segunda-feira, 28 de abril de 2014

Papa Francisco: "João XXIII e João Paulo II não tiveram vergonha da carne de Cristo"

  Cidade do Vaticano (RV) - O Papa Francisco presidiu neste Domingo da Misericórdia na Oitava de Páscoa, 27 de abril, a missa de canonização dos Papas João XXIII e João Paulo II, na Praça São Pedro.
A praça, a Via da Conciliação e demais ruas adjacentes ao Vaticano estavam lotadas de peregrinos que vieram de várias partes do mundo para participar desse evento histórico para a Igreja Católica. Muitos fiéis dormiram em sacos de dormir espalhados pelas ruas e quando a Praça São Pedro foi aberta às 5h30 locais eles entraram para dentro da praça e esperaram o horário da celebração.
Vários fiéis participaram de vigílias de orações realizadas nas igrejas de Roma. Muitos passaram a noite em claro, cantando, rezando, fazendo adoração eucarística e se confessando. Muitos peregrinos acompanharam a missa de canonização de João XXIII e João Paulo II através de telões espalhados em vários pontos do centro da capital italiana. Segundo o Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, pelo menos 800 mil pessoas participaram, em Roma, da missa de canonização de João XXIII e João Paulo II. Mais de 500 cinemas de 20 países do mundo transmitiram ao vivo a cerimônia na Praça São Pedro.
O Papa emérito Bento XVI concelebrou com o Papa Francisco a missa de canonização de João XXIII e João Paulo II. Ao entrar no adro da Basílica de São Pedro, pouco antes da cerimônia, Bento XVI foi aplaudido pelos fiéis. Os peregrinos aplaudiram também o Papa Francisco quando foi ao encontro do Papa emérito para saudá-lo com um abraço.
Durante a cerimônia, o Prefeito da Congregação das Causas dos Santos, Cardeal Angelo Amato, acompanhado pelos postuladores de João XXIII e João Paulo II pediu ao Papa Francisco para que os beatos fossem inscritos no "álbum dos Santos".
O Santo Padre logo depois proclamou oficialmente a santidade dos dois Papas sob os aplausos dos presentes, proferindo a seguinte fórmula de canonização:
"Em honra da Santíssima Trindade, para a exaltação da fé católica e incremento da vida cristã, com a autoridade de nosso Senhor Jesus Cristo, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e a nossa, após ter longamente refletido, invocado várias vezes o auxílio divino e escutado o parecer de nossos irmãos no episcopado, declaramos e definimos como Santos os Beatos João XXIII e João Paulo II, inscrevemo-los no Álbum dos Santos e estabelecemos que em toda a Igreja eles sejam devotamente honrados entre os Santos. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo."
Os relicários dos dois novos santos foram colocados junto ao altar, com as respectivas relíquias - uma ampola com o sangue de João Paulo II, a mesma da beatificação em 2011, e um fragmento da pele de João XXIII, recolhido na exumação, no ano 2000.
A celebração prosseguiu com a Liturgia da Palavra. O Evangelho Segundo São João foi lido em latim e grego, para reiterar que nenhuma língua é estranha ao amor de Deus, assim como ninguém era um estranho para o coração de Angelo Roncalli e de Karol Wojtyla.
"No centro deste domingo, que encerra a Oitava de Páscoa e que João Paulo II quis dedicar à Divina Misericórdia, encontramos as chagas gloriosas de Jesus ressuscitado. Já as mostrara quando apareceu pela primeira vez aos Apóstolos, ao anoitecer do dia depois do sábado, o dia da Ressurreição. Mas, naquela noite, Tomé não estava; e quando os outros lhe disseram que tinham visto o Senhor, respondeu que, se não visse e tocasse aquelas feridas, não acreditaria", disse o Papa Francisco no início de sua homilia.
"Oito dias depois, Jesus apareceu de novo no meio dos discípulos, no Cenáculo, encontrando-se presente também Tomé; dirigindo-Se a ele, convidou-o a tocar as suas chagas. E então aquele homem sincero, aquele homem habituado a verificar tudo pessoalmente, ajoelhou-se diante de Jesus e disse: «Meu Senhor e meu Deus!». Se as chagas de Jesus podem ser de escândalo para a fé, são também a verificação da fé. Por isso, no corpo de Cristo ressuscitado, as chagas não desaparecem, continuam, porque aquelas chagas são o sinal permanente do amor de Deus por nós, sendo indispensáveis para crer em Deus: não para crer que Deus existe, mas sim que Deus é amor, misericórdia, fidelidade. Citando Isaías, São Pedro escreve aos cristãos: «pelas suas chagas, fostes curados»", disse ainda o Santo Padre.
"São João XXIII e São João Paulo II tiveram a coragem de contemplar as feridas de Jesus, tocar as suas mãos chagadas e o seu lado traspassado. Não tiveram vergonha da carne de Cristo, não se escandalizaram d’Ele, da sua cruz; não tiveram vergonha da carne do irmão, porque em cada pessoa atribulada viam Jesus. Foram dois homens corajosos, cheios da parresia do Espírito Santo, e deram testemunho da bondade de Deus, de sua misericórdia, à Igreja e ao mundo. Foram sacerdotes, bispos e papas do século XX. Conheceram as suas tragédias, mas não foram vencidos por elas. Mais forte, neles, era Deus; mais forte era a fé em Jesus Cristo, Redentor do homem e Senhor da história; mais forte neles, era a misericórdia de Deus que se manifesta nestas cinco chagas; mais forte era a proximidade materna de Maria", frisou ainda o Papa Francisco.
Segundo o pontífice, "nestes dois homens contemplativos das chagas de Cristo e testemunhas da sua misericórdia, habitava «uma esperança viva», juntamente com «uma alegria indescritível e irradiante». A esperança e a alegria que Cristo ressuscitado dá aos seus discípulos, e que nada e ninguém os pode privar. A esperança e a alegria pascais, passadas pelo crisol do despojamento, do aniquilamento, da proximidade aos pecadores levada até ao extremo, até a náusea pela amargura daquele cálice. Estas são a esperança e a alegria que os dois santos Papas receberam como dom do Senhor ressuscitado, tendo-as, por sua vez, doado em abundância ao Povo de Deus, recebendo sua eterna gratidão".
"Esta esperança e esta alegria respiravam-se na primeira comunidade de fiéis, em Jerusalém, da qual nos falam os Atos dos Apóstolos. É uma comunidade onde se vive o essencial do Evangelho, isto é, o amor e a misericórdia, com simplicidade e fraternidade."
"E esta é a imagem de Igreja que o Concílio Vaticano II teve diante de si. João XXIII e João Paulo II colaboraram com o Espírito Santo para restabelecer e atualizar a Igreja segundo a sua fisionomia originária, a fisionomia que lhes deram os santos ao longo dos séculos. Não esqueçamos que são precisamente os santos que levam avante e fazem crescer a Igreja. Na convocação do Concílio, João XXIII demonstrou uma delicada docilidade ao Espírito Santo, deixou-se conduzir e foi para a Igreja um pastor, um guia-guiado. Este foi o seu grande serviço à Igreja; foi o Papa da docilidade ao Espírito", sublinhou Francisco.
"Neste serviço ao Povo de Deus, São João Paulo II foi o Papa da família. Ele mesmo disse uma vez que assim gostaria de ser lembrado: como o Papa da família. Apraz-me sublinhá-lo no momento em que estamos vivendo um caminho sinodal sobre a família e com as famílias, um caminho que ele seguramente acompanha e sustenta do Céu", destacou o Santo Padre.
"Que estes dois novos santos Pastores do Povo de Deus intercedam pela Igreja para que, durante estes dois anos de caminho sinodal, seja dócil ao Espírito Santo no serviço pastoral à família. Que ambos nos ensinem a não nos escandalizarmos das chagas de Cristo, a penetrarmos no mistério da misericórdia divina que sempre espera, sempre perdoa, porque sempre ama", concluiu o Papa Francisco.
Participaram da celebração de canonização de João XXIII e João Paulo II mais de 120 delegações provenientes de vários países, 24 chefes de Estado e monarcas, e 10 chefes de Governo. Também estiveram presentes 26 mil voluntários e 10 mil policiais. Foram disponibilizadas 77 ambulâncias, muitas das quais da Cruz Vermelha Italiana.

