quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Bispos fazem peregrinação para o México

Cerca de dez bispos, do Regional Nordeste 2, da CNBB, entre eles o Arcebispo Metropolitano de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, e o Arcebispo emérito, Dom Matias Patrício de Macêdo, participarão de uma peregrinação para o México, no período de 4 a 13 de fevereiro. A viagem é organizada pela Obra de Maria.
Segundo Dom Jaime, a viagem tem cunho religioso e cultural. "Visitaremos, em especial, o Santuário de Nossa Senhora de Guadalupe, padroeira das Américas", diz o Arcebispo de Natal. O Santuário fica situado na Cidade do México.
Foto: Cacilda Medeiros
Dom Jaime e Dom Matias vão ao México



 Fonte: Arquidiocese de Natal

 

Amar Cristo sem a Igreja é uma dicotomia absurda – o Papa na missa em Santa Marta

A homilia do Papa na Missa desta quinta-feira na Casa de Santa Marta partiu da figura do rei David que nos é apresentada pelas leituras do dia como um homem que fala com o Senhor que fala com o Pai e, mesmo quando recebe um não, aceita-o com alegria. David tinha um sentimento forte de pertença ao Povo de Deus – afirmou o Papa Francisco – e esta sua atitude faz-nos pensar sobre o nosso sentido de pertença à Igreja, o nosso sentir com a Igreja e na Igreja – considerou o Santo Padre:
O cristão não é um batizado que recebe o Batismo e depois segue o seu caminho. O primeiro fruto do Batismo é fazer-te pertencer à Igreja, ao Povo de Deus. Não se entende um cristão sem Igreja. E por isto o grande Paulo VI diz que é uma dicotomia absurda amar Cristo sem a Igreja; escutar Jesus mas não a Igreja. Não se pode. É uma dicotomia absurda.
Segundo o Papa Francisco há três pilares de pertença à Igreja, de sentir-se Igreja. São eles a humildade, a fidelidade e a oração pela Igreja. Referiu-se em primeiro lugar à humildade, considerando que cada um de nós é uma pequena parte de um grande povo. Depois a fidelidade à Igreja como vínculo aos seus ensinamentos. Finalmente, abordou o pilar da oração pela Igreja:
Uma pessoa que não é humilde, não pode sentir com a Igreja, sentirá aquilo que lhe agrada. E esta humildade que se vê em David: ‘ Quem sou eu, Senhor Deus, e que coisa é a minha casa?’. Com aquela consciência que a história da salvação não começou comigo e não terminará quando eu morro. Não, é toda uma história da salvação: eu venho, o Senhor pega em ti, faz-te andar para a frente e depois chama-te e a história continua. A história da Igreja começou antes de nós e continuará depois de nós. Humildade: somos uma pequena parte de um grande povo, que vai pelo caminho do Senhor.”

Fidelidade à Igreja; fidelidade ao seu ensinamento; fidelidade ao Credo; fidelidade à doutrina, conservar esta doutrina. Humildade e fidelidade. Também Paulo VI nos recordava que nós recebemos a mensagem do Evangelho como um dom e devemos transmiti-lo como um dom, mas não como uma coisa nossa: é um dom recebido que damos. E nesta transmissão ser fieis. Porque nós recebemos e devemos dar um Evangelho que não é nosso, que é de Jesus e não devemos – dizia ele – ser donos do Evangelho, donos da doutrina recebida, para utiliza-la ao nosso prazer.”
O Papa Francisco terminou a sua meditação desta manhã afirmando que o terceiro pilar do sentimento de pertença à Igreja é a oração pela Igreja. Desta forma, o Santo Padre exortou os cristãos a rezarem pela Igreja presente em todas as partes do mundo e pediu ao Senhor que nos ajude a ir por este caminho para aprofundarmos a nossa pertença e o nosso sentir com a Igreja.

Fonte: Vaticano News

 

quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Pe. Fábio fala sobre Campanha da Fraternidade na Jornada Pedagógica




Uma inovação nas jornadas pedagógicas que são realizadas pela Secretaria Municipal de Educação. Este ano, a SMEC decidiu incluir uma exposição sobre a Campanha da Fraternidade, feita pelo Padre Fábio Pinheiro, administrador da Paroquial Nossa Senhora Mãe dos Homens, de João Câmara.
 
Padre Fábio falou sobre a Campanha da Fraternidade deste ano que tem como tema: “Fraternidade de Tráfico Humano” e como lema: “É para liberdade que Cristo nos Libertou”. O religioso destacou a importância de se discutir esse tema na sala de aula despertando no alunado o perigo que que a prática do tráfico humano representa para a sociedade.
 
 
Fonte: Blog de Assis Silva


Na catequese, Papa se concentra no sacramento da Crisma

Na audiência geral desta quarta-feira (29), o Papa Francisco concentrou-se sobre o sacramento da Crisma. Dando continuidade ao ciclo de catequeses sobre os sacramentos, o Santo Padre destacou a importância da Confirmação, que junto ao Batismo e à Eucaristia forma a iniciação cristã.

Francisco explicou que Crisma significa unção e, de fato, pelo óleo sagrado que se recebe neste sacramento, o homem é confirmado no poder do Espírito Santo.

Trata-se de um sacramento que leva a um crescimento da graça batismal, cumpre a ligação do homem com a Igreja é dá força para propagar e defender a fé. Por isso Francisco defendeu a importância de cuidar para que os jovens recebam este sacramento.

"Talvez não temos tanto cuidado para que recebam a Crisma: ficam no meio do caminho. Este sacramento é tão importante na vida cristã, porque dá a força para seguir adiante", disse Francisco, pedindo que se faça sempre tudo o possível para concluir essa iniciação cristã.

E para receber a Crisma, é preciso uma boa preparação, disse o Papa. Ele lembrou que a Confirmação, assim como os demais sacramentos, não é obra do homem, mas de Deus, que toma conta da vida humana. Ele infunde no homem o seu Espírito Santo.

"Quando acolhemos o Espírito no nosso coração e O deixamos agir, o próprio Cristo se faz presente em nós e toma forma na nossa vida. Através de nós, será o próprio Cristo a rezar, infundir esperança e consolação, criar comunhão, semear paz. Pensem quão importante é isso".

