quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Comunicado.






O Padre Fábio Pinheiro Bezerra, comunica aos Fieis da paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens de João Câmara/RN, que no domingo de carnaval 02/03, só haverá Celebração da Santa Missa na Igreja Matriz no horário da manhã (7h).
 
 
Fonte: Pascom João Câmara
 
 

Programação do Retiro de Carnaval 2014 na Paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens.




Domingo -02/03



Pregadores da Comunidade Católica Shalom
07h – Missa de Abertura – Igreja Matriz 08h – Momento de louvor 09h – 1ª Pregação:
11h – Adoração ao Santíssimo
12h – Almoço.
14h – Momento de louvor.
15h – 2ª Pregação:
17hn – Encerramento

Segunda-feira - 03/03:
  08h – Terço 08h30 – Momento de louvor .
09h – 1ª Pregação:
10h30 – Adoração ao Santíssimo Sacramento.
12h – Almoço.
14h – Momento de louvor.
14h30min – 2ª Pregação:
15h40min – Momento de louvor
16h – Santa Missa 17hs - Encerramento

Terça-feira - 04/03: 

Pregadores da Canção Nova 08h – Terço
08h30min – Momento de louvor.
09h – 1ª Pregação:
10h30min – Adoração ao Santíssimo Sacramento. 12h – Almoço.
14h – Momento de louvor.
14h30m – 2ª Pregação: 16h00 – Santa Missa 
 17h – Encerramento do Retiro.
Fonte: Pascom João Câmara

Grupo de Oração da RCC em novo dia.

 

 

Unção dos Enfermos: presença de Jesus na doença e na velhice – na audiência geral o Papa apelou para a paz e reconciliação na Venezue

Na audiência geral desta quarta-feira 26/02 o Papa Francisco propôs uma catequese sobre o Sacramento da Unção dos Enfermos. Um sacramento que nos fala da compaixão de Deus pelo homem no momento da doença e da velhice.
“Há um ícone bíblico que exprime em toda a sua profundidade o mistério que transparece na Unção dos Enfermos: é a parábola do bom samaritano no Evangelho de Lucas.”
A parábola do “bom samaritano” oferece-nos uma imagem desse mistério – afirmou o Papa Francisco - o bom samaritano cuida de um homem ferido, derramando sobre as suas feridas óleo e vinho, recordando o óleo dos enfermos. Em seguida, sem olhar a gastos, confia o homem ferido aos cuidados do dono de uma pensão: este representa a Igreja, a quem Jesus confia os atribulados no corpo ou no espírito.
“Este mandato é repetido em modo explícito e preciso na Carta de Tiago, onde recomenda que: ‘Quem está doente, chame para si o presbítero da Igreja e esse reze por ele, ungindo-o com o óleo no nome do Senhor. A oração feita com fé salvará o doente: o Senhor o aliviará e os seus pecados serão perdoados’.”
Também a Carta de S. Tiago – continuou o Santo Padre - recomenda que os doentes chamem os presbíteros, para que rezem por eles ungindo-os com o óleo. De fato, Jesus ensinou aos seus discípulos a mesma predileção que Ele tinha pelos doentes e atribulados, difundindo alívio e paz. O problema – considerou ainda o Santo Padre - é que cada vez menos se pede para celebrar este Sacramento.
“Há um pouco a ideia que depois da visita do sacerdote a um doente chega o caixão da funerária”
Segundo o Papa em muitas famílias cristãs chegou-se a uma situação em que, debaixo do influxo da cultura e da sensibilidade moderna, considera-se o sofrimento e a própria morte como um tabú, como algo que se deve esconder e falar o menos possível. Assim – considerou ainda o Santo Padre - é preciso lembrar a todos aqueles que consideram o sofrimento e a morte como um tabu, que, na unção dos enfermos, Jesus nos mostra que pertencemos a Ele e que nem a doença, nem a morte, poderão separar-nos d’Ele.
No final da catequese o Papa Francisco, nas saudações, dirigiu-se também aos peregrinos de língua portuguesa:
“Queridos peregrinos de língua portuguesa: sede bem-vindos! Em cada um dos sacramentos da Igreja, Jesus está presente e nos faz participar da sua vida e da sua misericórdia. Procurem conhecê-Lo sempre mais, para poderem servi-Lo nos irmãos, especialmente nos doentes. Sobre vós e sobre as vossas comunidades, desça a benção do Senhor!”
No final da audiência o Papa Francisco fez um apelo para a paz e reconciliação nacional na Venezuela:
“Sigo com particular apreensão o que está a acontecer nestes dias na Venezuela. Desejo vivamente que acabem o mais depressa possível as violências e as hostilidades e que todo o povo venezuelano, a partir dos responsáveis políticos e institucionais, favoreçam a reconciliação nacional, através do perdão recíproco e de um diálogo sincero, respeitoso da verdade e da justiça, capaz de enfrentar temas concretos para o bem comum. Ao mesmo tempo assegura a minha constante oração, em particular, para todos quantos perderam a vida nos confrontos e pelas suas famílias, convido todos os crentes a elevar suplicas a deus, pela materna intercessão de Nossa Senhora de Coromoto, por forma a que o país reencontre prontamente paz e concórdia.”
O Papa Francisco a todos deu a sua benção!

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domingo, 23 de fevereiro de 2014

Oração do Angelus na Praça São Pedro: rezem por mim e pelos novos Cardeais




Após a solene concelebração da Santa Missa com os novos Cardeais e com os membros do Colégio Cardinalício, na Basílica de São Pedro, o Papa Francisco se dirigiu ao último andar do Palácio Apostólico, de onde assomou à janela, que dá para a Praça São Pedro, para rezar a oração do Angelus, com os numerosos peregrinos e fiéis.
Em sua alocução Mariana, o Santo Padre retomou a passagem da liturgia de hoje, onde o apóstolo Paulo se defronta com as divisões da comunidade de Corinto e explica que este modo de pensar e agir é errado, porque toda a comunidade de fiéis não pertence aos Apóstolos, mas são eles que pertencem a ela e, por sua vez, toda a comunidade pertence a Deus.
De tais comunidades, explicou o Papa, derivam as comunidades cristãs de hoje: dioceses, paróquias, associações, movimentos eclesiais. Todas elas, pelo Batismo, têm a mesma dignidade de filhos de Deus.
Todos aqueles que receberam um ministério para ser guia, fazer pregação, administrar os Sacramentos não devem achar que são donos de poderes especiais, mas devem se colocar a serviço da comunidade, ajudando-a a percorrer, com alegria, o caminho da santidade.
A Igreja, disse ainda o Papa, confia o testemunho deste estilo de vida pastoral aos novos Cardeais. O Consistório e a celebração Eucarística nos oferecem uma ocasião preciosa para experimentar a catolicidade, a universalidade da Igreja, bem representada pelas várias proveniências dos membros do Colégio Cardinalício, reunidos em íntima comunhão com o Sucessor de Pedro. Que o Senhor nos dê a graça de trabalhar e de construir a unidade da Igreja. E o Santo Padre concluiu:
Os momentos litúrgicos e festivos, que tivemos a oportunidade de viver nestes dias, reforcem em todos nós a fé, o amor a Cristo e à sua Igreja. Por isso, convido-lhes a sustentarem e assistirem estes Pastores com a oração, a fim de que eles possam guiar, sempre, com zelo, o povo a eles confiado, para que sejam bons servidores e não bons patrões”.
Todos juntos, disse por fim o Papa aos fiéis reunidos na Praça São Pedro, devemos dar testemunho de uma Igreja fiel a Cristo, animada pelo desejo de servir aos irmãos e pronta a ir ao encontro, com coragem profética, às expectativas e exigências espirituais dos homens e mulheres do nosso tempo. Que Nossa Senhora nos acompanhe neste caminho!
Enfim, o Santo Padre cumprimentou e agradeceu a todos, inclusive as delegações oficiais, que vieram a Roma para acompanhar a cerimônia do Consistório, para a criação dos seus respectivos Cardeais. E a todos concedeu sua bênção apostólica e desejou bom domingo e bom apetite!

