Neste
domingo (30 Mar 2014) mutirão do Grupo Terço dos Homens da Paróquia de
Nossa Senhora Mãe dos Homens deu início a recuperação da Capela do
Sagrado Coração de Jesus, datada do ano de 1798, esquecida na comunidade
rural de Riacho Fundo, em João Câmara - RN.
Descoberta pela reportagem da web TV agendão, Evanuel Ataliba sob orientação do historiador Gíbson Machado
(Ceara - Mirim-RN), noticiou o patrimônio cultural religioso esquecido
no meio do mato, que conta a historio do catolicismo no município.
Vencidas
dificuldades naturais do ambiente com muitos maribondos, animais de
peçonha e urtigas, os voluntários em companhia do proprietário do
terreno Sr. Ivanildo Lúcio, cortaram árvores para o acesso a capela,
desobstruíram a porta e interior da capela completamente tomada por
matagal.
Só
paredes resistiram à ação do tempo e algumas comprometidas que deverá
ser avaliada por um (a) arquiteto (a) para definir melhor maneira de
reconstrução com segurança, de modo a preservar suas características
próprias.
A
comunidade local está feliz pela proposta de resgatar suas raízes
religiosas e na net, já se tem dezenas de manifestações favoráveis ao
projeto. O coordenador do Grupo Terço dos Homens Francisco Guilherme (Dadai), já está buscando parcerias com o comércio para o fornecimento do material.
Fonte: Agendão.com (Evanuel Ataliba )
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segunda-feira, 31 de março de 2014
Grupo Terço dos Homens dá início à recuperação da capela mais antiga de João Câmara – RN
domingo, 30 de março de 2014
7º Zonal reúne-se em Touros para o encontro Quaresmal anual
Neste
sábado dia 29 de março, a Paróquia Santuário do Bom Jesus dos
Navegantes em Touros/RN, acolheu peregrinos do 7º em mais um
“Encontro Quaresmal”. O encontro é realizado todos os anos
sempre no período da quaresma, e tem a finalidade de orientar os
fiéis para uma melhor vivência as práticas do tempo litúrgico de
conversão, que a Igreja marca para nos preparar para a grande festa
da Páscoa. É tempo para nós nos arrependermos de nossos pecados
através do jejum, abstinência e oração.
A
programação contou com a acolhida as paróquias, momento de
espiritualidade com o Pe. Edvaldo, às 10h palestra com o tema:
Espiritualidade da Quaresma. E ainda, mutirão de Confissões, Santa
Missa com a Coroa do Bom Jesus tendo como presidente o Pe. Ivanilson
Alexandrino (coordenador do 7º zonal e Administrador da Área
Pastoral de Parazinho), a Missa teve como pregador o Pe. Helenildo
Marques (Pároco de Taipu).
O
encontro Quaresmal foi encerrado à tarde com o ofício da Agonia do
Senhor e por fim a Bênção e Envio dos fiéis as suas paróquias. O
7º zonal é formado pelas seguintes paróquias e áreas pastorais:
Área
Pastoral de Nossa Senhora de Nazaré (Parazinho e Pedra Grande)
Área
Pastoral de Nossa Senhora dos Navegantes (Rio do Fogo)
Paróquia
de Nossa Senhora da Conceição (Barra de Maxaranguape)
Paróquia
de Nossa Senhora da Conceição (Ceará-Mirim)
Paróquia
de Nossa Senhora da Pureza (Pureza)
Paróquia
de Nossa Senhora de Livramento (Taipu/Poço Branco)
Paróquia
de Nossa Senhora Mãe dos Homens (João Câmara/Jardim de Angicos)
Paróquia
de Santo Antão Abade (São Bento do Norte/Caiçara do Norte)
Paróquia
de São Miguel Arcanjo (São Miguel do Gostoso)
Santuário
do Bom Jesus dos Navegantes (Touros)
O drama da "cegueira interior" de quem recusa ser iluminado por Jesus: Papa ao Angelus, comentando o episódio do cego de nascença
O drama da “cegueira interior” de quem não reconhece Jesus como Luz do mundo foi sublinhado pelo Papa neste domingo ao meio-dia, na Praça de São Pedro, comentando antes da oração do Angelus, o Evangelho da cura do cego de nascença proposto pela liturgia. Trata-se do longo capítulo 9 do Evangelho segundo São João, que inicia com um cego que passa a ver e se conclui com gente que presume ver mas que se obstinam em permanecer cegos na alma. O milagre da cura do cego é contado em dois versículos apenas – fez notar o Papa. O evangelista quer centrar as atenções não tanto na cura em si, mas nas discussões que esta suscita.
“No final, o cego curado chega à fé, e esta é a maior graça que lhe é feita por Jesus: não só ver, mas conhecê-Lo a Ele, que é a luz do mundo”. “Ao mesmo tempo que o cego se aproxima gradualmente da luz, os fariseus, pelo contrário, vão-se afundando cada vez mais na cegueira interior.”
“Fechados na sua presunção, crêem ter já a luz; e por isso não se abrem à verdade de Jesus. Fazem tudo para negar a evidência” – fez notar o Papa, que observou ainda que o caminho do cego é um percurso com etapas. É só no final que Jesus volta a dar a vista ao que tinha sido cego e que entretanto tinha sido expulso do Templo. “Jesus encontra-o de novo e abre-lhe os olhos pela segunda vez, revelando-lhe a própria identidade. E então aquele que tinha sido cego exclama ‘Creio, Senhor!’ e prostra-se diante de Jesus”.
“O drama da cegueira interior de tanta gente, também de nós!... A nossa vida por vezes é semelhante à do cego que se abriu à luz, a Deus e à sua graça. Por vezes, infelizmente, é um pouco como a dos fariseus: do alto do nosso orgulho julgamos os outros, até mesmo o Senhor. Hoje somo s convidados a abrir-nos à luz de Cristo, para dar fruto na nossa vida, para eliminar os comportamentos que não são cristãos”.
De entre os muitos grupos de peregrinos presentes hoje na praça de São Pedro saudados pelo Papa, não faltou hoje um grupo de “emigrados portugueses de Londres”… Mencionados também, com apreço, militares italianos que realizaram uma longa peregrinação a pé do santuário de Loreto a Roma, rezando pela resolução justa e pacífica dos contenciosos. “Felizes os construtores da paz!” – foi a bem-aventurança evocada a este propósito pelo Papa, que se despediu sugerindo aos presentes que, ao voltar a casa, tomassem o Evangelho para ler e meditar integralmente o episódio evangélico hoje proposto pela liturgia: o capítulo 9 de São João.
sexta-feira, 28 de março de 2014
PARÓQUIA DE TOUROS SE PREPARA PARA CAMINHADA QUARESMAL DO 7º ZONAL
Acontecerá neste sábado 29/03, a Peregrinação Quaresmal do 7º Zonal na Paróquia de Bom Jesus dos Navegantes. Quinze padres estarão presente para confissões em preparação durante a quaresma.
Está sendo esperado
caravanas de todas as 15 paróquias que fazem parte da 7ª zonal, além de
caravanas com paroquianos. Para o almoço será cobrado o valor de
R$-10,00 (dez reais).
Confira a programação:
08h30 – Acolhida as paróquias;
09h30 – Mística – Espiritualidade – Pastoral do Santuário e Pe. Edvaldo;
10h - Palestra – Espiritualidade da Quaresma;
11h – Mutirão de Confissões (todos os padres presentes);
11h40 – Missa ...com a Coroa do Bom Jesus;
Presidente: Pe. Ivanilson Alexandrino – Coordenador do Zonal;
Pregador: Pe. Helenildo Marques – Pároco de Taipu;
12h40 – Almoço – tempo livre;
14h30 – Continuação das Confissões;
15h – Ofício da Agonia do Senhor;
15h30 – Bênção e Envio – Retorno às paróquias.
Lembramos que
teremos 02 ônibus saindo da Paróquia de N. S. Mãe dos Homens as 6h30 de
frente a Igreja Matriz, e aqueles que desejarem participar, devem
procurar a secretaria paroquial para dar o nome.
O almoço custa R$ 10,00.
Divulgue e participe.
Fonte: Pascom de Touros
"24 horas para o Senhor": a Festa do Perdão começa hoje
Com
uma celebração penitencia presidida pelo Papa Francisco, na Basílica
de São Pedro, começa na tarde desta sexta-feira, 28, a iniciativa “24
horas para o Senhor”. Na cerimônia, o Papa vai confessar pessoalmente
alguns fiéis.
Três igrejas do centro de Roma ficarão abertas durante
toda a noite para orações e confissões. “Será uma festa do perdão à
qual vão aderir dioceses e paróquias do mundo todo”, disse Francisco, no
último domingo.