Francisco concluiu pedindo que os fiéis se lembrem de que receberam este sacramento e agradeçam por esta graça, além de pedir o auxílio divino para viver como verdadeiros cristãos.
Com informações de Canção Nova Notícias.
 
Da redação do Portal Ecclesia
 
 

Super Papa: grafite é encontrado em rua próxima ao Vaticano

A imagem do Papa Francisco pintada numa parede, nas proximidades do Vaticano, foi parar na conta oficial no Twitter do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais: "Mostramos a vocês um grafite encontrado em Roma numa rua próxima ao Vaticano", diz a mensagem.

Criativa e sem nenhuma vulgaridade, a imagem mostra o Papa voando estilo "Superman", com um dos braços esticado para frente com punho cerrado e no outro, a mão carregando a sua tradicional pastinha preta onde está escrito "Valores" (e de dentro sai uma espécie de flâmula do time San Lorenzo, de Buenos Aires').

Não é a primeira vez que o artista Maupal deixa sua marca. Um "Super Papa" muito parecido e com técnicas semelhantes já fora registrado por nossa equipe no ano passado, sempre nas imediações do Vaticano.
Com informações da Rádio Vaticano.
 
Da redação do Portal Ecclesia
 
 

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Papa: exultamos por um gol, mas louvamos a Deus com frieza

  A oração de louvor nos faz fecundos: foi o que afirmou o Papa Francisco na Missa desta manhã na Casa Santa Marta.
O Papa desenvolveu sua homilia a partir da primeira leitura, extraída do segundo Livro de Samuel, que narra a dança de Davi diante do Senhor.
Todo o povo de Deus estava em festa, porque a Arca da Aliança havia regressado à casa. A oração de louvor de Davi o levou a perder a compostura e dançar diante do Senhor com todas as suas forças. Este trecho, comentou o Pontífice, o levou a pensar em Sara, que dançou de alegria depois de dar à luz. Para nós, comentou Francisco, é fácil entender a oração para pedir uma coisa ao Senhor, ou mesmo para agradecer-Lhe, mas a oração de louvor não nos vem de maneira tão espontânea:
“‘Mas, Padre, isso é para aqueles da Renovação no Espírito, não para todos os cristãos!’. Não, a oração de louvor é uma oração cristã para todos nós! Na Missa, todos os dias, quando cantamos o Santo… Esta é uma oração de louvor: louvamos a Deus pela sua grandeza, porque é grande! E dizemos a Ele coisas belas, porque gostamos disso. ‘Mas, Padre, eu não sou capaz…’ – alguém pode dizer. Mas se é capaz de gritar quando seu time marca um gol, não é capaz de louvar ao Senhor? De perder um pouco a compostura para cantar? Louvar a Deus é totalmente gratuito! Não pedimos, não agradecemos: louvamos!”
Devemos rezar “com todo o coração”, prosseguiu o Papa: “É um ato inclusive de justiça, porque Ele é grande! É o nosso Deus!”.
“Uma boa pergunta que nós podemos nos fazer hoje: ‘Mas como vai a minha oração de louvor? Eu sei louvar ao Senhor? Sei louvar ao Senhor quando rezo o Glória ou o Sanctus, ou movo somente a boca sem usar o coração?’. O que me diz Davi, dançando? E Sara, dançando de alegria? Quando Davi entra na cidade, começa outra coisa: uma festa!”
“A alegria do louvor nos leva à alegria da festa, acrescentou Francisco. A festa da família. Quando Davi entra no palácio, recordou o Papa, a filha do Rei Saul, Micol, o repreende e lhe pergunta se não sente vergonha por ter dançado daquela maneira diante de todos, já que ele era o rei. Micol “desprezou Davi”:
“Eu me pergunto quantas vezes nós desprezamos no nosso coração pessoas boas, que louvam ao Senhor como bem entendem, assim espontaneamente, porque não são cultas, não seguem atitudes formais? Mas, desprezo! E diz a Bíblia que Micol ficou estéril por toda a vida devido a isso! O que quer dizer a Palavra de Deus aqui? Que a alegria, que a oração de louvor nos torna fecundos! Sara dançava no auge da sua fecundidade, aos 90 anos! Aquele homem ou aquela mulher que louva ao Senhor, que reza louvando Ele, que que reza com alegria, é um homem ou uma mulher fecundo”.
Pelo contrário, advertiu Francisco, “os que se fecham na formalidade de uma oração fria, comedida, talvez acabem como Micol: na esterilidade de sua formalidade”. O Papa então convidou a imaginar Davi que dança com todas as suas forças diante do Senhor e concluiu: “Nos fará bem repetir as palavras do Salmo 23 que rezamos hoje: “Levantai, ó portas, os vossos frontões, elevai-vos antigos portais, para que entre o rei da glória!”.