Fonte: Vaticano News

sábado, 22 de fevereiro de 2014

O Papa Francisco criou 19 cardeais-Jesus à nossa frente

 «A Igreja precisa de vós, da vossa colaboração, da vossa comunhão comigo e entre vós, da vossa oração e da vossa compaixão». Ela tem necessidade de «pacificadores», a fim de «invocar a paz e a reconciliação para os povos que nesta época são provados pela violência e a guerra».
No dia em que criou 19 cardeais – os primeiros do seu pontificado – Francisco manifestou de novo a sua preocupação pelas tragédias que continuam a mortificar populações inteiras no mundo, e voltou a pedir orações. Aos novos membros do Colégio cardinalício, recordando a missão que Cristo confiou aos seus discípulos – «caminhar após Ele» pela «senda da Cruz» – indicou as necessidades da Igreja nestes tempos de dor e sofrimento.
Na alocução proferida na manhã de 22 de Fevereiro, no consistório ordinário público, que teve lugar na basílica de São Pedro, o Papa recordou que Jesus «não veio ensinar uma filosofia, nem uma ideologia», mas «um caminho». E propôs aos apóstolos que o percorressem juntamente com Ele, que O seguissem.
Hoje, observou Francisco, temos uma vantagem em relação aos discípulos, porque sabemos que «Jesus venceu». Portanto, «não tenhamos medo da Cruz!», embora sejamos pecadores, «expostos à tentação de pensar como os homens e não como Deus». E quando se pensa de modo mundano, a consequência – alertou o Pontífice – é que «prevalece a mentalidade do mundo, com rivalidades, invejas e facções».
Depois, o Papa manifestou a sua proximidade às comunidades e a todos os cristãos que sofrem discriminações e perseguições. «Devemos lutar contra todas as discriminações», exortou. «Deixemo-nos convocar» por Jesus, concluiu, «no meio do povo fiel, do santo povo de Deus e da santa mãe Igreja».


Fonte:  L’Osservatore Romano

Aos pés do altar também Bento XVI



Um por um, todos os novos purpurados foram até ao altar da Confissão, ajoelharam-se diante do Papa e receberam das suas mãos as insígnias cardinalícias. Foi o momento culminante da celebração do consistório ordinário público para a criação de 19 cardeais, presidida na manhã de 22 de Fevereiro, festa da Cátedra de São Pedro, na basílica vaticana. À chamada só faltou o arcebispo Loris Capovilla, quase centenário, que receberá o barrete nos próximos dias na sua terra natal. Aos pés do altar, ao lado dos cardeais da ordem dos bispos, tomou lugar Bento XVI, recebido por um longo aplauso. O próprio Papa Francisco, ao entrar na basílica antes de começar a celebração, aproximou-se dele e abraçou-o.
No início do rito, o secretário de Estado Pietro Parolin – o primeiro dos cardeais – dirigiu ao Pontífice uma breve saudação em nome dos novos purpurados. Depois do secretário de Estado, foram até ao altar todos os outros. O cardeal Kutwa, de cadeira de rodas, esperou o Papa Francisco aos pés do altar. Em seguida, cada um deles recebeu do mestre-de-cerimónias litúrgicas pontifícias, monsenhor Guido Marini, a bula de criação cardinalícia e de atribuição do título, que significa participação na solicitude pastoral do bispo de Roma pela sua diocese. Poucos momentos antes, todos prestaram o juramento de fidelidade, segundo a fórmula litúrgica: «Eu, cardeal da Santa Igreja Romana, prometo e juro permanecer, desde já e para sempre, enquanto viver, fiel a Cristo e ao seu Evangelho... no meu serviço à Igreja».

 Fonte: L’Osservatore Romano


O afeto de Francisco pelo povo brasileiro. Com Dilma, Papa brinca sobre o vencedor da Copa



  Afeto e felicitações: a audiência do Papa a Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, na noite desta sexta-feira, deu a oportunidade a Francisco de “manifestar mais uma vez seus sentimentos pelo povo brasileiro”.
Segundo uma nota do Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, o colóquio teve lugar por volta das 19h30, no estúdio da Sala Paulo VI.
Tratou-se de um encontro “amplo e cordial”, em que o Pontífice expressou “os seus sentimentos de afeto e felicitações para todo o povo brasileiro”.
No final do audiência, o Papa saudou a delegação que acompanhava a Presidente e foi feita a troca de dons.
Em vista da Copa do Mundo no Brasil, Dilma doou ao Papa uma camisa da seleção brasileira, n.10, autografada por Pelé com a dedicatória: “Para o Papa Francisco com respeito e admiração”, e uma bola autografada por Ronaldo: “Ao Papa Francisco um grande abraço do amigo Ronaldo”.
Brincando, o Papa disse que esses presentes são um convite para que ele reze para o Brasil ser o campeão da Copa, e a Presidente respondeu que se espera que o Pontífice mantenha-se neutro.
O Papa foi presenteado ainda com a nova edição da história da Companhia de Jesus, de autoria do Pe. Serafim Leite. Esta nova edição foi coordenada pelo Responsável pelo Programa Brasileiro, Pe. Cesar Augusto dos Santos.
O Santo Padre, por sua vez, doou uma medalha com “O Anjo da paz”. O encontro se concluiu depois das 20h.
Dilma veio a Roma para participar, neste sábado, do Consistório em que será criado Cardeal o Arcebispo do Rio de Janeiro, Dom Orani João Tempesta.


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Aniversariantes




O grupo Terço dos Homens de João Câmara, parabeniza nesta quinta-feira 20/02, 
o Padre Gilvan - Vigário paroquial 
e a articuladora paroquial Lígia Bandeira.



Desejamos muita paz, saúde, felicidades 
e muitas benção de Deus e da 
Virgem Mãe dos Homens.


Parabéns!!! 




Aprofundar a teologia da família e a pastoral familiar: Papa aos Cardeais reunidos em Consistório

Uns 185 cardeais participam hoje e amanhã no Consistório convocado pelo Papa Francisco, por ocasião da criação de novos purpurados, sábado, festa da Cátedra de São Pedro. A família é o tema deste encontro, que iniciou nesta quinta de manhã, com a recitação da Hora de Tércia, uma breve saudação do Cardeal Sodano, Decano do Colégio Cardinalício, a que se seguiu uma alocução do Santo Padre. O Cardeal Walter Kasper interveio depois com uma longa conferência sobre "O Evangelho da Família" e os desafios com que se confronta.