Fonte: Vaticano news


Santos

Nunca na história da Igreja de Roma um seu bispo proclamou santos dois predecessores tão próximos no tempo como acontece agora com a canonização de Angelo Giuseppe Roncalli e Karol Wojtyła. Sem dúvida alguma, João XXIII e João Paulo II foram protagonistas na segunda metade do século XX de dois pontificados — o primeiro breve, o segundo bastante longo, até ao início do novo século — dos quais se sente a importância já agora, ainda antes que deste tempo seja permitida uma avaliação fundada em perspectiva histórica.
E todavia, o sentimento dos fiéis — mas também a percepção a partir de fora, até em mundos distantes — precedeu o reconhecimento da Igreja, ao sentir imediatamente a índole extraordinária destas duas figuras de cristãos, muito diversos entre si. O primeiro radicado no catolicismo camponês lombardo do final do século XIX, orientado pela formação romana em terras de fronteira, Papa tradicional e revolucionário; o segundo, fruto maduro e novo de uma fé antiga e provada pelos totalitarismos do século XX, primeiro bispo de Roma não italiano depois de quase meio milénio.
Todavia, a santidade pessoal de Roncalli e de Wojtyła — sancionada por procedimentos canónicos iniciados por Paulo vi e por Bento XVI mas completados pela decisão do seu sucessor Francisco — tem um significado especial. Com efeito, é a luz do Vaticano II, meio século depois do seu encerramento, que ilumina e une as duas canonizações. E, emblematicamente, as únicas imagens fotográficas que retratam juntos o Papa João XXIII e o jovem bispo auxiliar de Cracóvia são aquelas de uma audiência ao episcopado polaco, precisamente na vigília do concílio. Portanto, a sua santidade inscreve-se no contexto do Vaticano II: Roncalli intuiu-o e com coragem tranquila o inaugurou, e Wojtyła viveu-o apaixonadamente como bispo. Assim, o gesto do seu sucessor Francisco — primeiro bispo de Roma que acolheu com convicção o concílio sem nele ter participado — indica não só a exemplaridade de dois cristãos que se tornaram Papas, mas inclusive o caminho comum, por eles marcado, da renovação e da simpatia pelas mulheres e pelos homens do nosso tempo. 

Fonte: Vaticano News.