Papa Francisco: agradecimento aos sacerdotes que doam suas vidas no silêncio

  A Igreja não pode ser entendida simplesmente como uma organização humana, o que faz a diferença é a unção que dá a bispos e sacerdotes o poder do Espírito para servir o povo de Deus: foi o que afirmou o Papa Francisco durante a homilia da Santa Missa na manhã desta segunda-feira na capela da Casa Santa Marta. O Pontífice agradeceu aos numerosos sacerdotes santos, que no anonimato, dão suas vidas no serviço diário.
Comentando a primeira leitura do dia, que fala das tribos de Israel, que ungem Davi como seu rei, o Papa explica o significado espiritual da unção. “Sem esta unção - disse -, Davi teria sido apenas o chefe” de “uma empresa” de uma “sociedade política, que era o Reino de Israel”, teria sido apenas um “organizador político”. Em vez disso, “após a unção, o Espírito do Senhor” desce sobre Davi e permanece com ele. E a Escritura diz: “Davi estava cada vez mais crescendo em poder, e o Senhor Deus dos exércitos estava com ele”. “Esta, – observa o Papa Francisco -, é precisamente a diferença da unção”. O ungido é uma pessoa escolhida pelo Senhor. Assim é na Igreja para bispos e sacerdotes:
“Os bispos não são eleitos apenas para levar avante uma organização, que se chama Igreja particular; são ungidos, eles têm a unção e o Espírito do Senhor está com eles. Mas todos os bispos, todos nós somos pecadores, todos! Mas somos ungidos. Mas todos nós queremos ser mais santos a cada dia, mais fiéis a esta unção. E o que faz a Igreja realmente, e o que dá unidade à Igreja, é a pessoa do bispo, em nome de Jesus Cristo, porque ele é ungido, não porque ele foi eleito pela maioria. Porque é ungido. É nesta unção que uma Igreja particular tem a sua força. E por participação também os sacerdotes são ungidos”.
A unção - continuou o Papa - aproxima os bispos e os sacerdotes ao Senhor, e dá a eles a alegria e a força “para levar para frente um povo, a viver ao serviço de um povo”. Doa a alegria de sentirem-se “escolhidos pelo Senhor, seguidos pelo Senhor, como aquele amor com que o Senhor olha para nós, para todos nós”. Assim, “quando pensamos nos bispos e sacerdotes, devemos pensá-los assim: ungidos”
“Ao contrário, não se entende a Igreja, mas não só não a entendemos como não se consegue explicar como a Igreja vai avante somente com as forças humanas. Esta diocese vai avante porque tem um povo santo, tantas coisas, e também um ungido que é a conduz, que a ajuda a crescer. Esta paróquia vai para frente porque há muitas organizações, tantas coisas, mas também tem um sacerdote, um ungido que a leva para frente. E nós na história conhecemos uma mínima parte: quantos bispos santos, quantos sacerdotes, quantos padres santos que deixaram as suas vidas e dedicaram-se ao serviço da diocese, da paróquia; quantas pessoas receberam a força da fé, a força do amor, a esperança desses párocos anônimos, que nós não conhecemos. Existem muitos deles”.
São tantos - disse o Papa Francisco –, “os párocos do interior ou da cidade, que com a sua unção deram força ao povo, transmitiram a doutrina, deram os sacramentos, isto é a santidade”:
“Mas, padre, eu li em um jornal que um bispo fez tal coisa, ou que um padre fez tal coisa. Oh sim, também eu li, mas, me diga, os jornais dão também notícias daquilo que fazem tantos sacerdotes, tantos padres em muitas paróquias da cidade ou do interior, que fazem tanta caridade, tanto trabalho para levar avante o seu povo? Isso, não! Isso não é notícia. É sempre assim: faz mais barulho uma árvore que cai, do que uma floresta que cresce. Hoje, pensando na unção de Davi, nos faz bem pensar em nossos bispos e nos nossos sacerdotes corajosos, santos, bons, fiéis, e rezar por eles. Graças a eles hoje nós estamos aqui”.

Fonte: Vaticano news

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Paróquia de João Câmara acolhe seminaristas


 
A paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens de João Câmara, acolheu neste domingo 26/01, os seminaristas Fagner Sergio e Messias, o Padre Fábio Pinheiro Bezerra apresentou a comunidade   durante a Missa Dominical da manhã. Os mesmos irão fazer estágio pastoral em nossa Paróquia durante este ano.
Fagner vai auxiliar os trabalhos missionários no município de Jardim de Angicos - RN.  Messias rá atuar no Distrito de Queimadas (João Câmara).
 
Em nome das Pastorais, Grupos, Equipes e Movimentos, dar as Boas Vindas a estes Servos de Deus em Nossa Paróquia. 
Bem Vindo aquele que vêm em nome do Senhor! 
Fotos: Francisca Batista.
Fonte: Pascom João Câmara

domingo, 26 de janeiro de 2014

Após o Angelus, Papa Francisco pede pela paz na Ucrânia

 
Após o Angelus deste domingo (26) Papa Francisco manifestou sua proximidade na oração aos atingidos pela violência na Ucrânia, que sofre com conflitos de uma crise em vigor desde o fim do ano passado.

"Desejo que se desenvolva um diálogo construtivo entre as instituições e a sociedade civil e, evitando todo recurso a ações violentas, prevaleçam no coração de cada um o espírito de paz e a busca do bem comum".
Mencionando outra forma de violência, Francisco também recordou o assassinato do menino italiano Nicola "Cocò" Campolongo, que ao três anos foi queimado em um carro. "Rezemos com Cocò, que seguramente está com Jesus no céu, pelas pessoas que cometeram este crime, para que se arrependem e se convertam ao Senhor".
A praça São Pedro também estava lotada hoje com os jovens da Ação Católica das dioceses de Roma, que celebravam o término de sua "Caravana da Paz". Francisco acolheu dois desses jovens junto a si, na janela de onde rezou o Angelus, e as crianças puderam soltar duas pombas brancas, simbolizando a paz.
O Santo Padre também deixou uma palavra para os doentes de hanseníase, já que hoje é o dia mundial dos que sofrem dessa doença, que ainda atinge muitas pessoas em condição de miséria. Para Francisco, é preciso manter viva a solidariedade com estas pessoas. "A elas asseguremos as nossas orações e rezemos também por todos aqueles que lhes ajudam e, de diversos modos, se empenham para vencer esta doença".
Aos que vão celebrar em poucos dias o Ano Novo Lunar, entre os quais chineses, coreanos e vietnamitas, Francisco deixou seus votos de alegria e esperança.
"Que o desejo irreprimível de fraternidade, que habita em seu coração, encontre na intimidade da família o lugar privilegiado onde possa ser descoberto, educado e concretizado. Esta será uma preciosa contribuição para a construção de um mundo mais humano, no qual reine a paz".
Com informações de Canção Nova Notícias.
 