Eis o texto integral da intervenção do Papa Francisco:"
 
Amados Irmãos,

Saúdo-vos cordialmente e, convosco, agradeço ao Senhor que nos proporciona estes dias de encontro e trabalho em comum. Damos as boas-vindas de forma particular aos Irmãos que vão ser criados Cardeais, no Sábado, e acompanhamo-los com a oração e a estima fraterna. Nestes dias, reflectiremos especialmente sobre a família, que é a célula fundamental da sociedade humana. Desde o início, o Criador colocou a sua bênção sobre o homem e a mulher, para que fossem fecundos e se multiplicassem sobre a terra; e assim a família torna presente, no mundo, como que o reflexo de Deus, Uno e Trino.
A nossa reflexão terá sempre presente a beleza da família e do matrimónio, a grandeza desta realidade humana, tão simples e ao mesmo tempo tão rica, feita de alegrias e esperanças, de fadigas e sofrimentos, como o é toda a vida. Procuraremos aprofundar a teologia da família e a pastoral que devemos implementar nas condições actuais. Façamo-lo com profundidade e sem cairmos na «casística», porque decairia, inevitavelmente, o nível do nosso trabalho. Hoje, a família é desprezada, é maltratada, pelo que nos é pedido para reconhecermos como é belo, verdadeiro e bom formar uma família, ser família hoje; reconhecermos como isso é indispensável para a vida do mundo, para o futuro da humanidade. É-nos pedido que ponhamos em evidência o plano luminoso de Deus para a família, e ajudemos os esposos a viverem-no com alegria ao longo dos seus dias, acompanhando-os no meio de tantas dificuldades. Agradecemos ao Cardeal Walter Kasper a preciosa contribuição que nos oferece com a sua introdução.

Obrigado a todos! Bom trabalho!"
 
 
Fonte: Rádio Vaticano
 
 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Audiência: "Não ter medo da Confissão". Na Praça, delegação brasileira que acompanha Dom Orani

  Quarta-feira é dia de festa no Vaticano, com a presença de milhares de fiéis e peregrinos que participam da Audiência Geral com o Papa Francisco.
Nesta quarta, a festa foi ainda mais intensa, pois na Praça S. Pedro havia inúmeros cardeais que vieram a Roma para participar do Consistório no próximo sábado, dia 22, quando o Colégio Cardinalício ganhará 19 novos membros.
Do Brasil, uma numerosa delegação acompanha o Arcebispo de Rio de Janeiro, futuro Cardeal, Dom Orani João Tempesta.
Com os presentes, o Pontífice retomou suas catequeses sobre os Sacramentos, comentando desta vez o Sacramento da Reconciliação, também conhecido pelos nomes de Confissão e Penitência.
Este Sacramento provém diretamente do mistério pascal, quando disse aos discípulos: “Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados”. Antes de tudo, disse Francisco, o perdão dos nossos pecados não é algo que podemos dar-nos a nós mesmos.
Eu não posso dizer: ‘Eu me perdoo os pecados’. O perdão se pede, se pede a outro, e na Confissão pedimos perdão a Jesus. O perdão não é fruto dos nossos esforços, mas é dom do Espírito Santo, que derrama sobre nós a graça e a misericórdia do Pai.
Na verdade, embora a forma ordinária da Confissão seja pessoal e secreta, não se deve perder de vista a sua dimensão eclesial. Por isso, não basta pedir perdão a Deus no íntimo do próprio coração, mas é necessário confessar os pecados ao sacerdote. Este, no confessionário, não representa apenas Deus, mas toda a comunidade eclesial, a qual se reconhece na fragilidade dos seus membros, constata comovida o seu arrependimento, reconcilia-se com eles e encoraja-os no caminho de conversão e amadurecimento humano e cristão.
Para aqueles que dizem: ‘Eu me confesso somente com Deus’, o Papa recordou que os nossos pecados são também contra os irmãos e a Igreja e por isso é necessário pedir perdão a eles na pessoa do sacerdote. Aos que se envergonham, o Pontífice respondeu:
Também a vergonha é boa, vergonhar-se é saudável. Porque quando uma pessoa não tem vergonha, no meu país dizemos “sem vergonha”, sin verguenza. (...) Mas a vergonha também faz bem, porque nos torna mais humildes. (...) Não tenham medo da Confissão, porque dela se sai mais “livre, grande, belo, perdoado e feliz”.
O Papa se dirigiu aos presentes para que cada um se lembre qual foi a última vez que se confessou e sugeriu: Se passou muito tempo, não perca mais um dia: vá avante, que o sacerdote será bom. Jesus é quem está ali, eh?, e Jesus é o padre mais bondoso de todos, pois recebe com tanto amor. Seja corajoso e vá se confessar.
Francisco concluiu sua catequese ressaltando que o Sacramento da Reconciliação significa deixar-se envolver no abraço da misericórdia infinita do Pai. E citou a parábola do filho pródigo, que ao voltar para casa sentindo tanta culpa e vergonha, ficou surpreso com o abraço que recebeu do Pai. Toda vez que nós nos confessamos, Deus nos abraça, Deus faz festa. Prossigamos nesta estrada.

Ao saudar os peregrinos na Praça, em português o Pontífice se dirigiu de modo especial aos fiéis do Rio de Janeiro que acompanham Dom Orani João Tempesta.



Papa convida fiéis a se aproximarem do sacramento da Confissão

 
Na catequese desta quarta-feira, 19, Papa Francisco deu continuidade ao ciclo de catequeses sobre os sacramentos, desta vez concentrando-se no da Penitência.

Trata-se de um sacramento, segundo o Papa, que é um “autêntico tesouro, que às vezes se corre o risco de esquecer”. Francisco recordou que o perdão dos pecados não é fruto do esforço pessoal humano, mas é um dom do Espírito Santo que purifica o homem com a misericórdia e a graça do Pai.

“A Confissão que se realiza de forma pessoal e privada não deve nos fazer esquecer seu caráter eclesial. Não basta pedir perdão ao Senhor interiormente; é necessário confessar com humildade os próprios pecados diante do sacerdote, que representa Deus e a Igreja”, pontuou Francisco.

O Santo Padre convidou todos a se aproximarem do sacramento da Penitência e receber assim o abraço da infinita misericórdia de Deus, que está sempre disposto a acolher o ser humano.

Com informações de Canção Nova Notícias
Da redação do Portal Ecclesia
 
 

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

A V I S O ! ! !


A Paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens, avisa que nesta semana de segunda a quinta-feira, não haverá Celebração Eucarística na Igreja Matriz e também nas Comunidades, pois os Padres estarão participando do Curso do Clero, que acontece em Natal. 

Rezemos por todos os Sacerdotes do Clero de Natal, para que sejam iluminados pelo Espírito Santo neste momento de Formação.

domingo, 16 de fevereiro de 2014

"Nada de murmurações!" - pede o Papa ao meio dia, na Praça de São Pedro, comentando o Evangelho deste domingo