 

sábado, 26 de abril de 2014

Dia da Divina Misericórdia






Será amanhã domingo, 27/04, Celebrado o enceramento da Festa da Divina Misericórdia na Paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens. A programação tem início as 14h na Capela do Santíssimo, na Igreja Matriz, com a Oração do Terço da Misericórdia, Adoração ao Santíssimo, Momento de Confissões, Palestra, Animação Musical. A Festa será encerrada a noite com a Celebração da Santa Missa as 19h. O Padre Fábio Pinheiro convida a todos os Fieis para participar deste momento de Fé e Louvor a Jesus Ressuscitado pela sua Infinita  Misericórdia.


Fonte: Pascom João Câmara


sexta-feira, 25 de abril de 2014

Arcebispo recebe carta da Santa Sé


O arcebispo metropolitano de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, recebeu uma carta da Santa Sé, assinada por Dom Ângelo Becciu, da secretaria de Estado do Vaticano, datada de 27 de março de 2014. Trata-se de um agradecimento por uma carta enviada por Dom Jaime ao Papa, quando da viagem que o arcebispo emérito de Natal, Dom Heitor de Araújo Sales, fez a Roma, em setembro do ano passado. "Enviei uma carta pessoal ao Papa, falando da Jornada Mundial da Juventude e do encontro tão renovador que tivemos com ele, no Rio de Janeiro. Também aproveitei para manifestar minhas orações por ele", conta Dom Jaime.

Na carta, o secretário afirma: "Profundamente comovido com esta sugestiva imagem do povo orante e jubiloso, o Santo Padre exprime sincera gratidão ao senhor Arcebispo, aos sacerdotes, diáconos e pessoas consagradas, às famílias e demais fiéis, em particular doentes e pobrezinhos, pela sua solidariedade espiritual tão sentida e fervorosa, que retribui implorando o sopro suave e poderoso do Espírito Paráclito sobre toda a comunidade arquidiocesana de Natal para viver em plenitude a fé que cada um recebeu, em dom, no dia do Batismo, prestando a todos um testemunho livre, feliz e corajoso da mesma".

No final, o secretário escreve: "Enquanto confia à poderosa intercessão da Virgem Mãe a pessoa de Dom Jaime e o povo que está-lhe confiado, o Papa Francisco pede-lhe que continuem a rezar por ele para que seja sempre um Pastor segundo o coração de Cristo, em nome de quem lhes concede a implorada Bênção Apostólica".

Foto: Cacilda Medeiros
Dom Jaime, arcebispo de Natal


Fonte Arquidiocese de Natal

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quarta-feira, 23 de abril de 2014

Bispos da Arquidiocese de Natal participarão da 52ª Assembleia Geral dos Bispos em Aparecida/SP


O arcebispo metropolitano de Natal, Dom Jaime Vieira Rocha, e os arcebispos eméritos, Dom Heitor de Araújo Sales e Dom Matias Patrício de Macêdo, participarão da 52ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, que acontecerá no período de 30 de abril a 9 de maio, em Aparecida (SP). Mais de 300 bispos, de todo o Brasil, participarão do encontro, que, neste ano, terá como tema: “Comunidade de comunidades: uma nova paróquia”. A pauta da assembleia consta de retiro, reuniões, celebrações especiais e comunicações.
O arcebispo de Aparecida (SP) e presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, cardeal Raymundo Damasceno Assis, elencou os principais assuntos que serão tratados, em matéria publicada no site da CNBB. “Durante o evento, os bispos irão refletir sobre temas importantes como a renovação paroquial. Depois nós vamos também iniciar uma reflexão sobre os cristãos leigos na Igreja e na sociedade. Teremos um tema a ser aprovado sobre a questão agrária, assim como um documento sobre a realidade nacional, referente à situação atual, num momento que estamos nos aproximando das eleições”, disse o cardeal.
Dentro dos temas diversos, haverá análises de conjuntura político-social e eclesial; a preparação para a 3ª Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, que debaterá os novos desafios da família para a nova evangelização; a exortação sobre a nova evangelização, do Papa Francisco; a avaliação e encaminhamento das Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora (DGAE) de 2015 a 2018; as consequências e desafios pastorais da Jornada Mundial da Juventude.

Durante a Assembleia serão divulgadas, ainda, mensagens sobre o Dia dos Trabalhadores e sobre as eleições.


LEGENDA: Da esq.: Dom Jaime, Dom Matias e Dom Heitor
CRÉDITO: Cacilda Medeiros


Fonte: Arquidiocese de Natal.

 

terça-feira, 22 de abril de 2014

Festa do Padroeiro Santo Expedito - Vivará (Cabeço Preto)

Tema:"Com Santo Expedito testemunhar a alegria do evangelho."

Convite:

Prezados irmãos(as) Paroquianos(as), convidamos você e toda sua família para vivenciarmos a festa de Santo Expedito refletindo o tema da Carta Encíclica do Papa Francisco sobre a alegria do Evangelho. Esse é um momento forte de evangelização e de encontro com Deus e com os irmão e irmãs.

Programação:

23/042014 (Quarta-feira) - Abertura
18h - Terço da Família (Capela).
19h - Celebração da Palavra: Francisquinha (RCC).
Animação: Renovação Carismática Católica.
Noiteiros: Pastoral da catequese, RCC, Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão Eucarística, Comunidade Serrinha de Cima.