Da redação do Portal Ecclesia
 
 

Levar a luz de Cristo a todos, pede Papa Francisco no Angelus

Que nenhuma periferia da vida seja privada da luz de Cristo. Esta foi a exortação do Papa Francisco, no Angelus deste domingo (26) ao recordar que a salvação de Cristo é para todos, e não para um grupo reservado.
Aos fiéis, na praça São Pedro, Francisco falou do Evangelho do dia, que conta o início da vida pública de Jesus. O Papa destacou que Cristo não começou Sua missão em Jerusalém, o centro religioso, social e político da época, mas de uma área periférica desprezada, conhecida como "Galileia dos gentios".
Trata-se, como explicou o Papa, de uma área de trânsito que reunia pessoas de diversas raças, culturas e religiões. Com isso, Galileia tornou-se lugar simbólico para a abertura do Evangelho a todos os povos. E com essa característica, Galileia assemelha-se ao mundo de hoje, marcado por diversas culturas e a necessidade de encontro.
"Jesus nos ensina que a Boa Notícia não é reservada a uma parte da humanidade, mas é para ser comunicada a todos, a quem a espera e também a quem, talvez, não a espere e não tenha nem sequer força de buscá-la e pedi-la".
O Papa lembrou aos fiéis que ninguém está excluído da salvação de Cristo. Deus prefere, justamente, partir da periferia para alcançar a todos, com um método que é a "misericórdia do Pai". "Todos somos convidados a aceitar esse chamado: sair da própria comodidade e ter a coragem de alcançar todas as periferias que precisam da luz do Evangelho".
Esse chamado, finalizou o Papa, é feito, também hoje, na vida cotidiana. Dessa forma, quem sentir o chamado de Deus deve ter a coragem de segui-Lo, porque Ele não desilude jamais. "Deixemo-nos alcançar pelo Seu olhar, pela Sua voz, e O sigamos. Que nenhuma periferia seja privada da Sua luz".
Com informações de Canção Nova Notícias.
 
Da redação do Portal Ecclesia
 
 

sábado, 25 de janeiro de 2014

KAIRÓS



Você é o nosso convidado especial para participar do Kairós em comemoração aos 26 anos da RCC em João Câmara (RN). 
O encontro começará às 9h na Igreja Matriz de 
Nossa Senhora Mãe dos Homens. 
Durante todo o dia teremos pregação, louvor e adoração ao Santíssimo Sacramento.

Programação:

9h - Acolhida e Louvor
9h30 - Momento de Oração
10h - Pregação: "Dar-vos-ei um coração novo e em vós porei um Espírito novo" (Ez 36,26)
Pregador: Pe. Fábio Pinheiro
11h - Intervalo
11h20 - Adoração ao Santíssimo Sacramento
12h - Intervalo para almoço
13h30 - Acolhida e animação
14h - Momento de Oração
14h30 - Pregação: "Eis que faço novas todas as coisas" (Ap 21,6)
Pregador: Antônio Januário
15h00 - Intervalo
15h20 - Adoração ao Santíssimo Sacramento e oração pedindo a Efusão do Espírito Santo
16h00 - Agradecimentos e encerramento
19h - Santa Missa em ação de graças

 

Papa preside às vesperas da festa da Conversão de São Paulo. RV transmite ao vivo



Por ocasião da festa da Conversão de São Paulo, que a liturgia celebra neste sábado, o Papa Francisco preside às vésperas na Basílica de São Paulo fora dos Muros, no encerramento da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos (no Brasil, esta Semana é celebrada entre a Ascensão e Pentecostes).

O tema da edição deste ano é “Estaria Cristo dividido?”, extraído da Carta de São Paulo aos Coríntios, sobre o qual o Abade da Basílica romana de São Paulo fora dos Muros, Dom Edmund Power, falou à Rádio Vaticano:

“Esta Carta é muito bonita e nela parece que se encontra também o pensamento de Paulo sobre a unidade. No primeiro capítulo, ele trata das divisões na comunidade de Corinto, dizendo que existe um só Cristo, que não pode ser dividido. Paulo, de fato, foi o primeiro teólogo cristão, escolhido por Cristo para anunciar a fé cristã. Logo, é muito significativo o fato de que a conclusão da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos se realize exatamente no dia da festa da sua conversão.”
Concelebram com o Santo Padre os Cardeais James Harvey e Francesco Monterisi. Tomam parte da celebração ecumênica o Arcebispo-metropolita ortodoxo da Itália e Malta, Gennadios Zervos, Exarca para a Europa Meridional do Patriarcado Ecumênico; o representante do Arcebispo de Cantuária junto à Santa Sé e diretor do Centro Anglicano de Roma, David Moxon; e representantes de outras Igrejas e Comunidades Eclesiais.

Ao término da celebração das vésperas, o Presidente do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, Cardeal Kurt Koch, dirigirá sua saudação ao Papa.

A Rádio Vaticano transmite esta cerimônica ao vivo, com comentários em português, a partir das 17h30 (14h30 no horário de Brasília).


Texto proveniente da página do site da Rádio Vaticano

Francisco pede mais espaço para a mulher na Igreja e na sociedade



Papa Francisco recebeu, no final da manhã deste sábado, na Sala Clementina, cerca de 300 participantes no Congresso nacional do Centro Feminino Italiano, reunidos em Roma, de 24 a 26 do corrente, para aprofundar o tema: “Aquele passo a mais: regenerar a vida, cultivar a esperança”.

O objetivo desta Associação feminina é trabalhar para a construção civil, social e cultural de uma democracia unida e a convivência, baseada no respeito dos direitos humanos e da dignidade da pessoa, segundo o espírito e os princípios cristãos.

Em seu discurso aos presentes, o Santo Padre recordou os quase 70 anos de atividades do Centro feminino Italiano, em prol da formação e da promoção humana, além do testemunho sobre o papel da mulher na sociedade e na comunidade eclesial. E, ao citar o documento do Beato João Paulo II “Mulieris dignitatem”, sobre a dignidade e a vocação da mulher, o Papa disse:

Eu também quero destacar a indispensável contribuição da mulher na sociedade, de modo particular a sua sensibilidade e intuição em relação ao próximo, ao fraco e indefeso. Alegro-me ao ver o grande número de mulheres, que compartilha de algumas responsabilidades pastorais, mediante o acompanhamento de pessoas, famílias e grupos e a reflexão teológica”.

Neste sentido, o Bispo de Roma fez votos de que “tais espaços possam se ampliar e contar com uma maior e incisiva participação da presença feminina no seio da Igreja”. Estes espaços novos e responsabilidades – recomendou - devem expandir-se, não apenas na esfera eclesial, mas também na esfera pública, civil, profissional e familiar:

A presença da mulher, no âmbito familiar, se revela ainda mais necessário na transmissão dos sólidos princípios morais às gerações futuras, como também na transmissão da própria fé. Isto só é possível com o discernimento e a reflexão sobre a realidade da mulher na sociedade, que pressupõe uma oração assídua e perseverante”.