“Jesus não dá importância apenas à observância disciplinar, à conduta exterior; vai à raiz da Lei, insiste sobretudo na intenção, no coração”: observou o Papa Francisco, neste domingo ao meio-dia, comentando – antes da recitação do Angelus - o Evangelho dia, parte do “sermão da montanha”, tendo como tema “a atitude de Jesus em relação à Lei judaica”. Ele próprio declara que não veio abolir a Lei e os Profetas, mas sim a levá-los ao seu pleno cumprimento”.
“Jesus não quer cancelar os mandamento que o Senhor deu por meio de Moisés, mas quer levá-los à sua plenitude… este cumprimento da Lei exige uma justiça superior, uma observância mais autêntica.”
Mas que significa este “pleno cumprimento” da Lei – interrogou-se o Papa, fazendo notar que “Jesus era prático. Falava sempre com exemplos para fazer-se compreender”. De entre os exemplos propostos por Jesus, neste Evangelho, o quinto mandamento – “Não matar!”.
“Jesus recorda-nos que também as palavras podem matar! Portanto, não só há que não atentar à vida do próximo, mas é preciso também não derramar sobre ele o veneno da ira nem atingi-lo com a calúnia”.
O Papa pediu que não se fale mal dos outros. Estou convencido de que se uma pessoa decide deixar de dizer mal dos outros, tornar-se-á santo… Queremos ser santos? – interpelou o Papa, dirigindo-se à multidão de largos milhares de pessoas, concentradas na praça de São Pedro. Então… “nada de murmurações!”
“O amor ao próximo é uma atitude tão fundamental que Jesus chega a afirmar que a nossa relação com Deus não pode ser sincera se não quisermos fazer as pazes com o próximo”.
Somos chamados a reconciliarmo-nos com os nossos irmãos antes de manifestar a nossa devoção ao Senhor por meio da oração.
“Daqui se percebe que Jesus não dá simplesmente importância à observância disciplinar e à conduta exterior. Vai à raiz da Lei, insistindo na intenção e portanto no coração do homem, de onde provêm as nossas acções boas ou más”.
Para obter comportamentos bons e honestos – insistiu o Papa – não bastam as normas jurídicas; são precisas motivações profundas, expressão da Sapiência de Deus, que pode ser acolhida graças ao Espírito Santo.
“É à luz deste ensinamento de Cristo – concluiu o Papa – que cada um dos preceitos revela o seu pleno significado como exigência de amor; todos eles convergem no maior dos mandamentos: ama a Deus com todo o coração e ama o próximo como a ti mesmo”.

Fonte: Vaticano News

 

sábado, 15 de fevereiro de 2014

Papa visitará domingo a paróquia de São Tomás, em Roma

Como Bispo de Roma, o Papa Francisco visita, na tarde deste VI Domingo do Tempo Comum, a Paróquia romana de São Tomé Apóstolo, no bairro periférico da capital italiana.
A visita pastoral realiza-se por ocasião dos 50 anos de fundação da paróquia, ocorrida em 19 de fevereiro de 1964, e da inauguração da nova igreja paroquial. O Santo Padre mantém encontros com portadores de deficiência física, enfermos, crianças e adolescentes, e após confessar cinco fiéis, preside à celebração da Santa Missa.
A Rádio Vaticano entrevistou o pároco da igreja de São Tomé Apóstolo, padre Antonio D’Errico, que falou sobre a preparação e as atividades da sua comunidade paroquial:
A primeira preparação que pedi a mim mesmo e aos paroquianos foi espiritual, feita de oração. Este é um grande dom de Deus, pensei comigo, então devemos acolhê-lo como um presente da Providência divina e não tanto como evento midiático. Logo, a oração será o centro do nosso encontro com o Papa e de toda a sua visita pastoral, cujo ponto alto é a celebração Eucarística. Convidamos o Papa para festejar conosco os 50 anos da instituição da nossa paróquia, que se encontra na periferia da diocese de Roma; ela se defronta com grandes problemáticas, entre as quais a degradação, desagregação e fechamento das famílias, e o elevado número de pobres e aposentados; enfrentamos ainda a questão dos imigrantes, provenientes do leste europeu, cuja grande maioria é composta de jovens. Nossa paróquia de São Tomé Apóstolo situa-se em um bairro chamado Infernetto, isto é, “inferninho”. Certamente o Papa vai me perguntar o porquê deste nome. Chama assim porque, no início do século passado, aqui havia muitas carvoarias, de onde as pessoas saíam todas pretas por produzir carvão. Logo, o nome não tem nada que a ver com o inferno. Pelo contrário, a nossa comunidade paroquial dedica-se, de modo especial, ao grande número de pobres, e a nossa Cáritas, presta assistência semanal completa a cerca de 60 pessoas necessitadas. Imaginem que a nossa paróquia mantém até uma escola de enfermagem no Congo, administrada por uma nossa paroquiana, além da assistência a um hospital e a outras obras naquela região africana; nossa obra de caridade abrange ainda outras localidades, como a Albânia, onde mantemos um asilo, e a Costa do Marfim, onde estamos construindo uma igreja, que conta com a ajuda anual das “Crianças de Belém”, acompanhadas pelas Irmãs da Caridade”. 


sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Abertas as inscrições para a Escola da Fé.



Estão abertas as inscrições para a Escola da Fé da Paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens, os interessados devem procurar a Secretaria Paroquial no horário de expediente, de terça a sexta-feira.
Lembramos que este ano a Escola da Fé irá fazer o Estudo do Catecismo da Igreja Católica (CIC) juntamente com a Bíblia Sagrada. 
O início das aulas está previsto para a segunda semana de março, sempre as quartas-feiras no Centro de Pastoral as 19h.
 
 
Fonte: Pascom João Câmara
 
 

O abraço do Papa Francisco aos namorados: "Senhor, dá-nos hoje o nosso amor de cada dia"

O Papa Francisco teve nesta sexta-feira na Praça de S. Pedro um encontro com os namorados, consagrado ao tema "A alegria do Sim para sempre" e promovido pelo Conselho Pontifício para a Família. O encontro foi precedido por um momento de acolhimento, por parte dos namorados, mais de 25 mil casais de uns 30 Países, com testemunhos, música e vídeo. Após uma breve saudação ao Papa pelo Presidente do Pontifício Conselho para a Família, Dom Vincenzo Paglia, três casais de namorados apresentaram ao Santo Padre o seu testemunho e lhe fizeram perguntas sobre o valor do matrimónio, que o Papa respondeu pontualmente.
A primeira pergunta foi sobre a dificuldade e o medo de um compromisso “para sempre”: , o casal observou que muitos hoje pensam que prometer-se fidelidade por toda a vida é uma tarefa muito difícil, e que o desafio de viver juntos para sempre, se bem que bela e fascinante, é muito exigente e quase impossível. Uma palavra sua que nos ilumine.A esta pergunta o Papa advertiu que o amor não pode ser entendido apenas como um sentimento ou um estado psicofísico mas sim como uma relação, uma realidade que cresce e que, portanto, se constrói como uma casa. E a casa constrói-se juntos, não sozinhos – sublinhou o Papa, acrescentando que construir juntos significa favorescer e ajudar o crescimento. Vós vos estais a preparar para crescer juntos, disse ainda o Papa Francisco aos namorados, para construir esta casa, a viver juntos para sempre, e certamente não quereis que tenha como base a areia dos sentimentos que vêm e vão, mas a rocha do amor verdadeiro, o amor que vem de Deus e, como o amor de Deus é estável e para sempre, assim também o amor que funda a família deve ser estável e para sempre; e não nos devemos deixar vencer pela "cultura do provisório"! E o Papa convidou os casais a rezar por esta estabilidade: "Senhor, dá-nos hoje o nosso amor de cada dia", ensina-nos a amar, a amar-nos uns aos outros, reiterando que quanto mais confiarem n’Ele, mais o seu amor será "para sempre", capaz de se renovar e vencer todas as dificuldades.
A segunda pergunta foi sobre a dificuldade de viver juntos o “estilo” da vida matrimonial e o casal perguntou ao Papa Francisco se existe um “estilo” da vida de casal, uma espiritualidade da vida quotidiana que os casais possam a prender. E o Papa respondeu dizendo que viver juntos é uma arte, um caminho paciente, bonito e fascinante, que não termina quando se conquistaram um ao outro, um caminho quotidiano que tem regras que se podem resumir nas três palavras que o Papa já disse às famílias e que os namorados podem começar a aprender a utilizar, ou seja, “me dá licença”, “obrigado”, “desculpa”Todos sabemos, de facto, disse o Papa, que não existe a família perfeita, e nem mesmo o marido perfeito ou a esposa perfeita, existimos nós, pecadores. Jesus, que nos conhece bem, nos ensina um segredo: nunca terminar um dia sem pedir perdão um ao outro, sem deixar que a paz regresse na nossa casa, na nossa família. Se aprendermos a pedir perdão e perdoar-nos uns aos outros, o matrimónio vai durar, irá em frente.
A terceira e última pergunta feita pelos casais de namorados foi um pedido de conselho, neste momento em que se preparam ao matrimónio, sobre como melhor celebrá-lo. E Papa respondeu dizendo que o devem celebrar como uma verdadeira festa, uma festa cristã, e não uma festa mundana. Ao mesmo tempo, porém, o matrimónio deve ser sóbrio, prosseguiu o Papa, fazendo sobressair o que é realmente importante, pois que alguns estão mais preocupados com os sinais exteriores do banquete, fotografias, roupas e flores ... Estas coisas são importantes numa festa, mas somente se forem capazes de indicar o verdadeiro motivo da vossa alegria: a bênção do Senhor sobre o vosso amor. Como em Caná, os sinais exteriores da vossa festa devem revelar a presença do Senhor e devem recordar a vós e a todos os presentes a origem e o motivo da vossa alegria – concluiu o Papa.
 