24/04/2014 (Quinta-feira)
18h - Terço da Família (Capela).
19h - Celebração da Palavra: Pré-diácono Carlos Alberto de Lima
Liturgia: Pastoral da Criança.
Ofertório: Pastoral do Dizimo
Noiteiros: Pastoral da Criança, Pastoral do Dizimo, Caritas, Serrinha de Baixo.
Animação: Assunção.

25/04/2014 (Sexta-feira)
18h - Terço da Família (Capela).
19h - Santa Missa: Pe. Gilvan Silva dos Santos
Liturgia: Pastoral da Comunicação
Ofertório: Movimento da Mãe Rainha
Noiteiros: Pastoral da Comunicação, Campanha da Mãe Rainha, Infância Missionária, Comunidade Santa Luzia dos Paulinos.
Animação: Amarelão

26/04/2014 (Sábado)
18h - Procissão com a venerável imagem de Santo Expedito saindo da casa de Josy.
19h - Missa Solene: Pe. Fábio Pinheiro Bezerra.
Liturgia: Apostolado da Oração
Ofertório: Terço dos homens
Cânticos: Modelo II
Noiteiros: Apostolado da Oração, Terço dos Homens, Grupo de Jovens Santo Estêvão, PJMP, Coroinhas, Irmãs do Imaculado Coração de Maria, Pastoral da Liturgia e todas as comunidades vizinhas.
Foto: Festa do Padroeiro Santo Expedito
Vivará (Cabeço Preto)
Tema:"Com Santo Expedito testemunhar a alegria do evangelho."

Convite:
Prezados irmãos(as) Paroquianos(as), convidamos você e toda sua família para vivenciarmos a festa de Santo Expedito refletindo o tema da Carta Encíclica do Papa Francisco sobre a alegria do Evangelho. Esse é um momento forte de evangelização e de encontro com Deus e com os irmão e irmãs.

Fraternalmente, Pároco Pe. Fábio Pinheiro Bezerra e Vigário Paroquial  Pe. Gilvan Silva Dos Santos Dos Santos

Programação:
23/042014 (Quarta-feira) - Abertura
18h - Terço da Família (Capela).
19h - Celebração da Palavra: Francisquinha (RCC).
Animação: Renovação Carismática Católica.
Noiteiros: Pastoral da catequese, RCC, Ministros Extraordinários da Sagrada Comunhão Eucarística, Comunidade Serrinha de Cima.

24/04/2014 (Quinta-feira)
18h - Terço da Família (Capela).
19h - Celebração da Palavra: Pré-diácono Carlos Alberto de Lima 
Liturgia: Pastoral da Criança.
Ofertório: Pastoral do Dizimo
Noiteiros: Pastoral da Criança, Pastoral do Dizimo, Caritas, Serrinha de Baixo.
Animação: Assunção.

25/04/2014 (Sexta-feira)
18h - Terço da Família (Capela).
19h - Santa Missa: Pe. Gilvan Silva dos Santos 
Liturgia: Pastoral da Comunicação 
Ofertório: Movimento da Mãe Rainha
Noiteiros: Pastoral da Comunicação, Campanha da Mãe Rainha, Infância Missionária, Comunidade Santa Luzia dos Paulinos.
Animação: Amarelão

26/04/2014 (Sábado)
18h - Procissão com a venerável imagem de Santo Expedito saindo da casa de Josy.
19h - Missa Solene: Pe. Fábio Pinheiro Bezerra.
Liturgia: Apostolado da Oração 
Ofertório: Terço dos homens
Cânticos: Modelo II
Noiteiros: Apostolado da Oração, Terço dos Homens, Grupo de Jovens Santo Estêvão, PJMP, Coroinhas, Irmãs do Imaculado Coração de Maria, Pastoral da Liturgia e todas as comunidades vizinhas.
Fonte: Pascom João Câmara

segunda-feira, 21 de abril de 2014

Regina Caeli: A alegria da Páscoa não é uma maquiagem, mas vem do coração

Nesta Segunda-feira de Páscoa 21/04, o Papa Francisco rezou com os fiéis e peregrinos na Praça S. Pedro a oração do Regina Caeli, que neste tempo pascal substitui a oração do Angelus.
Nesta semana, disse o Papa, podemos continuar com as felicitações de Páscoa, como se fosse um único dia. “É o grande dia que o Senhor fez.”
O sentimento dominante que transparece dos relatos evangélicos da Ressurreição é a alegria repleta de estupor, e na Liturgia nós revivemos o estado de espírito dos discípulos pela notícia que as mulheres traziam: Jesus ressuscitou!
“Deixemos que esta experiência, impressa no Evangelho, se imprima também nos nossos corações e transpareça na nossa vida. Deixemos que o estupor jubiloso do Domingo de Páscoa se irradie nos pensamentos, nos olhares, nas atitudes, nos gestos e nas palavras... Mas isso não é uma maquiagem! Vem de dentro, de um coração imerso na fonte desta alegria, como o de Maria Madalena, que chorou pela perda do seu Senhor e não acreditava nos seus olhos vendo-o ressuscitado.”
Quem faz esta experiência, acrescentou o Pontífice, se torna testemunha da Ressurreição, porque num certo sentido ele mesmo ressuscita. Então é capaz de levar um “raio” da luz do Ressuscitado nas diversas situações humanas: naquelas felizes, tornando-as mais belas e preservando-as do egoísmo; e naquelas dolorosas, trazendo serenidade e esperança.
Nesta Semana, disse ainda o Papa, nos fará bem pensar na alegria de Maria, a Mãe de Jesus. Assim como a sua dor foi íntima, a ponto de traspassar a sua alma, do mesmo modo a sua alegria foi íntima e profunda, e desta os discípulos puderam compartilhar. 
Através da experiência de morte e ressurreição do seu Filho, vistas, na fé, como a expressão suprema do amor de Deus, o coração de Maria se tornou uma fonte de paz, de consolação, de esperança e de misericórdia. “Todas as prerrogativas da nossa Mãe derivam daqui, da sua participação na Páscoa de Jesus. Ela morreu com Ele; ela ressuscitou com Ele. De sexta-feira até a manhã de domingo, Ela não perdeu a esperança: a contemplamos como Mãe das dores, mas, ao mesmo tempo, Mãe repleta de esperança. Por isso, é a Mãe de todos os discípulos, a Mãe da Igreja”, explicou.
“A Ela, silenciosa testemunha da morte e da ressurreição de Jesus, peçamos para nos introduzir na alegria pascal”, concluiu Francisco.

