O colorido das
bandeiras na praça de São Pedro fez toda a diferença, neste domingo, 17,
durante o primeiro Angelus dominical de Papa Francisco. Literalmente,
um mar de gente formado por pessoas de várias nacionalidades, tomou
conta da praça de São Pedro e dos arredores da basílica. Em seu primeiro
discurso antes da oração mariana, o Pontífice fez um verdadeiro tratado
sobre a Divina Misericórdia de Deus.
"Um pouco de misericórdia torna o mundo menos frio e mais justo", ressaltou o Santo Padre.
Em um tom
irreverente, o Santo Padre explicou que, na escolha do nome Francisco,
ele une-se espiritualmente ao povo de Roma, uma vez que, São Francisco
de Assis, é um dos patronos da Itália. Voltando a falar sobre o amor de
Deus para com todos, o Sumo Pontífice fez uma bela interpretação acerca
do perdão de Deus.
"Deus nunca se cansa de perdoar-nos. O problema é que nos cansamos de pedir perdão", disse.
O padre
argentino Jorge Jesus Lopes, um dos que acompanhou o Angelus de Papa
Francisco neste domingo, teve a oportunidade de estar com ele algumas
vezes em Buenos Aires. Para ele, um homem simples, mas que, ao mesmo
tempo nunca abriu mão das diretrizes fundamentais da doutrina católica.
"Quando o
governo quis ameaçar a família, ele foi contra e deu testemunho. Como
argentino, sinto uma grande responsabilidade, pois preciso viver como
ele vive", destacou.
Nos grandes
eventos com o Papa, como sempre, é grande o número deperegrinos
italianos. Ao contrário daquilo que muitas vezes se divulga, a aceitação
dos italianos em relação ao Papa Francisco é grande. Mais uma
demonstração que, o Papa, independente da proveniência, é de todos.
"O defino
assim: simplicidade, um amor que transparece nos olhos. Damos as
boas-vindas ao Santo Padre e o acompanhamos em oração. O Espírito Santo
'soprou' fortemente nos últimos dois pontificados dando-nos Bento XVI e
agora, Papa Francisco", disse a italiana Roberta Giodice, que é de Roma.
Fonte: Canção Nova Notícias
Da redação do Portal Ecclesia.
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