Fonte: Vaticano News
 
 

"O cristão é sempre cordeiro. Não deve ceder à tentação de ser lobo", afirma o Papa

  O cristão nunca fica parado, caminha sempre além das dificuldades. Foi o que afirmou o Papa Francisco na Missa desta sexta-feira pela manhã na Casa Santa Marta.
Em sua homilia, o Papa falou da identidade do cristão, inspirando-se nos santos padroeiros da Europa, Cirilo e Metódio, que a liturgia celebra esta sexta-feira. Francisco recordou que o Senhor envia os seus discípulos para que eles prossigam sempre avante. “E isso – observou – significa que o cristão é um discípulo do Senhor que caminha”:
Não se pode pensar num cristão parado: um cristão assim está doente na sua identidade cristã. O cristão é discípulo para caminhar, para ir. É aquilo que o Senhor nos pede: Ide e proclamai o Evangelho. Ir. Caminhar. Eis que a primeira atitude da identidade cristã é caminhar, e caminhar mesmo em meio às dificuldades, ir além das dificuldades.
Um segundo aspecto da identidade do cristão é permanecer sempre “cordeiro”. “O Senhor nos manda como cordeiros em meio aos lobos”, disse o Papa, advertindo que contra eles não se deve usar a força, mas fazer como fez Davi, que usou uma brecha e venceu a batalha:
Como cordeiros... Não se tornar lobos… Porque, às vezes, a tentação nos faz pensar: ‘Mas isso é difícil, esses lobos são astutos e eu serei mais astuto do que eles, eh?’. Cordeiro. Não tolo, mas cordeiro. Com a astúcia cristã, mas sempre cordeiro. Porque se você é cordeiro, Ele o defende. Mas se você se sente forte como um lobo, Ele não o defende, o deixa só, e os lobos o devorarão. Como cordeiro.

O terceiro aspecto desta identidade, disse, é o “estilo do cristão”, que é a “alegria”. Os cristãos são pessoas que exultam porque conhecem e carregam o Senhor. Mesmo “nos problemas, inclusive nas dificuldades, mesmo nos próprios erros e pecados – reiterou o Papa – há a alegria de Jesus, que sempre perdoa e ajuda”. O Evangelho então “deve ir na frente, levado por esses cordeiros enviados pelo Senhor que caminham, com alegria”:
Esses cristãos que vivem assim, sempre se lamentando, num estado de lamentação contínua, sempre tristes, não fazem um favor nem ao Senhor nem à Igreja. Este não é o estilo do discípulo. Santo Agostinho diz aos cristãos: ‘Vá avante, canta e caminha!’. Com a alegria: este é o estilo do cristão. Anunciar o Evangelho com alegria. E o Senhor faz tudo. Ao invés, a demasiada tristeza e também a amargura nos levam a viver um cristianismo sem Cristo: a Cruz esvazia os cristãos que estão diante do Sepulcro chorando, como Madalena, mas sem a alegria de ter encontrado o Ressuscitado.

O Senhor, concluiu o Papa, “por intercessão desses dois irmãos santos, padroeiros da Europa, nos conceda a graça de viver como cristãos que caminham como cordeiros e com alegria”.
 
Fonte: vaticano news
 
 

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Papa nomeia novo bispo para Diocese de Caicó

O papa Francisco nomeou, nesta quarta-feira, 12, o padre Antônio Carlos Cruz Santos como bispo da diocese de Caicó (RN). Atualmente, ele é provincial dos Missionários do Sagrado Coração de Jesus (MSC), na arquidiocese de Juiz de Fora (MG).
Padre Antônio é carioca, 52 anos, nasceu em 25 de novembro, na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Aos 22 anos, ingressou no Seminário Menor Nossa Senhora do Sagrado Coração (MSC), em Juiz de Fora. Cursou filosofia no Seminário Diocesano Paulo VI, em Nova Iguaçu (RJ). Em 1987, fez a experiência do noviciado, com profissão religiosa em 2 de janeiro de 1988. Concluiu os estudos de Teologia no Instituto Santo Inácio, em Belo Horizonte (MG). Recebeu a ordenação presbiteral em 12 de dezembro de 1992. Entre 1995 e 1997, atuou como formador dos juniores. Também ocupou a função de promotor vocacional e formador dos postulantes, de 1998 a 2001.
Atividades
A trajetória presbiteral de padre Antônio Carlos é voltada aos trabalhos de formação de seminaristas. Foi mestre de noviços de 2003 a 2011. Assumiu o cargo de provincial dos Missionários do Sagrado Coração de Jesus da Província do Rio de Janeiro, em 2012, e posteriormente em Juiz de Fora, no qual permaneceu até a data de sua nomeação como bispo. Foi vigário nas paróquias Pai Eterno e São José, na Cidade de Deus (RJ), Nossa Senhora do Sagrado Coração, em Contagem (MG), São Judas Tadeu, em Belford (RJ), Senhor Bom Jesus, em Pirassununga (SP) e Nossa Senhora da Soledade, em Itajubá (MG).
Diocese de Caicó
Dom Antônio será o sétimo bispo da Diocese de Caicó. O último havia sido Dom Manoel Delson Pedreira da Cruz, atual bispo de Campina Grande (PB). Desde setembro de 2012, a Diocese de Caicó estava vacante, tendo como administrador diocesano, Padre Ivanoff Pereira. Segundo Pe. Ivanoff, a nomeação do novo bispo foi surpresa para os seridoenses. "Nem mesmo o clero o conhece. Estamos felizes e rendemos graças a Deus pelo novo pastor", disse. A posse do novo bispo deve acontecer, em, no máximo, três meses.
 