Fonte: News Vaticano


sábado, 19 de abril de 2014

Vigília pascal com o Papa Francisco

Neste Sábado Santo 19/04, o Papa Francisco preside, na Basílica Vaticana, à Vigília pascal. A Rádio Vaticano transmite esta cerimônia ao vivo, com comentários em português, a partir das 20h20 (15h20 – horário de Brasília).
 Igreja celebra nas últimas horas de Sábado Santo e nas primeiras de Domingo de Páscoa o principal e mais antigo momento do ano litúrgico, a Vigília Pascal, assinalando a ressurreição de Jesus.
Esta é uma celebração mais longa do que a habitual, em que são proclamadas mais passagens da Bíblia do que as três habitualmente lidas aos domingos. Como desde o início do Cristianismo, nesta noite será conferido o batismo a diversas pessoas. Neste ano, trata-se de 10 catecúmenos de vários países.
A vigília começa com o ritual do fogo novo e da luz que evoca a ressurreição de Jesus; o círio pascal é preparado: o presidente da celebração grava uma cruz; em seguida, traça no alto a letra grega Alfa, embaixo a letra Ômega e, entre os braços da cruz, os quatro algarismos que designam o ano em curso. E insere cinco grãos de incenso, em memória das cinco chagas do Cristo.
O ‘aleluia’, suprimido no tempo da Quaresma, volta em vários momentos da missa como sinal de alegria.
Em sua primeira vigília pascal como Papa, no ano passado, Francisco nos fez um pedido, para que não nos fechemos à novidade que Deus quer trazer à nossa vida.
“Muitas vezes sucede que nos sentimos cansados, desiludidos, tristes, sentimos o peso dos nossos pecados, pensamos que não conseguimos? Não nos fechemos em nós mesmos, não percamos a confiança, não nos demos jamais por vencidos: não há situações que Deus não possa mudar; não há pecado que não possa perdoar, se nos abrirmos a Ele”, disse Francisco na homilia de 30 de março de 2013.
 
Fonte: Vaticano News
 
 

Terço dos Homens em missão!

Na tarde desta quinta-feira 17/04, o Terço Dos Homens de João Câmara, fez entrega de cestas básicas, em alguns bairros carentes de nossa cidade!!
Alimentos estes arrecadados na 1° terça-feira de cada mês no encontro do grupo na Igreja Matriz.
Deus abençoe a todos que colaboram com esta obra!










quinta-feira, 17 de abril de 2014

Horário de Adoração ao Santíssimo Sacramento


Quinta-feira da Ceia do Senhor

- 19h às 20h: Apostolado da Oração e a Capela São Francisco.
- 20h às 21h: Irmãs do Imaculado Coração de Maria e Ministério Mãe dos Homens.
- 21 às 22h: Pastoral da Criança e CÁRITAS e Ministério São Pedro.
- 22h às 23h: Grupo de Jovens Santo Estevão e Jovens da Via Sacra.
- 23h às 24h: Acólitos e MESCEs.

Sexta-feira da Paixão do Senhor

- 06h às 07h: Pastoral do Dízimo, Capela São Pedro e Grupo Caminhando com Maria.
- 07h às 08h: Capela de Nossa Senhora Aparecida, Pastoral do Batismo, 1ª Eucaristia e Crisma.
- 08h às 09h: Capela de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, Legião de Maria e Terço da Mãe Santíssima.
- 09h às 10h: Capela Nossa Senhora de Fátima e Terço dos Homens e Ministério João Paulo II.
- 10h às 11h: Capela São João Batista, PASCOM e Pastoral da Liturgia.
- 11h às 12h: Capela de Santo Antônio, São Cosme e Damião, RCC e Renascer.
- 12h às 13h: Capela de Nossa Senhora das Dores, Campanha da Mãe Rainha e Legião de Maria.
- 13h às 14h: Capela de Nossa Senhora do Rosário, Casa de Oração, PJMP, Infância Missionária.
- 14h às 15h: Capela de Nossa Senhora da Assunção, Servos da Divina Misericórdia e Coroinhas.