Jovens pertencentes a várias realidades eclesiais serão “os novos evangelizadores” de seus coetâneos, convidando-os a entrar nas igrejas, onde padres estarão à disposição para quem quiser se confessar. Sábado, às 17h, na igreja de Santo Spirito in Sassia, Dom Rino Fisichella celebrará as vésperas do IV Domingo de Quaresma, encerrando a iniciativa. O Pontifício Conselho para a Nova Evangelização é o promotor das “24 horas para o Senhor”.
A Rádio Vaticano transmite ao vivo, da Basílica de São Pedro, a celebração penitencial de abertura da iniciativa, a partir das 16h50 (12h50 no horário de Brasília), com comentários em português. Padre José Raimundo dos Santos, da Diocese de Amargosa, na Bahia, é estudante em Roma e colabora com o Programa Brasileiro. Ele nos esclarece sobre o significado desta celebração.
Jovens pertencentes a várias realidades eclesiais serão “os novos evangelizadores” de seus coetâneos, convidando-os a entrar nas igrejas, onde padres estarão à disposição para quem quiser se confessar. Sábado, às 17h, na igreja de Santo Spirito in Sassia, Dom Rino Fisichella celebrará as vésperas do IV Domingo de Quaresma, encerrando a iniciativa. O Pontifício Conselho para a Nova Evangelização é o promotor das “24 horas para o Senhor”.
A Rádio Vaticano transmite ao vivo, da Basílica de São Pedro, a celebração penitencial de abertura da iniciativa, a partir das 16h50 (12h50 no horário de Brasília), com comentários em português. Padre José Raimundo dos Santos, da Diocese de Amargosa, na Bahia, é estudante em Roma e colabora com o Programa Brasileiro. Ele nos esclarece sobre o significado desta celebração.
Fonte: Vaticano news
quinta-feira, 27 de março de 2014
Presidente Barak Obama recebido esta manhã no Vaticano pelo Papa Francisco
Com todas as honras do protocolo oficial, o Papa Francisco recebe esta
manhã 27/03, no Palácio do Vaticano, o Presidente dos Estados Unidos, Barack
Obama, acompanhado de numerosa comitiva. O encontro pessoal com o Papa
teve início às 10.30. Já em julho de 2009 realizou idêntica visita
oficial ao Papa Bento XVI.
Em recentes declarações do porta-voz do
presidente Obama, foi anunciado que este deseja agradecer ao Papa
Francisco pelos seus apelos à paz e ao respeito dos direitos humanos e
exprimir o seu profundo interesse em analisar conjuntamente os
imponentes desafios globais, como a escassez de mobilidade e de
oportunidades económicas”.“A voz do Papa – lia-se na declaração do
porta-voz do presidente norte-americano - é fundamental para as áreas do
mundo onde há conflitos, perseguição religiosa e pobreza”. O Papa
Francisco “captou a atenção do mundo com o seu ministério pessoal junto
aos pobres e marginalizados, com o seu modo de sublinhar a dignidade e
igualdade de valores de todas as pessoas e o seu convite aos líderes de
governos e das sociedades a empreenderem ações que dêem novas esperanças
e oportunidades às pessoas que precisam”.
Fonte: Vaticano News
Papa aos políticos: "Pecadores serão perdoados, corruptos não"
Cerca
de 500 políticos, entre deputados, senadores e ministros do governo
italiano participaram, às 7h desta quinta-feira, da missa celebrada pelo
Papa Francisco no Altar da Cátedra da Basílica de São Pedro.
Os Presidentes da Câmara e do Senado, Laura Boldrini e Pietro Grasso, lideraram o grupo. O convite foi feito no início de fevereiro pelo capelão de Montecitorio (sede do Governo), Mons. Lorenzo Leuzzi, “atendendo a desejo do Papa de acolher os pedidos de muitos parlamentares que queriam participar de sua missa da manhã”.
Em sua homilia, Francisco lembrou que nos tempos de Jesus, a classe dirigente havia se afastado do povo, o havia ‘abandonado’ por ser corrupta e incapaz de enxergar além de sua ideologia.
“Interesses partidários e lutas internas: nisso pensavam aqueles que comandavam, ao ponto que quando Messias apareceu diante deles, não o reconheceram e o acusaram de ser um curandeiro do bando de Satanás”.
Na primeira leitura, extraída do livro de Jeremias, o profeta narra o “lamento de Deus” por uma geração que não lhe prestou ouvidos e que se justificava por seus pecados, dando-lhe as costas. “Esta é a dor do Senhor, a dor de Deus”, disse o Papa.
“O coração daquelas pessoas com o tempo se endureceu tanto que ficou impossível ouvirem a voz do Senhor. É muito difícil um corrupto voltar atrás. Os pecadores sim, porque o Senhor é misericordioso e os espera, mas os corruptos ficam presos em suas coisas; e por isso, se justificam”.
Estas pessoas, prosseguiu o Papa, “erraram o caminho”, fizeram resistência à salvação de amor do Senhor e acabaram se desviando da fé.
“Os fariseus recusaram o amor do Senhor e esta negação os levou a um caminho que não era o da dialética da liberdade que o Senhor oferecia, mas o da lógica da necessidade, onde não há lugar para o Senhor. Na dialética da liberdade, existe o Senhor bom, que nos ama tanto! Ao contrário, na lógica da necessidade não há lugar para Deus: a ordem é ‘fazer’, ‘dever’... é uma ordem comportamental: são homens de boas maneiras, mas de péssimos costumes”.
A Quaresma, concluiu Francisco, nos lembra que “Deus ama todos” e que “devemos fazer o esforço de nos abrir a Ele”:
“Fará bem a todos nós pensar no convite do Senhor ao amor e nos questionarmos se estamos caminhando neste sentido, ou estamos ‘correndo o risco de nos justificar e escolhermos outro caminho?’ Rezemos ao Senhor para que nos dê a graça de optar sempre pela estrada da salvação, que nos abra à salvação que vem somente de Deus e da fé, e não das propostas dos ‘doutores do dever’ que perderam a fé e regiam o povo com a teologia pastoral do dever”.
Desde que tomou posse, em 22 de fevereiro passado, o Governo do jovem premiê Matteo Renzi tem recebido encorajamentos do Vaticano: o Cardeal Secretário de Estado, Dom Pietro Parolin, fez votos de que Renzi consiga realizar as reformas estruturais necessárias ao país, tendo como prioridade a questão do trabalho e as famílias.
Os Presidentes da Câmara e do Senado, Laura Boldrini e Pietro Grasso, lideraram o grupo. O convite foi feito no início de fevereiro pelo capelão de Montecitorio (sede do Governo), Mons. Lorenzo Leuzzi, “atendendo a desejo do Papa de acolher os pedidos de muitos parlamentares que queriam participar de sua missa da manhã”.
Em sua homilia, Francisco lembrou que nos tempos de Jesus, a classe dirigente havia se afastado do povo, o havia ‘abandonado’ por ser corrupta e incapaz de enxergar além de sua ideologia.
“Interesses partidários e lutas internas: nisso pensavam aqueles que comandavam, ao ponto que quando Messias apareceu diante deles, não o reconheceram e o acusaram de ser um curandeiro do bando de Satanás”.
Na primeira leitura, extraída do livro de Jeremias, o profeta narra o “lamento de Deus” por uma geração que não lhe prestou ouvidos e que se justificava por seus pecados, dando-lhe as costas. “Esta é a dor do Senhor, a dor de Deus”, disse o Papa.
“O coração daquelas pessoas com o tempo se endureceu tanto que ficou impossível ouvirem a voz do Senhor. É muito difícil um corrupto voltar atrás. Os pecadores sim, porque o Senhor é misericordioso e os espera, mas os corruptos ficam presos em suas coisas; e por isso, se justificam”.
Estas pessoas, prosseguiu o Papa, “erraram o caminho”, fizeram resistência à salvação de amor do Senhor e acabaram se desviando da fé.
“Os fariseus recusaram o amor do Senhor e esta negação os levou a um caminho que não era o da dialética da liberdade que o Senhor oferecia, mas o da lógica da necessidade, onde não há lugar para o Senhor. Na dialética da liberdade, existe o Senhor bom, que nos ama tanto! Ao contrário, na lógica da necessidade não há lugar para Deus: a ordem é ‘fazer’, ‘dever’... é uma ordem comportamental: são homens de boas maneiras, mas de péssimos costumes”.