Foto: divulgação
 
 
 
 
Fonte: Arquidiocese de Natal
 
 
 

A Eucaristia leva-nos a olhar os outros como irmãos: Papa Francisco na audiência geral


 
 
 
 
 
 
 
 
 
As dezenas de milhares de pessoas presentes na Praça de São Pedro para a audiência geral nesta quarta-feira 12/02, ouviram o Papa Francisco continuar a sua catequese sobre a Eucaristia colocando, desde logo, algumas questões:
“Como vivemos a Eucaristia? O que é que ela é para nós? O Papa Francisco apresentou três sinais muito concretos para entender como vivemos tudo isto:
“O primeiro indicio é o nosso modo de olhar e considerar os outros.” A Eucaristia está conectada com a nossa vida, seja como indivíduos seja como Igreja. De facto, a Eucaristia leva-nos a olhar e considerar as pessoas que estão ao nosso redor como verdadeiros irmãos, fazendo-nos compartilhar as suas vitórias e dificuldades, alegrias e tristezas, indo ao encontro, sobretudo, daqueles que são pobres, doentes e marginalizados.
“Um segundo indicio, muito importante, é a graça de sentirmo-nos perdoados e prontos a perdoar.”A Eucaristia dá-nos a graça também de sentir-nos perdoados e prontos a perdoar. Na verdade, participamos da celebração, não por nos julgarmos melhores do que os outros, mas porque nos reconhecemos necessitados da misericórdia de Deus; e isto também nos ensina a perdoar os demais.
“Um último indício precioso vem-nos oferecido da relação entre a celebração eucarística e a vida das nossas comunidades cristãs.”Tendo a certeza de que a Eucaristia não parte da nossa iniciativa, mas é uma ação do próprio Cristo, que em cada celebração quer entrar na nossa existência com a sua graça, a Santa Missa incide na vida da nossa comunidade cristã, fazendo com que nela exista coerência entre liturgia e vida.
No final da catequese o Santo Padre saudou também os peregrinos de língua portuguesa:“Queridos peregrinos de língua portuguesa, de coração desejo-vos as boas-vindas, com votos, para quantos participam da Eucaristia nos domingos, de a viverem com espírito de fé e de oração, sabendo que quem come a carne de Jesus tem a vida eterna e será ressuscitado por Ele no último dia. Sobre vós e sobre as vossas comunidades, desça a benção do Senhor.”
O Papa Francisco a todos deu a sua benção. 
 
 
Fonte: Vaticano News


terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Missão




No ultimo final de semana o Grupo Terço dos Homens realizou mais uma missão, na entrega de cestas básicas para famílias carentes.
Donativos recolhidos durante o encontro do grupo da ultima terça-feira (04/02).

Deus e a Virgem Mãe dos Homens abençoe a todos que contribuíram.








Bento XVI, humildade e coragem por amor à Igreja




No dia em que se recorda um ano da renúncia de seu antecessor, o Papa Francisco convidou os fiéis a rezar juntos com ele por Sua Santidade Bento XVI, “homem de grande coragem e humildade”. Dias atrás, em carta publicada pelo jornal italiano “La Repubblica” ao teólogo Hans Kung, Joseph Ratzinger se dizia grato pela grande semelhança de visões e pela amizade que o une ao Papa Francisco. O Papa Emérito afirma que seu único e último dever é encorajar o atual Pontificado com a oração.  
Um ano após sua renúncia, que surpreendeu o mundo, a atitude de Joseph Ratzinger é hoje vista como um ato de coragem, que abriu a Igreja para uma “primavera”. Já naquele dia, o Cardeal João Braz de Aviz, Prefeito da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica, disse esperar para a Igreja o Pontífice melhor para aquele momento. Entrevistado pela RV naquela mesma manhã, ele contou que a sua primeira reação ao ouvir a notícia da renúncia do Papa foi consultar o cardeal que estava ao seu lado para ter certeza de que tinha entendido direito.
Foi uma surpresa para todos nós porque esta atitude da renúncia não é uma atitude muito comum na Igreja. É um ato de extrema humildade por parte do Papa, de extremo amor à Igreja e que nos colheu muito de surpresa, a gente via na própria sala esta surpresa. Não sabíamos de nada, só da questão do Consistório para os santos e não de sua renúncia. Nesse sentido, foi uma grande surpresa. Da nossa parte, queremos pedir pela Igreja, pedir também pelo novo Conclave e pedir para que o Senhor dê a nós o Pontífice que ele pensou para este momento”.
Já Dom Cláudio Hummes, que havia colaborado diretamente com Bento XVI como Prefeito da Congregação para o Clero, no Vaticano, foi surpreendido em São Paulo com a notícia. Em exclusiva ao Programa Brasileiro, em sua chegada a Roma para o Conclave, Dom Cláudio ressaltou a humildade de Joseph Ratzinger, um homem “que não se agarrou ao poder e ao prestígio":
A grandeza dele está em sua humildade, no despojamento. O Papa e um homem que não se aferra ao poder e ao prestígio, mas como ele mesmo dizia: eu vejo que não tenho mais suficientes forças humanas para continuar neste encargo, então para o bem da Igreja, eu renuncio. Ficou claro que o fez para o bem da Igreja. Talvez seja uma oportunidade para coisas novas acontecerem, para o bem da Igreja”.
 
Fonte: Santa Sé
 
 

O que significou o Tratado de Latrão?

Neste dia 11 de fevereiro, recordam-se os 85 anos do Tratado de Latrão. Assinado em 1929, o Tratado resolveu de maneira definitiva a "questão romana", ou seja, o conflito aberto em 1870 com a anexação de Roma ao Reino da Itália.
O atual Estado da Cidade do Vaticano ocupa a área conhecida como "Ager Vaticanus", a colina vaticana que não foi ocupada pelas tropas italianas, que tomaram Roma no dia 20 de setembro de 1870, durante o processo de unificação da Itália. Considerado como o menor Estado do mundo, esse território assegura a liberdade da Sé Apostólica e a independência do Papa, para poder realizar sua missão.
O Vaticano tem uma população de pouco mais de mil pessoas. Os habitantes do Estado da Cidade do Vaticano procedem de muitos países, embora na sua maioria sejam italianos. Pelo menos 400 têm cidadania vaticana, entre eles os prelados que são chefes de organismos da Cúria Romana. Todos os Cardeais residentes em Roma obtêm automaticamente cidadania vaticana, mas conservam a original.
O Vaticano emite selos e moeda própria (só metálica) e conta com todos os serviços próprios de um Estado, como uma central telegráfica, estação de rádio (Rádio Vaticano), um jornal (L'Osservatore Romano) e rede ferroviária, conectada com a ferrovia italiana. Além disso, pode dispor, com base na Convenção de Barcelona, de 1921, de uma frota marítima com bandeira própria.
A segurança do Vaticano está confiada ao Corpo de Vigilância, formado por uma centena de efetivos. Além disso, dispõe da Guarda Suíça, único corpo militar que existe no Vaticano, integrado também por uma centena de membros e cuja função é defender o Papa e controlar os portões que dão acesso à Cidade do Vaticano, entre outras coisas.
Sua atual Constituição data de 2001, em substituição da de 1929: reitera que o Papa é o soberano absoluto, que concentra em si os poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, os quais, em caso de falecimento do Pontífice, passam ao Colégio Cardinalício até a eleição do sucessor.
Em tal circunstância, o Colégio só pode aprovar normas de caráter de urgência e com eficácia limitada, a não ser que depois sejam confirmadas pelo novo Pontífice.
A "Lei Fundamental da Cidade do Vaticano", nome oficial da Carta Magna, contém 20 artigos. A Constituição estabelece que a bandeira oficial do Vaticano é amarela e branca, em vertical, tendo, ao centro o escudo com as chaves entrecruzadas sobre as quais se encontra a tiara papal.
O Tratado de Latrão estabeleceu o Estado soberano da Cidade do Vaticano, declarando que o Catolicismo era a religião oficial da Itália. O acordo regulamenta as relações entre a Igreja e o Estado. A revisão da Concordata, em 1984, declarou que o Catolicismo não seria mais a religião oficial do Estado italiano.
O Tratado de 1929 fixou também o caráter internacional da Santa Sé, que é reconhecida perante a legislação internacional e mantém relações diplomáticas com outras nações. A esse respeito, o Estado da Cidade do Vaticano foi instituído como "uma realidade jurídico e política, à qual é necessário identificar e garantir a absoluta e visível independência da Sé Apostólica no exercício de sua elevada missão espiritual no mundo". 
 
