sexta-feira, 25 de julho de 2014

Programação da Visita Pastoral e Encontro da Juventude do VII Zonal





VISITA PASTORAL AO VII ZONAL – PARÓQUIA ANFITRIÃ JOÃO CÂMARA/RN
25, 26 E 27 DE JULHO DE 2014

PROGRAMAÇÃO:

25/07/14 – Sexta-feira
18h – Chegada do Arcebispo ao Zonal (Casa Paroquial)
19h – Jantar com os padres e diáconos do zonal
20h – Encontro com o Clero do Zonal

26/07/14 – Sábado
8h – Café Partilhado
8h30 – Aquecimento de Fé
9h – “ Bom Dia Jovens” – Saudação do Arcebispo Dom Jaime
9h30 as 11h – Apresentação em plenária do Setor Juventude – documento 85: “Evangelização e Juventude – desafios e perspectivas pastorais”. Caderno de Estudo 103 – sobre a Pastoral Juvenil do Brasil.
11h – Participação/Plenária – Reações sobre o tema exposto
11h30 – Apresentação da Orquestra do Projeto Amarelão
12h – Almoço
13h30 – Apresentação do Grupo de Jovens Santo Estevão (João Câmara)
14h as 15h – Grupos de discussão sobre os temas expostos em plenária.
15h as 16h – Partilha dos grupos com o Arcebispo e o Clero
16h as 17h – Dialogo do Arcebispo com os jovens
17h – Caminhada dos jovens pela cidade até a Igreja Matriz
18h – Santa Missa – Matriz


27/07/14 – Domingo
8h – Acolhida e animação
8h30 – Apresentação do tema: A missão do leigo na Igreja e no mundo á luz da Evangelli Gaudium – Assessoria a critério do zonal.
9h – Apresentação da ação missionária e pastoral realizada no zonal, identificando as ações comuns e as particularidades de cada paroquia e área pastoral.
9h30 – Palavra do Arcebispo
11h – Missa de Encerramento com participação de todas as comunidades das paroquias que compõe o zonal.

Gesto concreto do zonal – Fundas a Pastoral Familiar nas paroquias que ainda não tem.
Obs: camisas do evento – 15,00
Maiores informações:
Secretaria Paroquia de João Câmara – Jocelene – 3262-4279




quinta-feira, 10 de julho de 2014

Padres da Arquidiocese de Natal farão retiro em Aparecida



O Arcebispo Metropolitano, Dom Jaime Vieira Rocha, e os padres da Arquidiocese de Natal, farão retiro espiritual, no período de 4 a 8 de agosto próximo, em Aparecida (SP). O pregador será o bispo emérito de Blumenau (SC), Dom Angélico Sândalo. 

Dentro da programação, no dia 5, os padres participarão da missa, às 9 horas, no Santuário Nacional de Aparecida. A celebração, às 9 horas, será presidida pelo Arcebispo de Natal e transmitida para todo o Brasil, através da Rede Vida de Televisão, TV Aparecida e portal www.a12.com.

Por sugestão do Arcebispo, Dom Jaime, os fiéis, que desejarem, pode entregar intenções, escritas, aos seus respectivos párocos, para que eles coloquem aos pés da imagem de Nossa Senhora Aparecida.


Fonte: Arquidiocese de Natal

 

Dom Jaime orienta clero a não assumir postura político-partidária






Com o início da eleição deste ano, o arcebispo da arquidiocese de Natal, Dom Jaime Vieira orienta o clero para não assumir posturas político-partidárias. Embora ponderando que como cidadão o padre deve atuar, Dom Jaime alerta que nenhuma posição político-partidária pode ser levada ao altar.

Chamando atenção para importância do processo democrático, o arcebispo analisou que não é benéfico para comunidade o sacerdote declarar apoio a um candidato. Mas destacou que é preciso estimular a população a participar do processo eleitoral.

“Declarar-se por um candidato isso não é possível, não é benéfico para a comunidade e para missão do padre como tal. Cada um que tem sua vida particular, sua cidadania, e estará livre para exercer esta cidadania e esta grande dignidade da pessoa humana que é pode votar e ser votado”, destacou dom Jaime em entrevista à Tribuna do Norte.
 
 
Fonte: Blog de Assis Silva
 
 

domingo, 6 de julho de 2014

Reflexão para o XIV Domingo do Tempo Comum



 A primeira leitura nos fala de um legítimo rei da dinastia de Davi. Montado em um jumento e com atitudes pacifistas, o rei de Sião terá um reino imenso que de tão grande se estenderá até os confins da terra. Esse rei é humilde e pacificador e manifesta seu poder comunicando justiça e paz a todas as nações.

Ele não só tem essa atitude positiva, mas também destrói tudo aquilo que é sinal de morte para os povos. Assim, ele possibilita a existência da paz.

Ora, a leitura desse texto nos recorda a liturgia do Domingo de Ramos e já podemos deduzir que esse rei da paz é Jesus, o Príncipe da Paz, legítimo descendente de Davi como nos relata a liturgia do Advento.

No Evangelho vemos Jesus sentindo que sua missão pacifista desagrada os doutores da Lei, os letrados e as pessoas importantes, mas causa interesse aos pobres e marginalizados, diz “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e doutores e as revelaste aos pequeninos.” (Mt 11, 25b)

Fazemos a constatação do que vemos sempre: os instalados não precisam, não querem mudanças e até a proíbem, enquanto os marginalizados, que sentem desconforto e suas necessidades insaciadas, almejam a mudança da situação, querem justiça, querem o necessário para viver dignamente.

Nisso tudo é denunciado o perigo extremo de não sentir-se necessitado de Deus e de aos poucos tornar-se materialista.

O trecho do Evangelho termina com o convite de Jesus aos que se sentem marcados, injustiçados pela sociedade materialista, repleta de pessoas egocêntricas e muito bem instaladas na cultura da morte. Ao mesmo tempo, o Senhor fala que fazer parte da Civilização do Amor, de seus seguidores, traz um peso, uma responsabilidade, mas que eles são suaves porque são provocados pelo amor, pela descentralização de si, pelo sair de seu comodismo, de desinstalar-se par ir ao outro, para servir.

Finalmente, São Paulo em sua Carta aos Romanos, nos diz que vivemos segundo o espírito e não segundo a carne, pois pertencemos a Cristo e o Espírito de Deus mora em nós. Esse Espírito foi o que ressuscitou Jesus, eliminando tudo o que conduz a criação à injustiça e à morte.

Portanto, a mensagem evangélica da liturgia deste domingo nos fala do benefício fundamental que é para nós a presença do Espírito ao nos provocar a opção pela vida e nos impedir a acomodação.

Será um momento muito importante para nossa vida de cristão, fazermos uma reflexão em que nos perguntemos: de que lado me encontro? Dos acomodados e que não sentem necessidade de mudanças profundas? Ou do lado dos marginalizados, dos inconformados, dos que anseiam pelo Senhor como “terra sedenta e sem água”, como nos fala o Sl 62, 2?

Pe. Cesar Augusto dos Santos, S.J.


Texto do site da Rádio Vaticano