Fonte: Pascom João Câmara


Na Quinta-feira Santa, Papa insiste em pedir 'alegria' aos sacerdotes

  Às 9h30 da manhã desta Quinta-feira Santa, o Santo Padre Francisco presidiu na Basílica Vaticana a Santa Missa do Crisma, Liturgia celebrada neste dia em todas as Igrejas Catedrais. A Missa foi concelebrada pelo Papa com diversos cardeais, bispos e presbíteros.
Na celebração eucarística, os sacerdotes renovam as promessas feitas no momento de sua ordenação (pobreza, castidade e obediência); e são abençoados o óleo dos enfermos, dos catecúmenos e do crisma.
O Papa iniciou a celebração alguns minutos antes do previsto. Na homilia, cujo tema foi “Ungidos com o óleo da alegria!”, ele disse que “a alegria dos sacerdotes tem a sua fonte no Amor do Pai, e o Senhor deseja que a alegria deste amor esteja em nós e seja completa”.
Na nossa alegria sacerdotal, encontro três características significativas: uma alegria que nos unge, sem nos tornar untuosos, suntuosos e presunçosos, uma alegria incorruptível e uma alegria missionária que irradia para todos e todos atrai, começando, inversamente, pelos mais distantes”.
Sobre esta terceira característica, Francisco reiterou que a alegria flui apenas quando o pastor está no meio do seu rebanho. O pastor que adora o Pai está sempre no meio das suas ovelhas:
Mesmo nos momentos de tristeza, quando tudo parece entenebrecer-se e nos seduz a vertigem do isolamento, naqueles momentos apáticos e chatos que por vezes nos assaltam na vida sacerdotal (e pelos quais também eu passei), mesmo em tais momentos o povo de Deus é capaz de guardar a alegria, é capaz de proteger-te, abraçar-te, ajudar-te a abrir o coração e reencontrar uma alegria renovada”.
“Alegria guardada” pelo rebanho e guardada também por três irmãs que a rodeiam, protegem e defendem: irmã pobreza, irmã fidelidade e irmã obediência.
A alegria sacerdotal, continuou o Pontífice, é uma alegria que tem como irmã a pobreza. "O sacerdote é pobre de alegrias meramente humanas: renunciou a tantas coisas! E, visto que é pobre – ele que tantas coisas dá aos outros –, a sua alegria deve pedi-la ao Senhor e ao povo fiel de Deus. Não há identidade – e, consequentemente, alegria de viver – sem uma activa e empenhada pertença ao povo fiel de Deus. “Sai de ti mesmo, sai em busca de Deus na adoração, sai e dá ao teu povo aquilo que te foi confiado, e o teu povo terá o cuidado de fazer-te sentir e experimentar quem és, como te chamas, qual é a tua identidade e fazer-te-á rejubilar. “Se não sais de ti mesmo, o óleo torna-se rançoso e a unção não pode ser fecunda. Sair de si mesmo requer despojar-se de si, comporta pobreza”.
A alegria sacerdotal é uma alegria que tem como irmã a fidelidade, sobretudo à única Esposa, a Igreja”, prosseguiu, lembrando aos padres que “os filhos espirituais que o Senhor dá a cada sacerdote, aqueles que batizou, as famílias que abençoou e ajudou a caminhar, os doentes que apóia, os jovens com quem partilha a catequese e a formação, os pobres que socorre… todos eles são esta «Esposa» que o sacerdote se sente feliz em tratar como sua predileta e única amada e ser-lhe fiel sem cessar. È essa que lhe dá alegria quando lhe é fiel”, explicou.
Enfim, a alegria sacerdotal é uma alegria que tem como irmã a obediência, não só à Igreja na Hierarquia, à paróquia, às faculdades do ministério, àquele encargo particular... e ainda a união com Deus Pai, mas também à obediência à Igreja no serviço: disponibilidade e prontidão para servir a todos, sempre e da melhor maneira. A disponibilidade do sacerdote faz da Igreja a Casa das portas abertas, refúgio para os pecadores, lar para aqueles que vivem na rua, casa de cura para os doentes, acampamento para os jovens, sessão de catequese para as crianças da Primeira Comunhão...”.
Nesta Quinta-feira sacerdotal, o Papa terminou sua homilia pedindo a Jesus que faça descobrir a muitos jovens o ardor do coração e a audácia de responder com prontidão à sua chamada. Pediu que conserve o brilho jubiloso nos olhos dos recém-ordenados que exultam preparando a primeira homilia, a primeira Missa, o primeiro Batismo, a primeira Confissão... Pediu ainda que confirme a alegria sacerdotal daqueles que têm muitos anos de ministério, que já tomaram o pulso no trabalho, para que reúnam as suas forças e se rearmem: «tomam fôlego», como dizem os desportistas.
Enfim, peço ao Senhor Jesus que brilhe a alegria dos sacerdotes idosos, sãos ou doentes. Sintam a alegria de passar a chama, a alegria de ver crescer os filhos dos filhos e de saudar, sorrindo e com mansidão, as promessas, naquela esperança que não desilude”.
 
Fonte: Vaticano News
 
 

quarta-feira, 16 de abril de 2014

Papa Francisco convida a contemplar o Crucificado, beijá-lo e dizer: "Obrigado, Jesus!"