Fonte: Vaticano News
 
 

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Missa em Santa Marta não é uma etapa turística; mas viver o mistério da presença de Deus – o Papa na missa desta segunda-feira

A Missa em Santa Marta não é uma etapa turística, mas viver o mistério da presença de Deus – esta a principal mensagem do Papa Francisco na missa desta segunda-feira 10/02.

Partindo da Primeira Leitura do dia que nos fala de uma teofania de Deus no tempo do rei Salomão, quando uma nuvem desce sobre o Templo, o Santo Padre afirmou que Deus fala-nos através dos profetas, dos sacerdotes, da Sagrada Escritura, mas com as teofanias o Senhor fala de uma outra maneira, diferente da Palavra, é uma outra presença, mais próxima, sem mediação. E isto acontece na celebração litúrgica – afirmou o Papa Francisco: 

“Quando nós celebramos a Missa, nós não fazemos uma representação da Última Ceia: não, não é uma representação. É outra coisa: é mesmo a Última Ceia. É mesmo viver outra vez a Paixão e a Morte Redentora do Senhor. É uma teofania: o Senhor faz-se presente sobre o altar para ser oferecido ao Pai pela salvação do mundo. Nós ouvimos e dizemos: ‘Mas, eu não posso, agora, tenho que ir ouvir a Missa’. A Missa não se ouve, participa-se nesta teofania, neste mistério da presença do Senhor entre nós.”
“A liturgia é precisamente entrar no mistério de Deus, deixar-se levar ao mistério e ser no mistério. Por exemplo, eu estou seguro que todos vós vindes aqui para entrar no mistério; mas, se calhar, algum diz:’Ah, eu tenho que ir à missa a Santa Marta porque na visita a Roma tem: ir visitar o Papa em Santa Marta, todas as manhãs – é um lugar turístico! Todos vós vindes aqui, nós reunimo-nos aqui para entrar no mistério: é esta a liturgia. É o tempo de Deus, é o espaço de Deus, é a nuvem de Deus que nos envolve a todos.”
O presépio ou a Via-Sacra são representações, mas a Missa é uma comemoração real, ou seja, uma teofania – afirmou o Santo Padre. Às vezes, somos levados a olhar para o relógio e contamos os minutos, mas essa não é a atitude certa na liturgia – salientou o Papa Francisco que considerou ser bom pedirmos ao Senhor o sentido do sagrado sobretudo na celebração eucarística. 

“Vai-nos fazer bem hoje pedir ao Senhor que dê a todos nós este ‘sentido do sagrado’, este sentido que nos faz perceber que uma coisa é rezar em casa, rezar na Igreja, rezar o rosário, fazer a Via-Sacra, ler a Bíblia, fazer tantas lindas orações... mas uma outra coisa é a celebração eucarística. Na celebração entramos no mistério de Deus, naquele caminho que nós não podemos controlar: apenas é Ele o Único, Ele é a Glória, Ele é o poder, Ele é tudo. Peçamos esta graça: que o Senhor nos ensine a entrar no mistério de Deus.” 


Fonte: Vaticano News



Reflexões sobre a mensagem do Papa para o XXIII Dia mundial do doente


Este ano celebramos o XXIII Dia mundial do doente sobre o tema: «Fé e caridade – “também nós devemos dar a vida pelos irmãos”» (1 Jo 3, 16). Este dia, instituído pelo Papa João Paulo II na memória litúrgica da Bem-Aventurada Virgem de Lourdes, leva-nos a imitar Maria, nossa Mãe, mulher de fé, ao acolher a luz de Deus, que nos permite olhar para cada um dos nossos irmãos doentes como ela, com os olhos de Cristo. 

Nesta ocasião o Papa Francisco dirigiu à Igreja, e de modo particular às pessoas doentes e a quantos lhes prestam assistência e cuidado, uma mensagem na qual entre outras coisas, escreveu: «A Igreja reconhece em vós, queridos doentes, uma presença especial de Cristo sofredor. É assim: ao lado, aliás, dentro do nosso sofrimento está o de Jesus, que juntamente connosco carrega o peso e revela o seu sentido. Quando o Filho de Deus subiu à cruz destruiu a solidão do sofrimento e iluminou a sua escuridão. Assim estamos diante do mistério do amor de Deus por nós, que nos infunde esperança e coragem: esperança, para que no desígnio de amor de Deus também a noite da dor se abra à luz pascal; e coragem, para enfrentar todas as adversidades na sua companhia, unidos a Ele».
Portanto, todos somos chamados a esta tarefa, mas é evidente que quantos desempenham uma profissão no âmbito da saúde não podem deixar de se sentir comprometidos a ser particularmente fiéis a esta dimensão fundamental da vocação cristã. A Igreja, na fidelidade à própria missão de apoio aos crentes, e também através de associações católicas próprias do mundo da saúde, prodigaliza-se na cura dos sofredores, oferecendo também a necessária ajuda espiritual a quantos se dedicam ao seu serviço. A assistência e a proximidade aos doentes é um caminho privilegiado de diálogo com todos os homens de boa vontade, além de uma ocasião única de testemunho da coerência da própria fé. 

Fonte: Santa Sé



sábado, 8 de fevereiro de 2014

UM CATECISMO EM CADA LAR





 
Campanha da Arquidiocese de Natal para que todas as famílias adquiram um Catecismo da Igreja.

Adquira já o seu, nossa paróquia já tem disponível exemplares do Catecismo, o valor é de: R$ 20,00 (vinte reais) cada exemplar e, pode ser adquirido na Lojinha de Artigos Religiosos, que fica na rua 29 de outubro, ao lado da pastoral da criança. 

Mais informações: 3262-4279.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Ser cristão não é um privilégio – na missa em Santa Marta o Papa Francisco afirmou que se deve anunciar o Evangelho com humildade

Na missa desta sexta-feira 07/02 na Capela da Casa de Santa Marta o Papa Francisco afirmou que se deve anunciar o Evangelho com humildade pois ser cristão não é um privilégio.
O Evangelho de hoje relata-nos a trágica morte de João Batista. Herodes manda-o matar para agradar à sua amante Herodíade. João – considerou o Papa Francisco - teve um tempo breve de vida, ele que tinha vindo para preparar o caminho para o Messias. João acaba nas mãos da corte de Herodes que estava em pleno banquete:“Quando existe a corte é possível fazer de tudo: a corrupção, os vícios, os crimes. As cortes favorecem estas coisas. Anunciou que estava próximo o Salvador, o Senhor e estava próximo o Reino de Deus. E tinha-o feito com força. E batizava. Exortava todos a converterem-se. Era um homem forte. E anunciava Jesus Cristo.”
“Mortes humilhantes. Mas também João teve o seu Jardim das Oliveiras, a sua angústia na prisão, quando acreditava ter-se enganado e manda os seus discípulos perguntar a Jesus: Mas diz-me, és tu ou enganei-me e é outro? A escuridão da alma, aquela escuridão que purifica, tal como Jesus no Jardim das Oliveiras. E Jesus respondeu a João como o pai respondeu a Jesus, confortando. Aquela escuridão do homem e da mulher de Deus. Penso neste momento na escuridão da alma da Beata Teresa de Calcutá? Ah a mulher que todo o mundo louvava, Premio Nobel! Mas ela sabia que num momento da sua vida, longo, havia só a escuridão dentro.”
João Batista não se apoderou da profecia – salientou o Papa Francisco – João é o homem que anuncia Jesus Cristo. E tudo começou com um encontro, aquele entre Isabel e Maria em que João dançou de alegria no seio de sua mãe. Segundo o Santo Padre João não se mete no lugar de Jesus fazendo-se ele próprio discípulo de Jesus Cristo.“Vai-nos fazer bem hoje, a nós, perguntarmo-nos sobre o nosso discipulado: anunciamos Jesus Cristo? Aproveitamos ou não aproveitamos da nossa condição de cristãos como se fosse um privilégio? João não se apoderou da profecia. Vamos pelo caminho de Jesus Cristo? O caminho da humilhação, da humildade, do rebaixamento para o serviço? E se nós acharmos que não estamos firmes nisto, perguntemo-nos: ‘Mas quando foi o meu encontro com Jesus Cristo, aquele encontro que me encheu de alegria?’ E voltar ao encontro, voltar à primeira Galileia do encontro, Todos nós temos uma! Voltar lá! Reencontrarmo-nos com o Senhor e andar para a frente neste caminho tão belo, no qual Ele deve crescer e nós diminuir.” 
 