A Quaresma, concluiu Francisco, nos lembra que “Deus ama todos” e que “devemos fazer o esforço de nos abrir a Ele”:
“Fará bem a todos nós pensar no convite do Senhor ao amor e nos questionarmos se estamos caminhando neste sentido, ou estamos ‘correndo o risco de nos justificar e escolhermos outro caminho?’ Rezemos ao Senhor para que nos dê a graça de optar sempre pela estrada da salvação, que nos abra à salvação que vem somente de Deus e da fé, e não das propostas dos ‘doutores do dever’ que perderam a fé e regiam o povo com a teologia pastoral do dever”.
Desde que tomou posse, em 22 de fevereiro passado, o Governo do jovem premiê Matteo Renzi tem recebido encorajamentos do Vaticano: o Cardeal Secretário de Estado, Dom Pietro Parolin, fez votos de que Renzi consiga realizar as reformas estruturais necessárias ao país, tendo como prioridade a questão do trabalho e as famílias.
Fonte: vaticano news
quarta-feira, 26 de março de 2014
NOTA DE FALECIMENTO:
Na qualidade de Pároco desta porção do povo de Deus que se encontra nesta cidade de Taipu, tenho o doloroso dever de comunicar o falecimento da Irmã NATALINA MARIA ROSSETTI ocorrido hoje às 2h na Casa de Saúde São Lucas - Natal RN.
Comunico ainda que o velório acontecerá hoje a partir das 18h no Centro Pastoral Paroquial.
A missa de corpo presente será amanhã pela manhã na Igreja Matriz e será presidida por S.E.R. Dom Jaime Vieira Rocha - Arcebispo Metropolitano, seguindo-se o sepultamento para o Cemitério Municipal.
A Paróquia de Nossa Senhora do Livramento, as cidades de Taipu e Poço Branco e a Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria desde já agradecem a todos que comparecerem a este ato de fé e piedade cristã.
Descanse em paz!
Pe. Helenildo Marques de Morais - Pároco de Nossa Senhora do Livramento.
MORRE IRMÃ NATALINA ROSSETTI
Uma gaúcha que viveu quase toda a vida religiosa em terras potiguares.
Trata-se da Irmã Natalina Maria Rossetti, que faleceu na madrugada desta
quarta-feira, 26, no Hospital da Unimed, em Natal, aos 91 anos de
idade. O velório vai acontecer a partir das 16 horas, na Casa das Irmãs
do Imaculado Coração de Maria, situada na Rua Belo Horizonte, 295, no
bairro das Rocas, em Natal. O
falecimento se deu em virtude de complicações decorrentes de uma queda,
há cerca de dois meses. O sepultamento acontecerá nesta quinta-feira,
27, às 8 horas, no cemitério público de Taipu.
Irmã Natalina, uma gaúcha, de Caxias do Sul, nascida em 1923, nunca teve dúvida do que queria ser, quando crescesse. Ela tinha certeza de que queria ser freira. Aos cinco anos de idade começou a alimentar esse sonho. Em 1947, ingressou na Congregação do Imaculado Coração de Maria. Em 11 de novembro de 1951, fez a primeira Profissão Religiosa. Os votos perpétuos foram feitos seis anos mais tarde. Desde 1964, a Irmã Natalina adotou o Rio Grande do Norte como local para viver a missão, mais precisamente na Paróquia de Nossa Senhora do Livramento, de Taipu, passando, antes, por breve estágio na Paróquia de Nossa Senhora do Ó, de Nísia Floresta. Em Taipu, a religiosa, nos idos da década de 60, era uma uma ‘irmã vigária’, juntamente com as demais Irmãs do Imaculado Coração de Maria. Elas eram responsáveis pela administração e trabalhos pastorais da Paróquia. Irmã Natalina residiu em Taipu até cerca de cinco anos, quando se mudou para Natal.
Irmã Natalina, uma gaúcha, de Caxias do Sul, nascida em 1923, nunca teve dúvida do que queria ser, quando crescesse. Ela tinha certeza de que queria ser freira. Aos cinco anos de idade começou a alimentar esse sonho. Em 1947, ingressou na Congregação do Imaculado Coração de Maria. Em 11 de novembro de 1951, fez a primeira Profissão Religiosa. Os votos perpétuos foram feitos seis anos mais tarde. Desde 1964, a Irmã Natalina adotou o Rio Grande do Norte como local para viver a missão, mais precisamente na Paróquia de Nossa Senhora do Livramento, de Taipu, passando, antes, por breve estágio na Paróquia de Nossa Senhora do Ó, de Nísia Floresta. Em Taipu, a religiosa, nos idos da década de 60, era uma uma ‘irmã vigária’, juntamente com as demais Irmãs do Imaculado Coração de Maria. Elas eram responsáveis pela administração e trabalhos pastorais da Paróquia. Irmã Natalina residiu em Taipu até cerca de cinco anos, quando se mudou para Natal.
FOTO
LEGENDA: Irmã Natalina, no leito do hospital, quando da visita do Padre Francisco Fernandes
CRÉDITO: Luiza Gualberto
Fonte: Arquidiocese de Natal
terça-feira, 25 de março de 2014
Convite Missa de 7º dia
Convidamos a todos para participar da Missa de 7º dia de Vida Eterna de FRANCISCA DANTAS, será celebrada nesta quarta-feira 26/03 as 16h30 na Igreja Matriz de Nossa Senhora Mãe dos Homens em João Câmara.
Dona Francisca fazia parte do Apostolado da Oração
Peregrinação Quaresmal do 7º Zonal
Acontece neste sábado 29/03, a Peregrinação Quaresmal do 7º Zonal na Paróquia de Bom Jesus dos Navegantes,
em Touros/RN.
Veja a programação:
08h30 – Acolhida as paróquias
09h30 – Mística – Espiritualidade – Pastoral do Santuário e Pe. Edvaldo
10h - Palestra – Espiritualidade da Quaresma
11h – Mutirão de Confissões (todos os padres presentes)
11h40 – Missa ...com a Coroa do Bom Jesus
Presidente: Pe. Ivanilson Alexandrino – Coordenador do Zonal
Pregador: Pe. Helenildo Marques – Pároco de Taipu
12h40 – Almoço – tempo livre
14h30 – Continuação das Confissões
15h – Ofício da Agonia do Senhor
15h30 – Bênção e Envio –Retorno às paróquias
Lembramos
que teremos 02 ônibus saindo da Paróquia de N. S. Mãe dos Homens as
6h30 de frente a Igreja Matriz, e aqueles que desejarem participar,
devem procurar a secretaria paroquial para dar o nome.
O almoço custa R$ 10,00.
O almoço custa R$ 10,00.
Divulgue e participe.
A salvação é um dom que se recebe com coração humilde, como fez Maria – o Papa na missa desta terça-feira
A salvação é um dom que se recebe com coração humilde – esta a
principal mensagem do Papa Francisco na Missa em Santa Marta nesta manhã
de terça-feira.
Celebrando a Solenidade da Anunciação do Senhor, o
Papa Francisco convida-nos a olhar a atitude de Maria que acolhe a
mensagem de Deus com um coração dócil e humilde ensinando-nos o caminho.
Um caminho que tinha começado com Adão e Eva que, no entanto, cederam a
Satanás.
O que tinha começado com uma desobediência termina com uma
atitude obediente, dócil e humilde. Porque a salvação não se compra nem
se vende, oferece-se – afirmou o Papa Francisco:“A salvação não se
compra, não se vende, oferece-se. É gratuita. Nós não podemos
salvar-nos a nós próprios: a salvação é um presente, totalmente
gratuito. Não se compra com sangue nem de touros, nem de cabras: não se
pode comprar. Para entrar nesta salvação, apenas nos é pedido um
coração humilde, um coração dócil, um coração obediente. Como aquele de
Maria.”
Na sua homilia o Papa Francisco colocou um acento muito forte no caminho da humildade que devemos percorrer, com um coração que se deixe amolecer que se faça dócil e obediente para poder abraçar o Pai:“Hoje podemos abraçar o Pai que, graças ao sangue do seu Filho, fez-se como um de nós, salva-nos. Este Pai que nos espera todos os dias... Olhemos o ícone de Eva e de Adão, olhemos o ícone de Maria e Jesus, olhemos o caminho da História com Deus que caminhava com o seu Povo. E digamos: ‘Obrigado Senhor, porque hoje Tu dizes-nos que nos deste a salvação’. Hoje é um dia para dar graças ao Senhor.”
Fonte: Vaticano News
domingo, 23 de março de 2014
Papa no Angelus: o encontro com Jesus muda a nossa vida. A misericórdia é maior que os preconceitos
Ao meio dia deste domingo (23) o Papa Francisco assomou à janela do
apartamento Pontifício para rezar, com os cerca de 40 mil de fiéis
reunidos na Praça São Pedro, a tradicional oração mariana do Angelus.