Muita gente na Praça de S. Pedro para a audiência geral desta Semana Santa:


“... a meio da Semana Santa a liturgia apresenta-nos aquele episódio triste do relato da traição de Judas, que vai ter com os chefes do Sinédrio para mercadar e entregar-lhes o seu Mestre. Quanto me dais se eu o Entrego? E Jesus passa a ter um preço. Este ato dramático marca o início da Paixão de Cristo, um percurso doloroso que Ele escolhe com absoluta liberdade. Di-Lo claramente Ele próprio: “Eu dou a minha vida...”
Nestes dias, vemos Jesus percorrer, de livre vontade, o caminho da humilhação e do despojamento – afirmou o Papa Francisco – o caminho que atinge o ponto mais profundo na morte de cruz: morre como um derrotado, um falido! Mas, aceitando esta falência por amor, supera-a e vence-a.
“A sua paixão não é um incidente; a sua morte – aquela morte – estava escrita. Trata-se de um mistério desconcertante, mas conhecemos o segredo deste mistério, desta extraordinária humildade: “Deus efetivamente amou tanto o mundo que deu o seu Filho Unigénito.”
Se, depois de todo o bem que realizara, não tivesse existido esta morte tão humilhante, Jesus não teria mostrado a medida total do seu amor – observou o Papa. A falência histórica de Jesus e as frustrações de muitas esperanças humanas são a estrada mestra, por onde Deus realiza a nossa salvação. É uma estrada que não coincide com os critérios humanos; pelo contrário, inverte-os, pois pelas suas chagas fomos curados. Quando tudo parece perdido, é então que Deus intervém com a força da ressurreição.
“A ressurreição de Jesus não é o final feliz de uma linda fábula ou de um filme, mas a intervenção de Deus Pai, quando já toda a esperança humana se tinha desmoronado.”
Também nós somos chamados a seguir Jesus por este caminho de humilhação – continuou o Santo Padre. Quando nos sentimos mergulhados na mais densa escuridão e não vemos qualquer via de saída para as nossas dificuldades, então esse é o momento da nossa humilhação e despojamento total, é a hora em que experimentamos como somos frágeis e pecadores. E nesse momento devemos abrir-nos à esperança tal como fez Jesus – advertiu o Papa Francisco que concluiu a sua catequese exortando todos para a contemplação do Mistério da Cruz:

“Esta semana vai-nos fazer bem pegar no crucifixo e beija-lo tantas vezes e dizer obrigado Jesus, obrigado Senhor. Assim seja.”
No final da audiência o Santo Padre saudou também os peregrinos de língua portuguesa:

“De coração saúdo todos os peregrinos de língua portuguesa, com menção particular do Colégio Nossa Senhora da Assunção. Tomai como amiga e modelo de vida a Virgem Maria, que permaneceu ao pé da cruz de Jesus, amando, também Ela, até ao fim. E quem ama passa da morte à vida. É o amor que faz a Páscoa. A todos vós e aos vossos entes queridos, desejo uma serena e santa Páscoa.”

O Papa Francisco a todos deu a sua bênção! 


Fonte: Vaticano News

 

Procissão do Fogaréu e Ofício das Trevas.

 
A Paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens de João
 Câmara, realiza hoje 16/04, Quarta-feira Santa, a Procissão 
do Fogaréu, a partir das 19h, saindo da Capela de Nossa 
Senhora de Fátima até a Igreja Matriz, onde será Rezado o 
Ofício das Trevas.

Venha participar , deste momento Oracional, traga sua 

lanterna ou vela.


Fonte: Pascom João Câmara


terça-feira, 15 de abril de 2014

Papa oferece Evangelhos aos detidos de uma Cadeia de Roma


Os detidos da prisão romana ‘Regina Coeli’, receberão nesta quarta-feira 16/04, como presente de Páscoa do Papa Francisco, 1.200 edições de bolso com os Evangelhos e Atos dos Apóstolos. 
A entrega será feita pelo chamado Elemosineiro Pontifício, o Arcebispo Konrad Krajewski, em visita àquela estrutura prisional.

“Trata-se – segundo explicou o L’Osservatore Romano - do mesmo exemplar distribuído aos fiéis presentes na Praça São Pedro no Angelus do domingo, 6 de abril, e na Missa celebrada na tarde do mesmo dia na Paróquia romana de São Gregório Magno”.
Dom Krajewski recorda “a presença de numerosos estrangeiros na Cadeia Regina Coeli, o que comporta novos aspectos também a nível pastoral, mas também no plano prático e organizativo dentro do instituto penitenciário”.
Atualmente os capelães da prisão são dois Franciscanos conventuais Vittorio Trani e Ernesto Piacentini, com os quais colaboram 14 sacerdotes voluntários e catequistas neo-catecumenais.



domingo, 13 de abril de 2014

Domingo de Ramos



 Durante cinco semanas da quaresma, preparamos nossos corações pela oração pela penitência e pela caridade.

Hoje 13/04 domingo de ramos, celebramos com fé e piedade a memória desta entrada de Jesus em Jerusalém.

Iniciamos a semana santa, seguindo os passos de nosso Salvador para que associados pela graça à sua cruz, participemos também de sua ressurreição e de sua vida.


  

 






Francisco: "Quem sou eu diante do meu Senhor?

