Mais de 60 mil pessoas participaram na Praça São Pedro da Audiência Geral desta quarta-feira 14/05
Devido ao forte vento, o Papa Francisco tirou seu solidéu na entrada da Praça, antes de percorrê-la para saudar os peregrinos.
A audiência tem início com a leitura, em várias línguas, de um Salmo. Na sequência, o Papa se dirigiu aos fiéis para falar de mais um dos dons do Espírito Santo – tema de suas catequeses nas últimas semanas.
Desta vez, Francisco falou da fortaleza, com o qual o Espírito Santo vem ao nosso encontro para nos amparar em nossas fraquezas.
Para explicar este dom, o Papa citou a parábola do semeador narrada por Jesus.
Este semeador representa o Pai, que lança a semente da sua Palavra no nosso coração; muitas vezes, porém, este coração é terra árida na qual a Palavra, mesmo acolhida, corre o risco de ficar estéril. Com o dom da fortaleza, o Espírito Santo liberta o terreno do nosso coração da tibieza, de incertezas e medos que impedem a Palavra divina de frutificar.
“Trata-se de uma verdadeira ajuda, que nos dá força”, disse o Papa, constatando que hoje não faltam situações de perseguição nas quais os cristãos continuam a testemunhar a sua fé pagando com a própria vida.
Isto é inexplicável humanamente. Só se explica com a ajuda do Espírito Santo, que infunde fortaleza e confiança mesmo nas circunstâncias mais difíceis da nossa vida.
Todos nós conhecemos pessoas que viveram situações difíceis, tantas dores. Homens e mulheres que levam uma vida difícil, lutam para levar avante a família, educar os filhos. Pessoas da quais não conhecemos o nome, mas que honram nosso povo, nossa Igreja, porque são fortes. Eles conseguem isso porque tem a fortaleza que os ajuda. São santos cotidianos, santos escondidos em meio a nós com o dom da fortaleza para levar avante seu dever. E nos fará bem pensar nessas pessoas, pois se elas conseguem, porque eu não conseguiria?
A fortaleza, todavia, não é necessária somente nas situações extraordinárias. Este dom deve alimentar a nossa santidade na vida ordinária de cada dia. O Papa recordou uma frase do Apóstolo Paulo: “Tudo posso naquele que me fortalece”. Deus não nos dá uma prova que não possamos tolerar. Para vencermos a preguiça ou o desânimo que nos investem, concluiu o Pontífice, invoquemos o Espírito Santo que sempre comunica nova força e entusiasmo à nossa existência vivida seguindo os passos de Jesus.
Ao saudar os inúmeros peregrinos na Praça S. Pedro, aos de língua portuguesa o Papa dirigiu uma saudação especial ao grupo de Schoenstatt e aos fiéis de Franca e do Rio de Janeiro.
“Este mês de Maria convida-nos a multiplicar diariamente os atos de devoção e imitação da Mãe de Deus. Rezai o terço todos os dias! Deixai a Virgem Mãe possuir o vosso coração, confiando-lhe tudo quanto sois e tendes! E Deus será tudo em todos. Assim Deus vos abençoe, a vós e aos vossos entes queridos!”, disse o Papa.
Nossa colega Jacqueline Oliveira foi à Praça S. Pedro e encontrou alguns brasileiros, principalmente do sul do país, que narraram a emoção de ouvir a catequese do Papa Francisco
Devido ao forte vento, o Papa Francisco tirou seu solidéu na entrada da Praça, antes de percorrê-la para saudar os peregrinos.
A audiência tem início com a leitura, em várias línguas, de um Salmo. Na sequência, o Papa se dirigiu aos fiéis para falar de mais um dos dons do Espírito Santo – tema de suas catequeses nas últimas semanas.
Desta vez, Francisco falou da fortaleza, com o qual o Espírito Santo vem ao nosso encontro para nos amparar em nossas fraquezas.
Para explicar este dom, o Papa citou a parábola do semeador narrada por Jesus.
Este semeador representa o Pai, que lança a semente da sua Palavra no nosso coração; muitas vezes, porém, este coração é terra árida na qual a Palavra, mesmo acolhida, corre o risco de ficar estéril. Com o dom da fortaleza, o Espírito Santo liberta o terreno do nosso coração da tibieza, de incertezas e medos que impedem a Palavra divina de frutificar.
“Trata-se de uma verdadeira ajuda, que nos dá força”, disse o Papa, constatando que hoje não faltam situações de perseguição nas quais os cristãos continuam a testemunhar a sua fé pagando com a própria vida.
Isto é inexplicável humanamente. Só se explica com a ajuda do Espírito Santo, que infunde fortaleza e confiança mesmo nas circunstâncias mais difíceis da nossa vida.
Todos nós conhecemos pessoas que viveram situações difíceis, tantas dores. Homens e mulheres que levam uma vida difícil, lutam para levar avante a família, educar os filhos. Pessoas da quais não conhecemos o nome, mas que honram nosso povo, nossa Igreja, porque são fortes. Eles conseguem isso porque tem a fortaleza que os ajuda. São santos cotidianos, santos escondidos em meio a nós com o dom da fortaleza para levar avante seu dever. E nos fará bem pensar nessas pessoas, pois se elas conseguem, porque eu não conseguiria?
A fortaleza, todavia, não é necessária somente nas situações extraordinárias. Este dom deve alimentar a nossa santidade na vida ordinária de cada dia. O Papa recordou uma frase do Apóstolo Paulo: “Tudo posso naquele que me fortalece”. Deus não nos dá uma prova que não possamos tolerar. Para vencermos a preguiça ou o desânimo que nos investem, concluiu o Pontífice, invoquemos o Espírito Santo que sempre comunica nova força e entusiasmo à nossa existência vivida seguindo os passos de Jesus.
Ao saudar os inúmeros peregrinos na Praça S. Pedro, aos de língua portuguesa o Papa dirigiu uma saudação especial ao grupo de Schoenstatt e aos fiéis de Franca e do Rio de Janeiro.
“Este mês de Maria convida-nos a multiplicar diariamente os atos de devoção e imitação da Mãe de Deus. Rezai o terço todos os dias! Deixai a Virgem Mãe possuir o vosso coração, confiando-lhe tudo quanto sois e tendes! E Deus será tudo em todos. Assim Deus vos abençoe, a vós e aos vossos entes queridos!”, disse o Papa.
Nossa colega Jacqueline Oliveira foi à Praça S. Pedro e encontrou alguns brasileiros, principalmente do sul do país, que narraram a emoção de ouvir a catequese do Papa Francisco
Fonte: site da Rádio Vaticano
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