A “água viva da misericórdia que jorra até a vida eterna”, representada
pelo encontro de Jesus com a Samaritana junto ao poço em Sicar, esteve
no centro da reflexão do Pontífice neste terceiro domingo da Quaresma.
Partindo
do Evangelho do dia, Francisco observou que o pedido de Jesus à
Samaritana – “Dá-me de beber“, “supera todas as barreiras de hostilidade
entre judeus e samaritanos e rompe os esquemas de preconceito em
relação às mulheres”:
“O simples pedido de Jesus é o início de um diálogo sincero, mediante o qual Ele, com grande delicadeza, entra no mundo interior de uma pessoa à qual, segundo os esquemas sociais, não deveria nem mesmo dirigir uma palavra. Jesus se coloca no lugar dela, não julgando-a, mas fazendo-a sentir-se considerada, reconhecida, e suscitando assim nela o desejo de ir além da rotina cotidiana”.
Ao pedir água à Samaritana, Jesus queria “abrir-lhe o coração”, “colocar em evidência a sede que havia nela”. “A sede de Jesus – disse o Papa, não era tanto de água, mas de encontrar uma alma sequiosa”.
“A Quaresma – recordou Francisco - é o tempo oportuno para olharmos para dentro de nós, para fazer emergir as nossas necessidades espirituais mais verdadeiras e pedir a ajuda do Senhor na oração”. E observou, que a exemplo da Samaritana, também nós temos muitas perguntas a serem feitas a Jesus, “mas não encontramos a coragem” para fazê-las.
O Evangelho diz que os discípulos ficaram maravilhados que o seu Mestre tenha falado com aquela mulher. Mas, “o Senhor é maior do que os preconceitos. E isto devemos aprender bem” – exortou Francisco -, pois a misericórdia é maior do que os preconceitos”. E o resultado do encontro junto ao poço foi o de uma mulher transformada”:
“Deixou o seu jarro com o qual ia buscar água e correu à cidade para contar a sua experiência extraordinária. ‘Encontrei um homem que me disse todas as coisas que eu fiz. Era o Messias? Estava entusiasmada. Foi buscar água no poço, e encontrou uma outra água, a água viva da misericórdia que jorra para a vida eterna. Encontrou a água que sempre procurou! Corre ao vilarejo, aquele vilarejo que a julgava, a condenava e a rejeitava, e anuncia que encontrou o Messias: alguém que mudou a sua vida. Pois cada encontro com Jesus nos muda a vida, sempre. É um passo em frente, um passo mais próximo a Deus”.
Ao concluir sua reflexão, Francisco recordou que no Evangelho de hoje “encontramos também nós o estímulo para ‘deixar o nosso jarro’, símbolo de tudo aquilo que aparentemente é importante, mas que perde valor diante do ‘amor de Deus’, e todos temos um, ou mais de um jarro:
“Eu pergunto a vocês e também a mim: ‘Qual é o teu jarro interior, aquele que te pesa, aquele que te afasta de Deus? Deixemo-lo um pouco de lado e com o coração escutemos a voz de Jesus que nos oferece uma outra água, uma outra água que nos aproxima do Senhor”.
“Somos chamados a redescobrir a importância e o sentido de nossa vida cristã, iniciada no Batismo – disse o Papa - e, como a Samaritana, testemunhar aos nossos irmãos a alegria do encontro com Jesus e as maravilhas que o seu amor realiza na nossa existência”. Mas testemunhar o que?:
“Testemunhar a alegria do encontro com Jesus, pois cada encontro com Jesus muda a nossa vida, e também cada encontro com Jesus nos enche de alegria, aquela alegria que vem de dentro. Contar quantas coisas maravilhosas sabe fazer o Senhor no nosso coração, quando nós temos a coragem de deixar de lado o nosso jarro”.
Após a reflexão e a oração do Angelus, o Papa Francisco dirigiu sua saudação aos fiéis de diversas proveniências reunidos na Praça São Pedro e adjacências. Em particular, ao recordar o Dia Mundial da Tuberculose celebrado nesta segunda-feira (24), pediu orações por todas as pessoas atingidas pela doença e por todos que de alguma maneira se ocupam delas”.
“O simples pedido de Jesus é o início de um diálogo sincero, mediante o qual Ele, com grande delicadeza, entra no mundo interior de uma pessoa à qual, segundo os esquemas sociais, não deveria nem mesmo dirigir uma palavra. Jesus se coloca no lugar dela, não julgando-a, mas fazendo-a sentir-se considerada, reconhecida, e suscitando assim nela o desejo de ir além da rotina cotidiana”.
Ao pedir água à Samaritana, Jesus queria “abrir-lhe o coração”, “colocar em evidência a sede que havia nela”. “A sede de Jesus – disse o Papa, não era tanto de água, mas de encontrar uma alma sequiosa”.
“A Quaresma – recordou Francisco - é o tempo oportuno para olharmos para dentro de nós, para fazer emergir as nossas necessidades espirituais mais verdadeiras e pedir a ajuda do Senhor na oração”. E observou, que a exemplo da Samaritana, também nós temos muitas perguntas a serem feitas a Jesus, “mas não encontramos a coragem” para fazê-las.
O Evangelho diz que os discípulos ficaram maravilhados que o seu Mestre tenha falado com aquela mulher. Mas, “o Senhor é maior do que os preconceitos. E isto devemos aprender bem” – exortou Francisco -, pois a misericórdia é maior do que os preconceitos”. E o resultado do encontro junto ao poço foi o de uma mulher transformada”:
“Deixou o seu jarro com o qual ia buscar água e correu à cidade para contar a sua experiência extraordinária. ‘Encontrei um homem que me disse todas as coisas que eu fiz. Era o Messias? Estava entusiasmada. Foi buscar água no poço, e encontrou uma outra água, a água viva da misericórdia que jorra para a vida eterna. Encontrou a água que sempre procurou! Corre ao vilarejo, aquele vilarejo que a julgava, a condenava e a rejeitava, e anuncia que encontrou o Messias: alguém que mudou a sua vida. Pois cada encontro com Jesus nos muda a vida, sempre. É um passo em frente, um passo mais próximo a Deus”.
Ao concluir sua reflexão, Francisco recordou que no Evangelho de hoje “encontramos também nós o estímulo para ‘deixar o nosso jarro’, símbolo de tudo aquilo que aparentemente é importante, mas que perde valor diante do ‘amor de Deus’, e todos temos um, ou mais de um jarro:
“Eu pergunto a vocês e também a mim: ‘Qual é o teu jarro interior, aquele que te pesa, aquele que te afasta de Deus? Deixemo-lo um pouco de lado e com o coração escutemos a voz de Jesus que nos oferece uma outra água, uma outra água que nos aproxima do Senhor”.
“Somos chamados a redescobrir a importância e o sentido de nossa vida cristã, iniciada no Batismo – disse o Papa - e, como a Samaritana, testemunhar aos nossos irmãos a alegria do encontro com Jesus e as maravilhas que o seu amor realiza na nossa existência”. Mas testemunhar o que?:
“Testemunhar a alegria do encontro com Jesus, pois cada encontro com Jesus muda a nossa vida, e também cada encontro com Jesus nos enche de alegria, aquela alegria que vem de dentro. Contar quantas coisas maravilhosas sabe fazer o Senhor no nosso coração, quando nós temos a coragem de deixar de lado o nosso jarro”.
Após a reflexão e a oração do Angelus, o Papa Francisco dirigiu sua saudação aos fiéis de diversas proveniências reunidos na Praça São Pedro e adjacências. Em particular, ao recordar o Dia Mundial da Tuberculose celebrado nesta segunda-feira (24), pediu orações por todas as pessoas atingidas pela doença e por todos que de alguma maneira se ocupam delas”.
Fonte: Vaticano News
Francisco recordou no Angelus do dia penintencial "24 horas para o Senhor"
Após a oração do Angelus, o Papa Francisco recordou que na próxima
sexta-feira será realizado o dia do perdão, uma iniciativa do Pontifício
Conselho para a Nova Evangelização:
“Sexta e sábado próximo
viveremos um especial momento penitencial chamado “24 horas para o
Senhor”. Iniciará com a Celebração na Basílica de São Pedro, sexta-feira
à tarde e à noite algumas igrejas do centro de Roma serão abertas para a
oração e as Confissões. Será uma festa do perdão, que terá lugar também
em muitas dioceses e paróquias do mundo”.
O Santo Padre confessará alguns fiéis, após presidir a celebração penitencial na Basílica de São Pedro, às 17 horas. A cerimônia penitencial terá a transmissão da Rádio Vaticano, com comentários em português, a partir das 12h50min (horário de Brasília):
O dia dedicado ao Sacramento da Reconciliação também terá a presença de confessores em três igrejas do Centro Histórico de Roma a partir das 20 horas: Sant'Agnese in Agone, Santa Maria in Trastevere e Igreja dos Santos Estigmas. Nas três igrejas será realizada Adoração Eucarística durante a noite.
