Uma gaúcha que viveu quase toda a vida religiosa em terras potiguares.
Trata-se da Irmã Natalina Maria Rossetti, que faleceu na madrugada desta
quarta-feira, 26, no Hospital da Unimed, em Natal, aos 91 anos de
idade. O velório vai acontecer a partir das 16 horas, na Casa das Irmãs
do Imaculado Coração de Maria, situada na Rua Belo Horizonte, 295, no
bairro das Rocas, em Natal. O
falecimento se deu em virtude de complicações decorrentes de uma queda,
há cerca de dois meses. O sepultamento acontecerá nesta quinta-feira,
27, às 8 horas, no cemitério público de Taipu.
Irmã Natalina, uma gaúcha, de Caxias do Sul, nascida em 1923, nunca teve dúvida do que queria ser, quando crescesse. Ela tinha certeza de que queria ser freira. Aos cinco anos de idade começou a alimentar esse sonho. Em 1947, ingressou na Congregação do Imaculado Coração de Maria. Em 11 de novembro de 1951, fez a primeira Profissão Religiosa. Os votos perpétuos foram feitos seis anos mais tarde. Desde 1964, a Irmã Natalina adotou o Rio Grande do Norte como local para viver a missão, mais precisamente na Paróquia de Nossa Senhora do Livramento, de Taipu, passando, antes, por breve estágio na Paróquia de Nossa Senhora do Ó, de Nísia Floresta. Em Taipu, a religiosa, nos idos da década de 60, era uma uma ‘irmã vigária’, juntamente com as demais Irmãs do Imaculado Coração de Maria. Elas eram responsáveis pela administração e trabalhos pastorais da Paróquia. Irmã Natalina residiu em Taipu até cerca de cinco anos, quando se mudou para Natal.
Irmã Natalina, uma gaúcha, de Caxias do Sul, nascida em 1923, nunca teve dúvida do que queria ser, quando crescesse. Ela tinha certeza de que queria ser freira. Aos cinco anos de idade começou a alimentar esse sonho. Em 1947, ingressou na Congregação do Imaculado Coração de Maria. Em 11 de novembro de 1951, fez a primeira Profissão Religiosa. Os votos perpétuos foram feitos seis anos mais tarde. Desde 1964, a Irmã Natalina adotou o Rio Grande do Norte como local para viver a missão, mais precisamente na Paróquia de Nossa Senhora do Livramento, de Taipu, passando, antes, por breve estágio na Paróquia de Nossa Senhora do Ó, de Nísia Floresta. Em Taipu, a religiosa, nos idos da década de 60, era uma uma ‘irmã vigária’, juntamente com as demais Irmãs do Imaculado Coração de Maria. Elas eram responsáveis pela administração e trabalhos pastorais da Paróquia. Irmã Natalina residiu em Taipu até cerca de cinco anos, quando se mudou para Natal.
FOTO
LEGENDA: Irmã Natalina, no leito do hospital, quando da visita do Padre Francisco Fernandes
CRÉDITO: Luiza Gualberto
Fonte: Arquidiocese de Natal
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