Com efeito, - concluiu o Pontífice - é no diálogo com Deus, iluminado pela sua Palavra e irrigado pela graça dos Sacramentos, que a mulher cristã procura sempre responder ao chamado de Deus, sustentado pela presença materna de Maria. Que Ela possa indicar o caminho para descobrir e aprofundar o significado e o papel da mulher na sociedade e na Igreja e sua missão no mundo! 

 





Texto proveniente da página do site da Rádio Vaticano


Papa telefona para mãe de jovem desaparecida em 1993, encontrada morta em 2010

O Papa Francisco telefonou para a mãe de Elisa Claps, a jovem italiana que desapareceu em 12 de setembro de 1993, cujo corpo foi encontrado há cerca de quatro anos, em 17 de março de 2010, no sótão da Igreja da Santíssima Trindade, em Potenza (sul da Itália).

A notícia do telefonema foi confirmada pelos habitantes da cidade natal da jovem Elisa. Segundo informa o tabloide Vatican Insider, o Papa telefonou diretamente para o celular de Filomena Iemma, mãe de Elisa. A conversa com o Papa permaneceu em segredo até esta sexta-feira (24), pois Filomena não queria divulgar o fato que considera privado.

Soube-se que a conversa durou cerca de cinco minutos. O Santo Padre disse que recorda-se em suas orações tanto de Elisa quanto de Antonio Claps, pai da jovem. Palavras que comoveram a família, pois a condição da saúde de Antonio, que esteve sempre recluso no caso, teria se agravado. O pai de Elisa faleceu ontem (23), um dia após o telefonema do Papa Francisco.

Elisa Claps era uma estudante, com 16 anos quando desapareceu em Potenza em setembro de 2013. Em 2010, 16 anos depois, o corpo da jovem foi encontrado no sótão da Igreja localizada em Potenza. As investigações apontaram que a menina morreu no mesmo dia em que foi encontrada. O responsável por sua morte seria Danilo Restivo, que havia sido condenado na Inglaterra por um caso semelhante.
 
 
Da redação do Portal Ecclesia
 
 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Sorteio de Prêmios da Igreja Matriz de São Batista, em Jardim de Angicos


 
 
Será no próximo sábado 25/01, as 20h ao lado da Igreja Matriz de São João Batista na cidade de Jardim de Angicos, o bingo em benefício da troca do telhado e forro da Igreja. 
 
Colabore comprando uma cartela que custa R$ 5,00, na secretaria Paroquial de João Câmara, na Drogaria União e com a equipe de organização.
 
 
 

"Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro": a íntegra da Mensagem do Papa



O Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais publicou a Mensagem do Santo Padre Francisco aos comunicadores, que comemoram seu patrono, São Francisco de Sales, em 24 de janeiro.

A 48ª edição do Dia Mundial das Comunicações Sociais será em 1º de Junho de 2014 e terá como tema "Comunicação ao serviço de uma autêntica cultura do encontro". Leia a íntegra da mensagem:

"Queridos irmãos e irmãs,

Hoje vivemos num mundo que está a tornar-se cada vez menor, parecendo, por isso mesmo, que deveria ser mais fácil fazer-se próximo uns dos outros. Os progressos dos transportes e das tecnologias de comunicação deixam-nos mais próximo, interligando-nos sempre mais, e a globalização faz-nos mais interdependentes. Todavia, dentro da humanidade, permanecem divisões, e às vezes muito acentuadas. A nível global, vemos a distância escandalosa que existe entre o luxo dos mais ricos e a miséria dos mais pobres. Frequentemente, basta passar pelas estradas duma cidade para ver o contraste entre os que vivem nos passeios e as luzes brilhantes das lojas. Estamos já tão habituados a tudo isso que nem nos impressiona. O mundo sofre de múltiplas formas de exclusão, marginalização e pobreza, como também de conflitos para os quais convergem causas económicas, políticas, ideológicas e até mesmo, infelizmente, religiosas.

Neste mundo, os mass-media podem ajudar a sentir-nos mais próximo uns dos outros; a fazer-nos perceber um renovado sentido de unidade da família humana, que impele à solidariedade e a um compromisso sério para uma vida mais digna. Uma boa comunicação ajuda-nos a estar mais perto e a conhecer-nos melhor entre nós, a ser mais unidos. Os muros que nos dividem só podem ser superados, se estivermos prontos a ouvir e a aprender uns dos outros. Precisamos de harmonizar as diferenças por meio de formas de diálogo, que nos permitam crescer na compreensão e no respeito. A cultura do encontro requer que estejamos dispostos não só a dar, mas também a receber de outros. Os mass-media podem ajudar-nos nisso, especialmente nos nossos dias em que as redes da comunicação humana atingiram progressos sem precedentes. Particularmente a internet pode oferecer maiores possibilidades de encontro e de solidariedade entre todos; e isto é uma coisa boa, é um dom de Deus.

No entanto, existem aspectos problemáticos: a velocidade da informação supera a nossa capacidade de reflexão e discernimento, e não permite uma expressão equilibrada e correcta de si mesmo. A variedade das opiniões expressas pode ser sentida como riqueza, mas é possível também fechar-se numa esfera de informações que correspondem apenas às nossas expectativas e às nossas ideias, ou mesmo a determinados interesses políticos e económicos. O ambiente de comunicação pode ajudar-nos a crescer ou, pelo contrário, desorientar-nos. O desejo de conexão digital pode acabar por nos isolar do nosso próximo, de quem está mais perto de nós. Sem esquecer que a pessoa que, pelas mais diversas razões, não tem acesso aos meios de comunicação social corre o risco de ser excluído.