O Dia do Perdão concluir-se-á às 17 horas do sábado com a celebração das Vésperas do IV Domingo da Quaresma, presidida por Dom Rino Fisichella, na Igreja de Santo Spirito in Sassia.
Fonte: Santa Sé
sexta-feira, 21 de março de 2014
Para não sermos patrões da Palavra de Deus é preciso humildade e oração – o Papa em Santa Marta
Para
não sermos patrões da palavra de Deus é preciso humildade e oração –
esta mensagem resume o essencial da homilia do Papa na Missa desta
sexta-feira em Santa Marta. Estas duas atitudes, oração e humildade
permitem ao cristão ser capaz de estar desperto para a Palavra e para a
vontade de Deus. O Evangelho de S. Mateus conta-nos neste dia a parábola
dos vinhateiros que matam primeiro os servos e depois o filho do patrão
da vinha com intenções de se apoderarem da herança. A escutar esta
parábola estavam com Jesus fariseus, anciãos e sacerdotes. A estes –
explica o Santo Padre – Jesus fala-lhes para os fazer compreender no que
tinham caído por não terem o coração aberto à Palavra de Deus:
“Este é o drama desta gente, e também o nosso drama! Apoderaram-se da Palavra de Deus. E a Palavra de Deus torna-se palavra deles, uma palavra segundo os seus próprios interesses, as suas ideologias, as suas teologias... mas ao seu serviço. E cada um interpreta-a segundo a própria vontade, segundo os seus próprios interesses. Este é o drama deste povo. E para conservarem isto matam. Isto sucedeu a Jesus.”
Os chefes dos sacerdotes e dos fariseus – continuou o Papa Francisco – tinham percebido que Jesus falava deles e procuravam capturá-lo e matá-lo. Estavam presos nos desejos de cada um deles. Isto pode acontecer a cada um de nós – explicou o Santo Padre – quando não estamos abertos à novidade da Palavra de Deus. Fazemos como os fariseus e os sacerdotes. Para não cairmos nesta tentação devemos cultivar duas atitudes fundamentais: a humildade e a oração:“Esta é a atitude daquele que quer escutar a Palavra de Deus: em primeiro humildade; em segundo oração. Esta gente não rezava. Não tinha necessidade de rezar. Sentiam-se seguros, sentiam-se fortes, sentiam-se ‘deuses’. Humildade e oração: com a humildade e a oração vamos em frente para escutar a Palavra de Deus e obedecer-lhe. Na Igreja. Humildade e oração na Igreja.”
“Este é o drama desta gente, e também o nosso drama! Apoderaram-se da Palavra de Deus. E a Palavra de Deus torna-se palavra deles, uma palavra segundo os seus próprios interesses, as suas ideologias, as suas teologias... mas ao seu serviço. E cada um interpreta-a segundo a própria vontade, segundo os seus próprios interesses. Este é o drama deste povo. E para conservarem isto matam. Isto sucedeu a Jesus.”
Os chefes dos sacerdotes e dos fariseus – continuou o Papa Francisco – tinham percebido que Jesus falava deles e procuravam capturá-lo e matá-lo. Estavam presos nos desejos de cada um deles. Isto pode acontecer a cada um de nós – explicou o Santo Padre – quando não estamos abertos à novidade da Palavra de Deus. Fazemos como os fariseus e os sacerdotes. Para não cairmos nesta tentação devemos cultivar duas atitudes fundamentais: a humildade e a oração:“Esta é a atitude daquele que quer escutar a Palavra de Deus: em primeiro humildade; em segundo oração. Esta gente não rezava. Não tinha necessidade de rezar. Sentiam-se seguros, sentiam-se fortes, sentiam-se ‘deuses’. Humildade e oração: com a humildade e a oração vamos em frente para escutar a Palavra de Deus e obedecer-lhe. Na Igreja. Humildade e oração na Igreja.”
Fonte: Rádio Vaticanos
Papa Francisco celebrará Missa pela canonização de Anchieta
Papa
Francisco celebrará, em 24 de abril, uma Santa Missa na igreja de Santo
Inácio de Loyola, em Roma, em ação de graças pela canonização do Beato
José de Anchieta, religioso fortemente ligado à evangelização no Brasil e
que será proclamado Santo no dia 2 de abril, por meio de um decreto
papal.
Nascido em Tenerife, nas Ilhas Canárias (Espanha), o jovem jesuíta desembarcou em solo brasileiro em julho de 1553, onde fundou junto com o Padre Manoel da Nóbrega um colégio em Piratininga, que deu origem à cidade de São Paulo. Assim como Anchieta, Papa Francisco é membro da Companhia de Jesus, ordem fundada por Inácio de Loyola.
A beatificação de Anchieta foi feita por João Paulo II em 1980. O Papa Francisco também vai assinar decretos de canonização de dois beatos franceses que promoveram a evangelização no Canadá: François de Montmorency-Laval e Maria da Encarnação Guyart.
Nascido em Tenerife, nas Ilhas Canárias (Espanha), o jovem jesuíta desembarcou em solo brasileiro em julho de 1553, onde fundou junto com o Padre Manoel da Nóbrega um colégio em Piratininga, que deu origem à cidade de São Paulo. Assim como Anchieta, Papa Francisco é membro da Companhia de Jesus, ordem fundada por Inácio de Loyola.
A beatificação de Anchieta foi feita por João Paulo II em 1980. O Papa Francisco também vai assinar decretos de canonização de dois beatos franceses que promoveram a evangelização no Canadá: François de Montmorency-Laval e Maria da Encarnação Guyart.
Fonte: Santa Sé
quarta-feira, 19 de março de 2014
São José educador: tema da audiência geral do Papa Francisco, no aniversário do início oficial do seu ministério. Recordado o Dia do Pai
Precisamente há um ano, nesta solenidade de São José, o Papa Francisco
dava oficialmente início ao seu ministério de sucessor de Pedro. E foi a
São José Educador que o Papa dedicou a sua catequese na audiência geral
desta quarta-feira, com uma praça de São Pedro repleta com dezenas de
milhares de peregrinos.
Esta a síntese da catequese papal proposta em língua portuguesa: Hoje celebramos a solenidade de São José, Esposo de Maria e Padroeiro da Igreja Universal. Posto à frente da Sagrada Família, assumiu a missão de educador, guardando e acompanhando Jesus no seu crescimento em «sabedoria, estatura e graça». O crescimento em “estatura” se refere ao crescimento físico e psicológico, onde José, junto com Maria, teve uma atuação mais direta procurando que nada faltasse na criação de Jesus e libertando-O das dificuldades como a ameaça de morte vinda de Herodes que os levou à fuga para o Egito. Quanto à educação na “sabedoria”, José foi para Jesus exemplo e mestre, deixando-se sempre nutrir pela Palavra de Deus; esta ensina que o princípio da sabedoria é o temor do Senhor. No que se refere à dimensão da “graça”, a influência de José consistia em favorecer a ação do Espírito Santo no coração e na vida de Jesus. De fato, José educou a Jesus, em primeiro lugar, com o exemplo: o exemplo de um homem justo que sempre se deixava guiar pela fé.
Não faltou uma saudação especial aos peregrinos de língua portuguesa:
Dou as boas-vindas a todos os peregrinos de língua portuguesa, nominalmente aos brasileiros da Diocese de Botucatu, e confio à proteção de São José todos os educadores, em particular os pais, para que, com o seu exemplo, ajudem os mais jovens a crescerem em sabedoria, estatura e graça. Que Deus vos abençoe.
Antes da audiência, pelas 9.15, o Santo Padre acolheu, na Casa de Santa Marta, uma delegação de 20 pessoas, representação dos 250 participantes de um Congresso promovido nestes dias em Castelgandolfo pelos Focolares, tendo como tema “Clara e as religiões: juntos a caminho da unidade da família humana”. A iniciativa conta com a participação de 250 pessoas, de variadas tradições religiosas, provenientes de 20 nações. O grupo era acompanhado pelo cardeal Jean-Louis Tauran, presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso.
Fonte: Rádio Vaticano
Papa nomeia bispo para Palmares (PE)
O
papa Francisco nomeou hoje, 19, dom Henrique Soares da Costa, como
bispo de Palmares (PE), transferindo-o da arquidiocese de Aracajú (SE),
onde era bispo auxiliar. A diocese estava vacante após renúncia de dom
Genival Saraiva de França, acolhida pelo papa Francisco, conforme prevê o
Código do Direito Canônico.