Fonte: Santa Sé
 
 

Papa receberá milhares de noivos na Praça de São Pedro

  O Pontifício Conselho para a Família informou que o Santo Padre vai receber, na Praça São Pedro, no Vaticano, na próxima sexta-feira, 14, dia de São Valentim, mais de 17 mil noivos. Nesta data, na Itália e em diversos países, celebra-se o Dia dos Namorados, que no Brasil ocorre no dia 12 de junho.
Diante deste numeroso grupo de noivos, que ainda pode aumentar, o Pontifício Conselho para a Família esclarece que o Papa decidiu encontrá-los na Praça São Pedro, ao invés da Sala Paulo VI.
O tema do encontro dos casais em preparação ao matrimônio, provenientes da Itália e de diversas partes do mundo, será: “A alegria do ‘sim’ para sempre”. Antes da chegada do Papa, os noivos participarão de momentos de reflexão, música e testemunhos.
A iniciativa do Pontifício Conselho para a Família, anunciada em 20 de dezembro passado, por Dom Vincenzo Paglia, presidente do organismo, faz parte de um percurso em preparação à III Assembleia geral extraordinária do Sínodo dos Bispos, que se realizará, no Vaticano, no próximo mês de outubro. A Assembleia sinodal terá como tema central “Desafios pastorais da família no contexto da evangelização”. 
 
Fonte: Vaticano News
 
 

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Seminário de São Pedro comemora 95 anos de criação

O Seminário de São Pedro, da Arquidiocese de Natal, celebra 95 anos de fundação no próximo dia 19 de fevereiro. Para celebrar a data, uma programação festiva foi planejada, com a celebração de um tríduo, no período de 17 a 19 de fevereiro. As celebrações vão acontecer às 19h, seguidas de atrações culturais. O tema será "Seminário de São Pedro: 95 anos oferecendo mãos ungidas para o serviço da fé". 
Cada noite haverá uma reflexão, acerca da identidade da vida sacerdotal. A figura do padre será meditada no âmbito de três esferas: 1ª noite: como homem chamado à vida; 2ª noite: como chamado a ser cristão inserido no mundo; 3ª noite: como escolhido por Deus a serviço da humanidade. No dia 20, encerrando as comemorações, vai acontecer a ordenação diaconal de quatro seminaristas: Alan Lago, Erivaldo Barbosa, Idelbrando Medeiros e João Batista Nunes. A celebração vai acontecer às 17h, na Catedral metropolitana de Natal.
Ainda alusivo ao aniversário do Seminário de São Pedro, estão programadas uma mostra fotográfica e a reedição de um livro histórico, previstas para acontecer no mês de agosto. O Seminário foi fundado no dia 15 de fevereiro de 1919, pelo segundo arcebispo de Natal, Dom Antônio dos Santos Cabral.
Foto: José Bezerra
Fachada do Seminário de São Pedro, na Av. Campos Sales


Fonte: Arquidiocese de Natal.

 

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O Papa na audiência geral: é muito importante ir à Missa ao Domingo; a Eucaristia é salvação

Roma acordou com frio e chuva nesta quarta-feira 05/02, para a audiência geral na Praça de São Pedro na qual o Papa Francisco desenvolveu uma catequese sobre a Eucaristia:

“A Eucaristia coloca-se no coração da iniciação cristã, juntamente com o Batismo e a Confirmação e constitui a fonte da própria vida da Igreja. Deste Sacramento do amor parte cada autêntico caminho de fé, de comunhão e de testemunho”.
Segundo o Papa Francisco, na Igreja todo o caminho autêntico de fé, comunhão e testemunho parte do sacramento da Eucaristia. A palavra “Eucaristia” significa agradecimento – continuou o Santo Padre - porque, nela, está presente e perdura o gesto mais sublime de ação de graças que alguma vez se elevou da humanidade ao Pai pela sua misericórdia e o seu amor.
“Palavra e Pão na Missa, tornam-se num só, como na Última Ceia, quando todas as palavras de Jesus, todos os sinais que tinha feito, condensaram-se no gesto de partir o pão e oferecer o cálice, antecipação do sacrifício da cruz com aquelas palavras «Tomai e comei: Isto é o meu corpo (…). Tomai e bebei: Este é o cálice do meu sangue”.
Com aquele gesto – continuou o Papa Francisco - o Senhor Jesus derrama sobre nós toda a sua misericórdia e o seu amor e, deste modo, renova o nosso coração, a nossa vida e o nosso modo de nos relacionarmos com Ele e com os irmãos.
“Assim, a celebração eucarística é bem mais que um simples banquete: é o memorial da Páscoa de Jesus, o mistério central da salvação. Memorial não significa só recordação, mas quer dizer que cada vez que celebramos este sacramento participamos no mistério da paixão, morte e ressurreição de Cristo”.
Por isso, quando nos abeiramos deste sacramento – continuou o Papa Francisco - é costume dizer-se que vamos «receber a Comunhão»: na verdade, pela graça e virtude do Espírito Santo, esta participação na Mesa Eucarística configura-nos de forma tão profunda com Cristo que nos faz saborear desde já aquela comunhão plena com o Pai que se vive no banquete do Céu.
O Papa Francisco no final da sua catequese convidou todos os cristãos a participarem na missa dominical não só para rezar mas também para receber a comunhão, este pão que é o Corpo de Jesus Cristo. Afirmou ainda que todas as crianças devem fazer a comunhão e prepararem-se bem para esse sacramento.
No final da audiência o Santo Padre saudou também os peregrinos de língua portuguesa:
“Saúdo cordialmente os peregrinos de língua portuguesa, desejando-vos que cresçais sempre mais no amor e na adoração da Eucaristia, para que este Sacramento possa continuar a plasmar as vossas comunidades na caridade e na comunhão, segundo o coração do Pai. De bom grado vos abençoo a vós e aos vossos entes queridos!”
Durante as saudações em língua italiana o Papa Francisco, invocando as virtudes heróicas de Santa Ágata, virgem e mártir, dirigiu-se aos jovens, exortando-os a compreenderem a importância da pureza e da virgindade; aos doentes encorajando-os a aceitarem a cruz em união espiritual com o coração de Cristo e ainda aos jovens noivos para que compreendam cada vez melhor o papel da mulher na vida familiar. 

O Papa Francisco a todos deu a sua bênção! 

Fonte: Vaticano News