Estes limites são reais, mas não justificam uma rejeição dos mass-media; antes, recordam-nos que, em última análise, a comunicação é uma conquista mais humana que tecnológica. Portanto haverá alguma coisa, no ambiente digital, que nos ajuda a crescer em humanidade e na compreensão recíproca? Devemos, por exemplo, recuperar um certo sentido de pausa e calma. Isto requer tempo e capacidade de fazer silêncio para escutar. Temos necessidade também de ser pacientes, se quisermos compreender aqueles que são diferentes de nós: uma pessoa expressa-se plenamente a si mesma, não quando é simplesmente tolerada, mas quando sabe que é verdadeiramente acolhida. Se estamos verdadeiramente desejosos de escutar os outros, então aprenderemos a ver o mundo com olhos diferentes e a apreciar a experiência humana tal como se manifesta nas várias culturas e tradições. Entretanto saberemos apreciar melhor também os grandes valores inspirados pelo Cristianismo, como, por exemplo, a visão do ser humano como pessoa, o matrimónio e a família, a distinção entre esfera religiosa e esfera política, os princípios de solidariedade e subsidiariedade, entre outros.

Então, como pode a comunicação estar ao serviço de uma autêntica cultura do encontro? E – para nós, discípulos do Senhor – que significa, segundo o Evangelho, encontrar uma pessoa? Como é possível, apesar de todas as nossas limitações e pecados, ser verdadeiramente próximo aos outros? Estas perguntas resumem-se naquela que, um dia, um escriba – isto é, um comunicador – pôs a Jesus: «E quem é o meu próximo?» (Lc 10, 29 ). Esta pergunta ajuda-nos a compreender a comunicação em termos de proximidade. Poderíamos traduzi-la assim: Como se manifesta a «proximidade» no uso dos meios de comunicação e no novo ambiente criado pelas tecnologias digitais? Encontro resposta na parábola do bom samaritano, que é também uma parábola do comunicador. Na realidade, quem comunica faz-se próximo. E o bom samaritano não só se faz próximo, mas cuida do homem que encontra quase morto ao lado da estrada. Jesus inverte a perspectiva: não se trata de reconhecer o outro como um meu semelhante, mas da minha capacidade para me fazer semelhante ao outro. Por isso, comunicar significa tomar consciência de que somos humanos, filhos de Deus. Apraz-me definir este poder da comunicação como «proximidade».

Quando a comunicação tem como fim predominante induzir ao consumo ou à manipulação das pessoas, encontramo-nos perante uma agressão violenta como a que sofreu o homem espancado pelos assaltantes e abandonado na estrada, como lemos na parábola. Naquele homem, o levita e o sacerdote não vêem um seu próximo, mas um estranho de quem era melhor manter a distância. Naquele tempo, eram condicionados pelas regras da pureza ritual. Hoje, corremos o risco de que alguns mass-media nos condicionem até ao ponto de fazer-nos ignorar o nosso próximo real.

Não basta circular pelas «estradas» digitais, isto é, simplesmente estar conectados: é necessário que a conexão seja acompanhada pelo encontro verdadeiro. Não podemos viver sozinhos, fechados em nós mesmos. Precisamos de amar e ser amados. Precisamos de ternura. Não são as estratégias comunicativas que garantem a beleza, a bondade e a verdade da comunicação. O próprio mundo dos mass-media não pode alhear-se da solicitude pela humanidade, chamado como é a exprimir ternura. A rede digital pode ser um lugar rico de humanidade: não uma rede de fios, mas de pessoas humanas. A neutralidade dos mass-media é só aparente: só pode constituir um ponto de referimento quem comunica colocando-se a si mesmo em jogo. O envolvimento pessoal é a própria raiz da fiabilidade dum comunicador. É por isso mesmo que o testemunho cristão pode, graças à rede, alcançar as periferias existenciais.

Tenho-o repetido já diversas vezes: entre uma Igreja acidentada que sai pela estrada e uma Igreja doente de auto-referencialidade, não hesito em preferir a primeira. E quando falo de estrada penso nas estradas do mundo onde as pessoas vivem: é lá que as podemos, efectiva e afectivamente, alcançar. Entre estas estradas estão também as digitais, congestionadas de humanidade, muitas vezes ferida: homens e mulheres que procuram uma salvação ou uma esperança. Também graças à rede, pode a mensagem cristã viajar «até aos confins do mundo» (Act 1, 8). Abrir as portas das igrejas significa também abri-las no ambiente digital, seja para que as pessoas entrem, independentemente da condição de vida em que se encontrem, seja para que o Evangelho possa cruzar o limiar do templo e sair ao encontro de todos. Somos chamados a testemunhar uma Igreja que seja casa de todos. Seremos nós capazes de comunicar o rosto duma Igreja assim? A comunicação concorre para dar forma à vocação missionária de toda a Igreja, e as redes sociais são, hoje, um dos lugares onde viver esta vocação de redescobrir a beleza da fé, a beleza do encontro com Cristo. Inclusive no contexto da comunicação, é precisa uma Igreja que consiga levar calor, inflamar o coração.

O testemunho cristão não se faz com o bombardeio de mensagens religiosas, mas com a vontade de se doar aos outros «através da disponibilidade para se deixar envolver, pacientemente e com respeito, nas suas questões e nas suas dúvidas, no caminho de busca da verdade e do sentido da existência humana (BENTO XVI, Mensagem para o XLVII Dia Mundial das Comunicações Sociais, 2013). Pensemos no episódio dos discípulos de Emaús. É preciso saber-se inserir no diálogo com os homens e mulheres de hoje, para compreender os seus anseios, dúvidas, esperanças, e oferecer-lhes o Evangelho, isto é, Jesus Cristo, Deus feito homem, que morreu e ressuscitou para nos libertar do pecado e da morte. O desafio requer profundidade, atenção à vida, sensibilidade espiritual. Dialogar significa estar convencido de que o outro tem algo de bom para dizer, dar espaço ao seu ponto de vista, às suas propostas. Dialogar não significa renunciar às próprias ideias e tradições, mas à pretensão de que sejam únicas e absolutas.

Possa servir-nos de guia o ícone do bom samaritano, que liga as feridas do homem espancado, deitando nelas azeite e vinho. A nossa comunicação seja azeite perfumado pela dor e vinho bom pela alegria. A nossa luminosidade não derive de truques ou efeitos especiais, mas de nos fazermos próximo, com amor, com ternura, de quem encontramos ferido pelo caminho. Não tenhais medo de vos fazerdes cidadãos do ambiente digital. É importante a atenção e a presença da Igreja no mundo da comunicação, para dialogar com o homem de hoje e levá-lo ao encontro com Cristo: uma Igreja companheira de estrada sabe pôr-se a caminho com todos. Neste contexto, a revolução nos meios de comunicação e de informação são um grande e apaixonante desafio que requer energias frescas e uma imaginação nova para transmitir aos outros a beleza de Deus".