Dom
Henrique Soares da Costa nasceu em 11 de abril de 1963, em Penedo (AL).
Recebeu a ordenação presbiteral no dia 15 de agosto de 1992. Foi nomeado
bispo pelo papa Bento XVI em 1º de abril de 2009, sendo ordenado em 16
de junho do mesmo ano. Seu lema episcopal é “Apascentar em Cristo”.
Formação
O novo bispo de Palmares (PE) é formado em Filosofia pela Universidade Federal de Alagoas. Cursou Teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana em Roma (1993-1994). Possui mestrado em Teologia Dogmática com ênfase aos estudos da eclesiologia.
O novo bispo de Palmares (PE) é formado em Filosofia pela Universidade Federal de Alagoas. Cursou Teologia na Pontifícia Universidade Gregoriana em Roma (1993-1994). Possui mestrado em Teologia Dogmática com ênfase aos estudos da eclesiologia.
Trajetória
Na arquidiocese de Maceió, foi membro do Conselho Presbiteral, do Cabido Metropolitano, do Colégio de Consultores; Vigário Episcopal para os leigos e coordenador da Comissão de Formação Política e responsável pelos diáconos permanentes. Atuou como professor de teologia no Seminário Provincial de Maceió e no Curso de Teologia do Centro de Estudos Superiores de Maceió (Cesmac). Lecionou, ainda, no Instituto Franciscano de Teologia, em Olinda, e no Instituto Sedes Sapientiae, em Recife. Foi vigário episcopal para os leigos, membro do Cabido dos Cônegos da Catedral e coordenador da Comissão de Formação Política.
Na arquidiocese de Maceió, foi membro do Conselho Presbiteral, do Cabido Metropolitano, do Colégio de Consultores; Vigário Episcopal para os leigos e coordenador da Comissão de Formação Política e responsável pelos diáconos permanentes. Atuou como professor de teologia no Seminário Provincial de Maceió e no Curso de Teologia do Centro de Estudos Superiores de Maceió (Cesmac). Lecionou, ainda, no Instituto Franciscano de Teologia, em Olinda, e no Instituto Sedes Sapientiae, em Recife. Foi vigário episcopal para os leigos, membro do Cabido dos Cônegos da Catedral e coordenador da Comissão de Formação Política.
Fonte: CNBB
segunda-feira, 17 de março de 2014
Aniversariante do dia 17 / 03
PE. FÁBIO PINHEIRO
É hoje o seu aniversário uma data especial para senhor e para nós,
e que também nos deixa muito alegre por saber que o senhor está feliz, colhendo mais uma rosa do seu jardim. O senhor nos demonstra toda sua vivacidade e sua luta para realizar os seus ideais, nós desejamos que esse incentivo esteja sempre presente em sua vida para que possa conquistar mais e mais todos os seus sonhos. Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano.
e que também nos deixa muito alegre por saber que o senhor está feliz, colhendo mais uma rosa do seu jardim. O senhor nos demonstra toda sua vivacidade e sua luta para realizar os seus ideais, nós desejamos que esse incentivo esteja sempre presente em sua vida para que possa conquistar mais e mais todos os seus sonhos. Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano.
Que
nesta data o senhor esteja em total harmonia com muita paz e amor no
seu coração, que esteja cercado de bons amigos e de pessoas que te
querem bem, desejamos que todas as suas buscas cheguem aos seus
objetivos, e que consiga ser mais feliz do que és hoje. Ao senhor que é
uma pessoa extraordinária e muito admirável em suas atitudes e palavras,
queremos expressar através desta mensagem, reflexões verdadeiras e
sinceras para um amanhã melhor, acreditando que o Nosso Senhor Jesus
Cristo é e será sempre o teu pastor e desse modo nada lhe faltará. O seu
aniversário chegou, precisamos meditar para transformar nossas vidas e a
de todos que nos rodeiam em momentos melhores e mais especiais e hoje é
um dia próprio para se colocar na balança nossos atos, feitos e
palavras, melhorar onde for possível e renascer no amor de Deus.
Desejamos ao senhor, um ano cheio de amor e de alegrias. Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos,
ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras
dores e suportar velhos problemas. Sorrir novos motivos e chorar outros,
porque, amar o próximo é dar mais amparo, rezar mais preces e agradecer
mais vezes. Fazer Aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida
como uma dádiva de Deus. É ser grato, reconhecido, forte, destemido. É
ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo;
Feliz
aniversário Pe. Fábio, e que as mãos de Jesus possam ungir sempre sua cabeça e
abençoar seus passos. Parabéns e muitos louvores para sua vida!
E que seu jardim produza muitas outras rosas para o senhor colher muitos e muitos anos, seja feliz hoje, amanhã e sempre.
Parabéns pelo seu dia. Felicidades!!!
Esses são os sinceros votos dos coordenadores do Grupo Terço dos Homens Dadai e Marcelo e todos que fazem parte!
,
domingo, 16 de março de 2014
Escutar a Palavra de Jesus - o Papa, ao Angelus, sugerindo que se traga no bolso o Evangelho, para o ler todos os dias
Se não nos encontramos com Deus (na intimidade da oração), se o
nosso coração não é “consolado” por Deus, como poderemos nós “consolar”?
- Esta a interpelação deixada pelo Papa Francisco, neste domingo 16/03 ao
meio-dia, aos milhares de romanos e peregrinos ali congregados para a
tradicional recitação das Ave-Marias.
Comentando o evangelho do dia – a Transfiguração de Jesus, o Santo Padre sublinhou dois elementos ligados a este episódio evangélico: a subida e a descida. Temos que subir ao monte para estarmos a sós com Jesus, mas depois temos de descer ao vale para encontrar os irmãos em dificuldade e transmitir-lhes o conforto de Deus.
O Papa começou por recordar que “a montanha representa o lugar da proximidade com Deus e do encontro íntimo com Ele, o lugar da oração, para estar na presença do Senhor”. Jesus mostra-se transfigurado, luminoso, e comparecem ao seu lado Moisés e Elias. E é então que “ressoa do alto a voz do Pai, que proclama Jesus seu Filho predilecto, dizendo ‘Escutai-o’.”
“É muito importante este convite do Pai. Nós, discípulos de Jesus, somos chamados a ser pessoas que escutam a sua voz e tomam a sério as suas palavras. Para tal, há que seguir Jesus como faziam as multidões do Evangelho…”
“Jesus – observou o Papa – não tinha uma cátedra ou um púlpito fixos, era um mestre itinerante, que propunha os seus ensinamentos ao longo dos caminhos, percorrendo trajetos nem sempre previsíveis e por vezes árduos”.
O Santo Padre perguntou a cada uma das pessoas (uma multidão) presentes na praça de São Pedro se costumam ler todos os dias o Evangelho, sugerindo o costume de trazer consigo, no bolso, uma pequena edição dos Evangelhos, lendo de vez em quando alguma passagem.
Retomando o episódio da Transfiguração, o Papa sublinhou “dois elementos significativos”, que sintetizou em duas palavras: “subida e descida”.
“Temos necessidade de ir para um lugar à parte, de subir à montanha a um espaço de silêncio, para nos reencontrarmos a nós próprios e captar melhor a voz do Senhor.
Mas não podemos permanecer ali! O encontro com Deus na oração impulsiona-nos novamente a ‘descer da montanha’ regressando à planície, onde encontramos tantos irmãos afligidos por dificuldades, injustiças, pobreza material e espiritual.”
A estes irmãos em dificuldade, somos chamados a levar os frutos da experiência feita com Deus, partilhando os tesouros de graça recebidos.
“Mas se não estivemos com Deus, se o nosso coração não está consolado, como poderemos consolar?”
Esta missão – sublinhou o Papa – diz respeito a toda a Igreja, mas é responsabilidade antes de mais dos Pastores – bispos e padres – chamados a mergulhar no meio das necessidades do Povo de Deus, aproximando-se com afeto e ternura especialmente aos mais débeis e pequenos, aos últimos. Mas para realizarem com alegria e disponibilidade esta ação pastoral, os Bispos e padres têm necessidade da oração de toda a comunidade cristã”.
E o Papa concluiu dirigindo o olhar a Maria, nossa Mãe, convidando a confiar na sua guia para continuar com fé e generosidade o itinerário da Quaresma, aprendendo mais e mais a “subir” com a oração e a “descer” com a caridade fraterna.
Nas saudações aos variadíssimos grupos de peregrinos presentes na Praça, o Papa mencionou também a Comunidade Papa João XXIII, fundada pelo padre Oreste Benzi, que na próxima sexta-feira organiza pelas ruas do centro de Roma uma “Via Sacra” especial, pelas mulheres vítimas do tráfico.
