Na manhã desta terça-feira, 13, o Papa Francisco recebeu os times
de futebol da Argentina e da Itália, que jogarão quarta-feira, 14, um
amistoso no Estádio Olímpico de Roma. Para a audiência, o Pontífice
deixou sua residência, na Casa Santa Marta, e se deslocou ao Palácio
Apostólico, à Sala Clementina.
Falando aos dois times, atletas e dirigentes, Francisco disse que será difícil escolher para quem torcer e brincou dizendo que espera um jogo realmente “amigável”.
Baseando-se em um discurso preparado, o Papa lembrou a responsabilidade social dos jogadores. Dentro do campo, beleza, gratuidade e companheirismo garantem força e “amadorismo”, um termo que nunca deve ser esquecido. “A profissionalização do esporte – continuou Francisco – não deve excluir a vocação primária do atleta de ser um esportista, mas antes de tudo, um homem”.
“Mesmo sendo personagens públicos, continuem a ser homens, portadores de humanidade, no esporte e na vida” – exortou.
Aos dirigentes, o Papa pediu que trabalhem para que o futebol, que hoje é um ‘grande negócio’, não perca seu aspecto esportivo. Para isso, “promovam o comportamento de ‘amadores’, que também elimina definitivamente o risco de discriminações. Quando os times se comportam deste modo, o estádio se enriquece humanamente, a violência desaparece e as famílias voltam às arquibancadas”.
Dirigindo-se à delegação argentina, o Papa relembrou os tempos em que jogava no campo do “Gasômetro”. Pediu que vivam o esporte como um dom de Deus, uma chance para aprimorar seus talentos, mas também como uma responsabilidade:
“Recordo especialmente que o seu modo de agir, dentro e fora do campo, na vida, é uma referência para tanta gente que os vê como um modelo, no bem e no mal. Sejam, portanto, conscientes disto e dêem exemplo de lealdade, respeito e altruísmo. Vocês são artífices de entendimento e de paz social”.
Despedindo-se das duas delegações, Papa Francisco pediu que rezem por ele, “para que no campo em que Deus o colocou, possa jogar uma partida honesta e corajosa, pelo bem de todos nós”.
Falando aos dois times, atletas e dirigentes, Francisco disse que será difícil escolher para quem torcer e brincou dizendo que espera um jogo realmente “amigável”.
Baseando-se em um discurso preparado, o Papa lembrou a responsabilidade social dos jogadores. Dentro do campo, beleza, gratuidade e companheirismo garantem força e “amadorismo”, um termo que nunca deve ser esquecido. “A profissionalização do esporte – continuou Francisco – não deve excluir a vocação primária do atleta de ser um esportista, mas antes de tudo, um homem”.
“Mesmo sendo personagens públicos, continuem a ser homens, portadores de humanidade, no esporte e na vida” – exortou.
Aos dirigentes, o Papa pediu que trabalhem para que o futebol, que hoje é um ‘grande negócio’, não perca seu aspecto esportivo. Para isso, “promovam o comportamento de ‘amadores’, que também elimina definitivamente o risco de discriminações. Quando os times se comportam deste modo, o estádio se enriquece humanamente, a violência desaparece e as famílias voltam às arquibancadas”.
Dirigindo-se à delegação argentina, o Papa relembrou os tempos em que jogava no campo do “Gasômetro”. Pediu que vivam o esporte como um dom de Deus, uma chance para aprimorar seus talentos, mas também como uma responsabilidade:
“Recordo especialmente que o seu modo de agir, dentro e fora do campo, na vida, é uma referência para tanta gente que os vê como um modelo, no bem e no mal. Sejam, portanto, conscientes disto e dêem exemplo de lealdade, respeito e altruísmo. Vocês são artífices de entendimento e de paz social”.
Despedindo-se das duas delegações, Papa Francisco pediu que rezem por ele, “para que no campo em que Deus o colocou, possa jogar uma partida honesta e corajosa, pelo bem de todos nós”.
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