Vaticano, 24 de Janeiro – Memória de São Francisco de Sales – do ano 2014.



Texto proveniente da página do site da Rádio Vaticano


"Ciúmes e invejas dividem os cristãos", adverte Francisco



“Os cristãos devem fechar as portas a ciúmes, invejas e mexericos que dividem e destroem nossas comunidades”. A exortação foi feita pelo Papa na manhã desta quinta-feira, 23, na missa presidida na Santa Marta.

Sua reflexão começou a partir da primeira leitura do dia, que fala da vitória dos israelitas sobre os filisteus, graças à coragem do jovem Davi. A alegria da vitória se transformou logo em tristeza: o Rei Saul, invejoso porque as mulheres louvaram Davi, que matou Golias, mandou executá-lo.

“É o que o ciúme faz em nosso coração – observou o Papa – é uma inquietude cruel: não toleramos que um irmão ou irmã tenham algo que não temos. Saul, ao invés de louvar Deus, como fizeram as mulheres de Israel, preferiu se fechar e ficar lamentando consigo mesmo”.

“O ciúmes leva a matar.. foi pela porta da inveja que o diabo entrou no mundo. Ciúme e inveja abrem as portas ao mal, são um veneno”, disse, advertindo:

“As pessoas invejosas e ciumentas são amargas: não sabem cantar, não sabem louvar e não conhecem a alegria. Semeiam sua amargura e a difundem em toda a comunidade. Outra consequência deste comportamento são os mexericos, porque quando uma pessoa não tolera que outra tenha algo que ela não tem, tenta ‘rebaixá-la’, falando mal dela. Vejam: por trás de uma fofoca estão sempre ciúmes e inveja”.

“Quantas belas comunidades cristãs – exclamou o Papa – andavam bem até que o verme da inveja contagiou um de seus membros e com ele, a tristeza, o ressentimento e as fofocas”, completou o Papa, no sexto dia da Semana da Unidade dos Cristãos, celebrada no Hemisfério Norte até o dia 25 de janeiro.

“Hoje, nesta missa, rezemos por nossas comunidades cristãs para que a semente do ciúme não seja semeada entre nós; que a inveja não penetre em nossos corações e possamos ir avante, louvando o Senhor, com a graça de não cairmos na tristeza”.



Texto proveniente da página do site da Rádio Vaticano



segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Terço dos Homens na Festa de São Sebastião





SOLIDARIEDADE



O Grupo Terço dos Homens de João Câmara fez a doação esta semana de um sacolão para Maria Amario Medeiros do Vale da comunidade de Assuçena, que está se tratando contra um câncer..

Rezemos por esta irmã, para que Deus e a Virgem Maria o abençoe.. 




Programação Da Festa de São Sebastião.



"Com São Sebastião Testemunhar a Alegria do Evangelho".

DIA: 20/01/2014 - DIA SOLENE DE SÃO SEBASTIÃO (Segunda-feira)

15h30min - Oração do Santo Terço
16h - Procissão com a Imagem de São Sebastião saindo da Capela de Nossa Senhora de Fátima.
17h - Santa Missa
Presidente: Pe. Fábio Pinheiro Bezerra
Homenageados: Poderes Executivo e Legislativo, Pastorais, Movimentos, Serviços , Equipes e Comunidade em geral.

São Sebastião, Rogai por nós!


Seminário de São Pedro celebra 95 anos de formação de sacerdotes



Uma programação especial está sendo planejada, culminando com missa solene
no dia 20 de fevereiro, momento em que serão ordenados quatro diáconos transitórios  da Arquidiocese. 
Esse é o propósito do Seminário de São Pedro, da Arquidiocese de Natal, que comemora este ano, 95 anos de fundação. Sob o tema "Seminário de São Pedro: 95 anos oferecendo mãos ungidas para o serviço da fé", uma programação especial está sendo planejada, com a realização de um tríduo preparatório, no período de 17 a 19 de fevereiro, no próprio Seminário, na av. Campos Sales, bairro Tirol, em Natal. A cada noite do tríduo, a celebração terá como presidente e concelebrantes, ex-alunos do Seminário. As atividades culminam no dia 20, com missa solene, às 17h, na Catedral Metropolitana, momento 
em que serão ordenados quatro diáconos transitórios da Arquidiocese.

Segundo o reitor do Seminário, o padre José Nazareno, a comemoração da data 
representa uma oportunidade de dar graças a Deus pelos cristãos e padres 
formados na instituição. "Acredito que o número de jovens que foram formados em 
nossa casa e foram ordenados, encontra-se muito acima dos 200 padres. Este é 
um momento propício para enaltecer a generosa e incansável doação dos 
reitores, demais formadores e fiéis leigos, que nestes quase 100 anos contribuíram
 imensamente para a formação de santos sacerdotes", comemora.

De acordo com o seminarista João Batista, que será um dos ordenados diáconos 
transitórios no dia 20 de fevereiro, a formação no Seminário representou para ele 
um divisor de águas. "Sou muito grato pela formação recebida no Seminário. Fui 
um dos mais jovens seminaristas a ingressar. Entrei no Seminário aos 17 anos, 
o ano de 2007. A formação recebida lá contribui para moldar o perfil de homens 
que possam estar sempre a serviço da Igreja no mundo atual, marcado por tantos 
desafios. Só tenho a agradecer, realmente", enfatiza.