O Santo Padre recordou ainda os passageiros e tripulantes do avião da Malásia desaparecido na semana passada, assim como os familiares, deixando uma palavra de proximidade e afeto para com todos os que mais sofrem por este motivo.
Comentando o evangelho do dia – a Transfiguração de Jesus, o Santo Padre sublinhou dois elementos ligados a este episódio evangélico: a subida e a descida. Temos que subir ao monte para estarmos a sós com Jesus, mas depois temos de descer ao vale para encontrar os irmãos em dificuldade e transmitir-lhes o conforto de Deus.
O Papa começou por recordar que “a montanha representa o lugar da proximidade com Deus e do encontro íntimo com Ele, o lugar da oração, para estar na presença do Senhor”. Jesus mostra-se transfigurado, luminoso, e comparecem ao seu lado Moisés e Elias. E é então que “ressoa do alto a voz do Pai, que proclama Jesus seu Filho predilecto, dizendo ‘Escutai-o’.”
“É muito importante este convite do Pai. Nós, discípulos de Jesus, somos chamados a ser pessoas que escutam a sua voz e tomam a sério as suas palavras. Para tal, há que seguir Jesus como faziam as multidões do Evangelho…”
“Jesus – observou o Papa – não tinha uma cátedra ou um púlpito fixos, era um mestre itinerante, que propunha os seus ensinamentos ao longo dos caminhos, percorrendo trajetos nem sempre previsíveis e por vezes árduos”.
O Santo Padre perguntou a cada uma das pessoas (uma multidão) presentes na praça de São Pedro se costumam ler todos os dias o Evangelho, sugerindo o costume de trazer consigo, no bolso, uma pequena edição dos Evangelhos, lendo de vez em quando alguma passagem.
Retomando o episódio da Transfiguração, o Papa sublinhou “dois elementos significativos”, que sintetizou em duas palavras: “subida e descida”.
“Temos necessidade de ir para um lugar à parte, de subir à montanha a um espaço de silêncio, para nos reencontrarmos a nós próprios e captar melhor a voz do Senhor.
Mas não podemos permanecer ali! O encontro com Deus na oração impulsiona-nos novamente a ‘descer da montanha’ regressando à planície, onde encontramos tantos irmãos afligidos por dificuldades, injustiças, pobreza material e espiritual.”
A estes irmãos em dificuldade, somos chamados a levar os frutos da experiência feita com Deus, partilhando os tesouros de graça recebidos.
“Mas se não estivemos com Deus, se o nosso coração não está consolado, como poderemos consolar?”
Esta missão – sublinhou o Papa – diz respeito a toda a Igreja, mas é responsabilidade antes de mais dos Pastores – bispos e padres – chamados a mergulhar no meio das necessidades do Povo de Deus, aproximando-se com afeto e ternura especialmente aos mais débeis e pequenos, aos últimos. Mas para realizarem com alegria e disponibilidade esta ação pastoral, os Bispos e padres têm necessidade da oração de toda a comunidade cristã”.
E o Papa concluiu dirigindo o olhar a Maria, nossa Mãe, convidando a confiar na sua guia para continuar com fé e generosidade o itinerário da Quaresma, aprendendo mais e mais a “subir” com a oração e a “descer” com a caridade fraterna.
Nas saudações aos variadíssimos grupos de peregrinos presentes na Praça, o Papa mencionou também a Comunidade Papa João XXIII, fundada pelo padre Oreste Benzi, que na próxima sexta-feira organiza pelas ruas do centro de Roma uma “Via Sacra” especial, pelas mulheres vítimas do tráfico.
O Santo Padre recordou ainda os passageiros e tripulantes do avião da Malásia desaparecido na semana passada, assim como os familiares, deixando uma palavra de proximidade e afeto para com todos os que mais sofrem por este motivo.
Fonte: Rádio Vaticano
sexta-feira, 14 de março de 2014
Arcebispo inicia visitas pastorais
O Arcebispo, Dom Jaime Vieira Rocha, dá
início ao ciclo de visitas pastorais aos zonais. O primeiro a receber a
visita é o 3º Zonal. A programação, que acontece neste final de semana,
14 a 16 de março, se concentra na Paróquia de Nossa Senhora de Fátima,
de Parnamirim, com a participação das demais paróquias do 3º Zonal.
As atividades têm início nesta sexta-feira, à noite, com um encontro entre o arcebispo e os padres do zonal. Durante o sábado, 15, as atividades vão ser dirigidas, em especial, à juventude, com saudação feita pelo arcebispo; reflexão sobre o Documento 85, da CNBB, intitulado 'Evangelização e Juventude' e sobre o Caderno de Estudos 103, que trata da Pastoral Juvenil no Brasil; apresentação de artistas locais; plenárias; caminhada, encerrando às 18h, com celebração eucarística, seguida de show cultural. Domingo, 16, a partir das 8h30, Dom Jaime se encontra com agentes pastorais e o clero. Na ocasião, haverá reflexão sobre o tema 'a missão do leigo na Igreja à luz da Evangelii Gaudium'. O encontro será encerrado às 11h, com celebração eucarística. Durante o ano, estão previstas visitas pastorais do arcebispo a mais oito zonais: 25 a 27 de abril, 12º Zonal, em São Gonçalo do Amarante; 9 a 11 de maio, 8º Zonal, em Nova Cruz; 6 a 8 de junho, 9º Zonal, em Santa Cruz; 25 a 27 de julho, 7º Zonal, João Câmara; 29 a 31 de agosto, 13º Zonal, Canguaretama; 12 a 14 de setembro, 5º Zonal, Lajes; 17 e 18 de outubro, 6º Zonal, Macau; e 7 a 9 de novembro, 10º Zonal, em São Paulo do Potengi. |
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Foto: Cacilda Medeiros |
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Dom Jaime começa o ciclo de visitas pastorais pelo 3º Zonal Fonte: Arquidiocese de Natal |
quinta-feira, 13 de março de 2014
1º aniversário: Papa tuíta pedindo orações aos fiéis
Da localidade de Ariccia, onde se encontra com seus colaboradores para
realizar exercícios espirituais, o Papa pede orações aos fiéis no dia do
primeiro aniversário de sua eleição. "Rezai por mim", tuíta
Francisco a seus mais de 12 milhões de seguidores nesta rede social. Em
sua conta em português, 975.600 pessoas acompanham o Pontífice.
Há
cerca de um mês, Francisco pediu que os católicos rezassem por Bento
XVI, na ocasião do primeiro aniversário de sua histórica renúncia após
oito anos de pontificado.
"Hoje convido-vos a rezar juntos comigo por Sua Santidade Bento XVI, um homem de grande coragem e humildade", escreveu Francisco em sua conta na rede social Twitter.
Fonte: Vaticano News
quarta-feira, 12 de março de 2014
Terço dos Homens em Missão
O Grupo Terço dos Homens de João Câmara estará em missão nesta quinta-feira 13/03 na Comunidade de Serrinha de Baixo
( município de Jardim de Angicos), e na sexta-feira dia 14/03 na Comunidade de Morada Nova ( município de João Câmara), ambos estão festejando São José.
OBS: O ônibus para Serrinha de Baixo sairá as 18h em frente a Matriz, e as vagas já estão preenchidas.
Exercícios Espirituais ao Papa e Cúria: os frutos da fé nascem do encontro entre Deus e o homem
Prosseguem em Ariccia, nos Castelos Romanos – a cerca de 40
quilômetros de Roma –, em seu terceiro dia, os Exercícios Espirituais
propostos ao Papa e à Cúria Romana. Iniciados no domingo, os exercícios
se concluirão na próxima sexta-feira.
O homem é como uma romã: dentro tem muitas sementes carnosas, tantas quantas os elementos da criação. Deus colocou-as todas juntas envolvidas em arilo polposo, sobre o qual infundiu o sopro da vida.
De fato, na manhã desta terça-feira – na abertura do terceiro dia de Exercícios Espirituais para o Papa e a Cúria Romana na casa Divin Maestro em Ariccia –, enquanto o pregador Mons. Angelo De Donatis oferecia essa imagem da criação do homem, mostrou uma bonita romã, madura e compacta, quase dando a idéia da beleza da criatura humana.
Uma beleza que, porém – disse –, é destinada a desfazer-se se se impede artificiosamente o sopro de Deus, ou seja, o amor misericordioso que Ele nos dá, de penetrar em profundidade. Então ocorre que cada uma daquelas pequenas sementes – explicou –, tomada pela vontade de auto-afirmação, procura expandir-se num confronto despótico com as outras, até provocar a explosão e, consequentemente, a desintegração do fruto.
