Na
manhã desta sexta-feira, Papa Francisco recebeu na Sala dos Papas os 27
integrantes da Pontifícia Comissão Bíblica, que estão encerrando sua
Assembleia Plenária.
Liderados pelo Presidente, o arcebispo Gerhard Ludwig Müller, o grupo refletiu 4 dias sobre “a inspiração e a verdade da Bíblia”, “um tema – esclareceu o Papa – que diz respeito não só ao fiel, mas a toda a Igreja, já que a vida e a missão da Igreja se fundem na Palavra de Deus, inspiradora de toda a existência cristã”.
“Como sabemos, as Sagradas Escrituras são o testemunho escrito da Palavra Divina, que, portanto, precede a Bíblia. E é por isso que a nossa fé não se focaliza apenas no livro, mas na história da salvação e principalmente em Jesus Cristo, Palavra de Deus feita carne” – explicou o Papa.
Francisco recordou que a Constituição dogmática Dei Verbum, do Concílio Vaticano II, reiterou que existe uma unidade incindível entre as Sagradas Escrituras e a Tradição: ambas provêm da mesma fonte, formam uma só coisa e tendem ao mesmo fim. Por isso, devem ser aceitas e veneradas com igual sentimento de piedade e reverência.
Neste sentido, o exegeta deve estar atento, pois a interpretação das Escrituras não pode ser apenas um esforço científico individual, mas confrontado, inserido e autenticado pela tradição viva da Igreja. “Os textos inspirados em Deus alimentam a fé e orientam a vida de caridade”, afirmou Francisco.
Ao se despedir dos estudiosos, o Papa formulou a todos um agradecimento e os encorajou a prosseguir este trabalho: “Que Maria lhes ensine a acolher plenamente a riqueza inexaurível das Sagradas Escrituras não só através da pesquisa intelectual, mas na oração e em toda a sua vida de católicos, para que este trabalho se reflita no coração dos fiéis”.
Liderados pelo Presidente, o arcebispo Gerhard Ludwig Müller, o grupo refletiu 4 dias sobre “a inspiração e a verdade da Bíblia”, “um tema – esclareceu o Papa – que diz respeito não só ao fiel, mas a toda a Igreja, já que a vida e a missão da Igreja se fundem na Palavra de Deus, inspiradora de toda a existência cristã”.
“Como sabemos, as Sagradas Escrituras são o testemunho escrito da Palavra Divina, que, portanto, precede a Bíblia. E é por isso que a nossa fé não se focaliza apenas no livro, mas na história da salvação e principalmente em Jesus Cristo, Palavra de Deus feita carne” – explicou o Papa.
Francisco recordou que a Constituição dogmática Dei Verbum, do Concílio Vaticano II, reiterou que existe uma unidade incindível entre as Sagradas Escrituras e a Tradição: ambas provêm da mesma fonte, formam uma só coisa e tendem ao mesmo fim. Por isso, devem ser aceitas e veneradas com igual sentimento de piedade e reverência.
Neste sentido, o exegeta deve estar atento, pois a interpretação das Escrituras não pode ser apenas um esforço científico individual, mas confrontado, inserido e autenticado pela tradição viva da Igreja. “Os textos inspirados em Deus alimentam a fé e orientam a vida de caridade”, afirmou Francisco.
Ao se despedir dos estudiosos, o Papa formulou a todos um agradecimento e os encorajou a prosseguir este trabalho: “Que Maria lhes ensine a acolher plenamente a riqueza inexaurível das Sagradas Escrituras não só através da pesquisa intelectual, mas na oração e em toda a sua vida de católicos, para que este trabalho se reflita no coração dos fiéis”.
Fonte: Rádio Vaticano
Da redação do Portal Ecclesia.
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