Fonte: Arquidiocese de Natal


Sejamos abertos à novidade do Evangelho – o Papa Francisco na missa em Santa Marta

Na Missa desta segunda-feira na Capela da Casa de Santa Marta o Papa Francisco afirmou que a Palavra de Deus é viva e eficaz e ajuda a discernir os sentimentos e os pensamentos do coração. “Deus faz as coisas novas” continuou o Santo Padre que considerou que Jesus no Evangelho deste dia é muito claro. Tomando como estímulo de reflexão o Capítulo II do Evangelho de São Marcos, que a liturgia do dia nos propõe, o Papa Francisco esclareceu:

O Evangelho é novidade: A Revelação é novidade. O nosso Deus é um Deus que sempre faz as coisas novas e pede-nos esta docilidade à sua novidade. No Evangelho, Jesus é claro nisto, é muito claro: vinho novo em odres novos. O vinho trá-lo Deus, mas tem que ser recebido com esta abertura à novidade. E isto chama-se docilidade. Nós podemos perguntar-nos: eu sou dócil à Palavra de Deus ou faço sempre aquilo que eu creio que seja a Palavra de Deus? Ou faço passar a Palavra de Deus para um alambique e afinal é uma outra coisa em relação àquilo que Deus quer fazer?”
Quando eu quero tirar eletricidade de uma fonte elétrica, se o aparelho que eu tenho não funciona, procuro um adaptador. Nós devemos sempre procurar adaptarmo-nos a esta novidade da Palavra de sermos abertos à novidade. Saul, precisamente o eleito de Deus, o ungido de Deus, tinha esquecido que Deus é surpresa e novidade. Tinha-se esquecido, tinha-se fechado nos seus pensamentos, nos seus esquemas e assim, raciocinou humanamente.
O Papa Francisco refletiu, assim, sobre a Primeira Leitura retirada do Livro de Samuel em que Saul – segundo o comentário do Santo Padre - raciocina com “o seu próprio pensamento, com o seu coração, fechado nos seus hábitos, não obedecendo à Palavra de Deus, não sendo dócil à Palavra de Deus”. É uma passagem importante do Antigo Testamento em que oelemento mais considerável da narrativa está na declaração de Samuel: a obediência vale mais do que o sacrifício. E esta afirmação de Samuel fez o Papa pensar sobre o que são a liberdade e a obediência cristãs:
A liberdade cristã e a obediência cristã são a docilidade à Palavra de Deus, é ter aquela coragem de tornar-se em odres novos, para este vinho novo que vem continuamente. Esta coragem de discernir sempre: discernir, digo eu, não relativizar: Discernir sempre que coisa faz o Espírito no meu coração, o que quer o Espírito do meu coração, o que quer o Espírito no meu coração, onde me leva o Espírito no meu coração. E obedecer. Discernir e obedecer. Peçamos hoje a graça da docilidade à Palavra de Deus, a esta Palavra que é viva e eficaz, que discerne os sentimentos e os pensamentos do coração.”
Fonte: Vaticano News



segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

COMUNICADO


O Padre Fábio Pinheiro, Pároco da paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens, comunica a todos que a partir de hoje, a Formação para Padrinhos de Batismo deverá ser realizada em três momentos, ou seja para ser Padrinho e Madrinha de Bastimo, o casal deverá participar da Formação em três dias distintos.

FORMAÇÃO






A Pastoral da Criança da Paróquia de Nossa Senhora Mãe 

dos Homens, inicia hoje, uma formação para os Líderes da 

Criança". A formação segue até o dia 15/01 das 13h30 as 

17h00, na Sede da Pastoral a Rua João França.




Fonte: Pascom João Câmara






Dom Orani diz que ser cardeal é, ao mesmo tempo, graça e responsabilidade



Nomeado cardeal pelo Papa Francisco neste domingo, 12, dom Orani João Tempesta nasceu em São José do Rio Pardo (SP) e foi ordenado sacerdote em 1969. Foi nomeado arcebispo do Rio de Janeiro em abril de 2009, e foi o anfitrião do Papa durante sua visita oficial à cidade, na Jornada Mundial da Juventude, em julho de 2013. O religioso já tinha sido arcebispo de Belém e bispo de São José do Rio Preto (SP).

Em sua página na internet, a arquidiocese do Rio de Janeiro informou que dom Orani estava nos estúdios da TV Brasil, celebrando ao vivo a missa dominical das 8h, quando soube da nomeação. Ele afirmou que a nomeação é uma graça e ao mesmo tempo uma grande responsabilidade.

"Em minha indignidade tenho certeza que a graça de Deus não me faltará para poder bem servir a Igreja nessa dimensão universal que é a dimensão do cardinalato. Peço a todos que continuem rezando por mim para que possa continuar servindo à Deus, à Igreja, como tenho servido até hoje, mas agora com essa responsabilidade maior, que se une às que já desenvolvo".

O anúncio foi feito pelo Papa Francisco durante a oração do Ângelus, no Vaticano. Além de dom Orani, foram nomeados neste domingo outros 18 cardeais.

Fonte: UOL Notícias
Da redação do Portal Ecclesia.


Papa destaca caminho de fé e caridade traçado pelo Batismo



No Angelus deste domingo, 12, Papa Francisco pediu a intercessão de Maria para que cada um possa seguir o caminho da fé e da caridade, um percurso traçado pelo Batismo. Trata-se de se deixar invadir pelo amor de Deus para ver "céus abertos", uma invocação muito presente no tempo do Advento.

"Se os céus permanecem fechados, o nosso horizonte nesta vida terrena é escuro, sem esperança. Em vez disso, celebrando o Natal, a fé mais uma vez nos deu a certeza de que os céus se rasgaram com a vinda de Jesus", disse.

A partir do Evangelho do dia, Francisco afirmou que, com o nascimento de Jesus, os céus se abrem e Deus dá em Cristo a garantia de um amor indestrutível. E como o Verbo se fez carne, é possível ver os céus abertos. Cada um dos homens pode fazer isso se se deixar invadir pelo amor de Deus, que é doado pela primeira vez no Batismo.

O Papa lembrou ainda que, quando Jesus recebeu o Batismo, Deus fez ouvir a sua voz, que reconhecia Cristo como o Seu Filho, enviado para partilhar a condição humana. Isso porque partilhar é o verdadeiro modo de amar.

"Não parece que no nosso tempo nos seja necessário um suplemento de partilha fraterna e de amor? Não parece que todos temos necessidade de um suplemento de caridade?", questionou o Papa, dizendo que não se trata de uma ajuda sem envolvimento, mas de uma caridade que partilha, que cuida do sofrimento do irmão.

"Peçamos à Virgem Santa para nos apoiar com a sua intercessão no nosso empenho de seguir Cristo no caminho da fé e da caridade, o caminho traçado pelo nosso Batismo", concluiu.


Fonte: Canção Nova Notícias
Da redação do Portal Ecclesia.