Tratou-se, naturalmente, de uma metáfora que o pregador usou para explicar o efeito do mal que toma conta do homem.
Inicialmente, o pároco da paróquia romana de São Marcos Evangelista, no Capitólio, referiu-se à passagem do encontro de Jesus com o endemoninhado narrada pelo evangelista Marcos (5, 1-20), do qual repropôs os momentos salientes:
O diálogo, a súplica do demônio para não ser expulso e, consequentemente, obrigado a vagar; a pergunta de Jesus para saber qual era o nome dele; o definir-se "legião" por parte do demônio, a indicar um número enorme daqueles que tinham possuído aquele homem e que o governavam; o pedido deles a serem ao menos transferidos todos para a manada de porcos que estava ali nas proximidades e que, uma vez recebido o consenso de Jesus, enlouqueceram os porcos a ponto de provocar o suicídio deles em massa por afogamento no mar.
Um episódio – explicou Mons. De Donatis – que pela reação dos proprietários dos porcos nos aproxima do que acontece hoje no mundo. De fato, ninguém, narra São Marcos, deu-se conta daquele jovem que, libertado do demônio, voltava à vida, porque estavam mais preocupados com o dano econômico provocado pela morte daqueles dois mil porcos, a ponto de expulsarem Jesus, o qual se retirou sem dizer nada. Efetivamente, uma ideologia econômica impediu que aqueles homens encontrassem Jesus.
Diante da ideologia econômica pagã põe-se a religião. Jesus expulsa o demônio. E o homem encontra-se livre, libertado por Cristo. Não tem medo, está livre do medo. Deus o salvou. E o salvou não porque tivesse feito algo de extraordinário, mas porque tinha chegado ao amor misericordioso de Deus.
E para chegar a esse amor – observou Mons. De Donatis – precisamos da ajuda do Espírito Santo. Sem Ele seria impossível. De fato, não servem as nossas obras para chegar a Deus, explicou ainda. O necessário é a essencialidade do amor em Cristo.
O pregador já havia dedicado grande parte da meditação de segunda-feira à tarde à relação entre obras do homem e graça de Deus.
Referindo-se à passagem da Carta de São Paulo aos Efésios (2, 1-10), Mons. De Donatis recordara em particular que nossa tarefa não é mostrar ao mundo o que a Igreja faz, o que fazem os padres, os cristãos, mas mostrar o que Deus faz através de nós.
Quando, ao invés, colocamos em primeiro plano nosso empenho, nossas obras, então corremos o risco de tornar-nos mundanos.
Por isso, devemos nos empenhar a reconhecer que somos todos simplesmente "pecadores perdoados". Somos salvos <<pela graça>>, como mais vezes recorda São Paulo, não <<pelas obras da lei>>. Portanto, devemos libertar-nos da tentação de querer sempre fazer algo esquecendo que, na realidade, fomos salvos gratuitamente. Hoje é muito difusa essa fome de aparecer com nossas obras. Mas a verdadeira "boa obra" é Cristo, observou.
Daí, o exame de consciência ao qual o pregador convidou os católicos, exortando-os a se perguntarem: como é possível que as pessoas, vendo o volume trabalho e obras que a Igreja realiza, não louvam o Senhor? Evidentemente, algo não está certo.
Portanto, não se deve continuamente buscar aplausos, nem alimentar invejas clericais. A pastoral hodierna – constatou o pregador – é em boa parte um esforço do fazer: na realidade, tudo deveria brotar como fruto do Espírito Santo.
Em suma – sentenciou –, somos por demais habituados a fazer projetos e depois a pedir ao Senhor que faça alguma coisa para que a missão não fracasse. Ao invés, é indispensável mudar a perspectiva: se começa a capinar, depois se lança a semente, se irriga e por fim o grão chega. Desse modo – concluiu Mons. De Donatis –, os frutos da fé nascem realmente do encontro entre Deus e o homem.
O homem é como uma romã: dentro tem muitas sementes carnosas, tantas quantas os elementos da criação. Deus colocou-as todas juntas envolvidas em arilo polposo, sobre o qual infundiu o sopro da vida.
De fato, na manhã desta terça-feira – na abertura do terceiro dia de Exercícios Espirituais para o Papa e a Cúria Romana na casa Divin Maestro em Ariccia –, enquanto o pregador Mons. Angelo De Donatis oferecia essa imagem da criação do homem, mostrou uma bonita romã, madura e compacta, quase dando a idéia da beleza da criatura humana.
Uma beleza que, porém – disse –, é destinada a desfazer-se se se impede artificiosamente o sopro de Deus, ou seja, o amor misericordioso que Ele nos dá, de penetrar em profundidade. Então ocorre que cada uma daquelas pequenas sementes – explicou –, tomada pela vontade de auto-afirmação, procura expandir-se num confronto despótico com as outras, até provocar a explosão e, consequentemente, a desintegração do fruto.
Tratou-se, naturalmente, de uma metáfora que o pregador usou para explicar o efeito do mal que toma conta do homem.
Inicialmente, o pároco da paróquia romana de São Marcos Evangelista, no Capitólio, referiu-se à passagem do encontro de Jesus com o endemoninhado narrada pelo evangelista Marcos (5, 1-20), do qual repropôs os momentos salientes:
O diálogo, a súplica do demônio para não ser expulso e, consequentemente, obrigado a vagar; a pergunta de Jesus para saber qual era o nome dele; o definir-se "legião" por parte do demônio, a indicar um número enorme daqueles que tinham possuído aquele homem e que o governavam; o pedido deles a serem ao menos transferidos todos para a manada de porcos que estava ali nas proximidades e que, uma vez recebido o consenso de Jesus, enlouqueceram os porcos a ponto de provocar o suicídio deles em massa por afogamento no mar.
Um episódio – explicou Mons. De Donatis – que pela reação dos proprietários dos porcos nos aproxima do que acontece hoje no mundo. De fato, ninguém, narra São Marcos, deu-se conta daquele jovem que, libertado do demônio, voltava à vida, porque estavam mais preocupados com o dano econômico provocado pela morte daqueles dois mil porcos, a ponto de expulsarem Jesus, o qual se retirou sem dizer nada. Efetivamente, uma ideologia econômica impediu que aqueles homens encontrassem Jesus.
Diante da ideologia econômica pagã põe-se a religião. Jesus expulsa o demônio. E o homem encontra-se livre, libertado por Cristo. Não tem medo, está livre do medo. Deus o salvou. E o salvou não porque tivesse feito algo de extraordinário, mas porque tinha chegado ao amor misericordioso de Deus.
E para chegar a esse amor – observou Mons. De Donatis – precisamos da ajuda do Espírito Santo. Sem Ele seria impossível. De fato, não servem as nossas obras para chegar a Deus, explicou ainda. O necessário é a essencialidade do amor em Cristo.
O pregador já havia dedicado grande parte da meditação de segunda-feira à tarde à relação entre obras do homem e graça de Deus.
Referindo-se à passagem da Carta de São Paulo aos Efésios (2, 1-10), Mons. De Donatis recordara em particular que nossa tarefa não é mostrar ao mundo o que a Igreja faz, o que fazem os padres, os cristãos, mas mostrar o que Deus faz através de nós.
Quando, ao invés, colocamos em primeiro plano nosso empenho, nossas obras, então corremos o risco de tornar-nos mundanos.
Por isso, devemos nos empenhar a reconhecer que somos todos simplesmente "pecadores perdoados". Somos salvos <<pela graça>>, como mais vezes recorda São Paulo, não <<pelas obras da lei>>. Portanto, devemos libertar-nos da tentação de querer sempre fazer algo esquecendo que, na realidade, fomos salvos gratuitamente. Hoje é muito difusa essa fome de aparecer com nossas obras. Mas a verdadeira "boa obra" é Cristo, observou.
Daí, o exame de consciência ao qual o pregador convidou os católicos, exortando-os a se perguntarem: como é possível que as pessoas, vendo o volume trabalho e obras que a Igreja realiza, não louvam o Senhor? Evidentemente, algo não está certo.
Portanto, não se deve continuamente buscar aplausos, nem alimentar invejas clericais. A pastoral hodierna – constatou o pregador – é em boa parte um esforço do fazer: na realidade, tudo deveria brotar como fruto do Espírito Santo.
Em suma – sentenciou –, somos por demais habituados a fazer projetos e depois a pedir ao Senhor que faça alguma coisa para que a missão não fracasse. Ao invés, é indispensável mudar a perspectiva: se começa a capinar, depois se lança a semente, se irriga e por fim o grão chega. Desse modo – concluiu Mons. De Donatis –, os frutos da fé nascem realmente do encontro entre Deus e o homem.
Fonte: Vaticano News
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