O Papa Francisco deu início neste domingo aos ritos da Semana Santa, com a procissão de ramos, dia em que a Igreja recorda a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. E o fez entre ramos de oliveiras e palmas, trazidas por milhares de fiéis que vieram até a Praça São Pedro para participar da celebração eucarística. É o início da festa cristã que, ao longo de toda a semana e com diversos atos litúrgicos, celebrará a Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus.
Na procissão pelo interior da Praça São Pedro, que deu início à celebração eucarística, Francisco foi precedido por jovens da Diocese de Roma e de todos os continentes, por cerca de 100 sacerdotes, bispos e cardeais que concelebram a Santa Missa.
Cerca de 3 mil ‘parmureli’ – folhas novas brancas de palmeira tramadas – foram usadas na Praça São Pedro. Seguindo uma antiga tradição, estes trabalhos artesanais com valor religioso e também ornamental, foram enviados de San Remo e de Bordighera, região da Ligúria, e serão entregues ao Santo Padre, aos Cardeais, Bispos e fiéis presentes na cerimônia.
A ‘parmurelu’ que foi entregue ao Papa Francisco foi entrelaçada com três folhas de palmeira unidas, simbolizando a Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo. A obra foi confeccionada nos dias passados na Cooperativa ‘Il cammino’, junto aos outros 3 mil exemplares de dimensões menores, todos entrelaçados segundo a tradição da Ligúria.
Francisco também usou um báculo de madeira, trabalhado de um tronco de oliveira, doado por um grupo de detentos da Casa de Detenção de Sanremo, noroeste da Itália, que estão sendo acompanhados por uma cooperativa fundada pelo bispo daquela Diocese, Dom Antonio Suetta.
Também neste domingo a Igreja celebra a Jornada Mundial da Juventude em nível diocesano. No encerramento da celebração a entrega por jovens brasileiros, dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude – a Cruz da redenção e o Ícone de Nossa Senhora – aos jovens poloneses. Recordamos que a próxima JMJ com a presença do Santo Padre será em Cracóvia, em 2016.
O Papa deixou de lado a sua homilia escrita e improvisou um profunda reflexão recordando os personagens descritos na leitura do Evangelho deste domingo. O Papa pediu um exame de consciência a todos os fiéis, e com qual personagem nos identificamos.
Esta semana tem início com a procissão alegre com os ramos de oliveira – disse o Papa -: todo o povo acolhe Jesus. As crianças, os jovens cantam, louvam a Jesus. Mas esta semana vai avante no mistério da morte de Jesus e da sua ressurreição. Ouvimos as palavras da Paixão do Senhor. Então o Papa faz uma pergunta:
Quem sou eu diante do meu Senhor? Quem sou eu, diante de Jesus que entra em festa em Jerusalém? Eu sou capaz de expressar a minha alegria, de louvá-lo? Ou me distancio? Quem sou eu, diante de Jesus que sofre? Ouvimos muitos nomes: muitos nomes. O grupo de líderes, alguns sacerdotes, allguns fariseus, alguns mestres da lei que tinha decidido matá-lo. Eles estavam esperando a oportunidade para prendê-lo.
E o Papa continua as suas perguntas:
Eu sou como um deles? Também ouvimos outro nome: Judas. 30 moedas. Eu sou como Judas? Ouvimos ainda outros nomes: os discípulos que não entendiam nada, que se adormatavam enquanto o Senhor sofria.
A minha vida está adormentada? Ou sou como os discípulos, que não entendiam o que significava trair Jesus? Como aquele discípulo que queria resolver tudo com a espada: eu sou como eles?
Eu sou como Judas, que finge amar e beija o Mestre para entregá-lo, para traí-lo? Eu sou um traidor? Eu sou como os líderes que, com pressa, fazem o tribunal e procuram falsos testemunhos: Eu sou como eles? E quando eu faço essas coisas, se eu as faço, acredito que com isso salvo o povo?
Francisco continua com as suas perguntas em meio a uma Praça silenciosa e reflexiva.
Eu sou como Pilatos que, quando vejo que a situação está difícil, eu lavo as minhas mãos e não sei assumir a minha responsabilidade e deixo condenar - ou condeno eu - as pessoas? Eu sou como aquela multidão que não sabia bem se se encontravam em uma reunião religiosa, ou num processo ou em um circo, e escolhe Barrabás? Para eles é a mesma coisa: era mais divertido humilhar Jesus.
Eu sou como os soldados que batem no Senhor, cospem n’Ele, O insultam, se divertem com a humilhação do Senhor? Eu sou como o Cirineu, que voltava do trabalho, cansado, mas ele teve a boa vontade de ajudar o Senhor a carregar a cruz ? Eu sou como aqueles que passavam diante da Cruz de Jesus e zombavam d’Ele: “Mas ... tão corajoso! Desça da cruz, e nós vamos acreditar n’Ele”. O insulto a Jesus ... Eu sou como aquelas mulheres corajosas, e como a Mãe de Jesus, que estavam ali, sofrendo em silêncio?
Eu sou como José, o discípulo escondido, que leva o corpo de Jesus com amor, para sepultá-lo? Eu sou como essas duas Marias que permanecem na porta do sepulcro, chorando, rezando? Eu sou como esses líderes que no dia seguinte foram a Pilatos para dizer: “Mas, olha ele dizia que iria ressuscitar; que não seja mais um engano”, e bloqueiam a vida, bloqueando o sepulcro para defender a doutrina, para que a vida não venha para fora? Onde está meu coração?
E o Papa conclui: “A qual dessas pessoas eu me assemelho? Que esta pergunta nos acompanhe durante toda a semana.

Fonte: vaticano news

 

Angelus: jovens brasileiros entregam símbolos da JMJ

  Na conclusão da Santa Missa neste Domingo de Ramos e Jornada Mundial da Juventude em âmbito diocesano, e antes de rezar a Oração do Angelus, o Papa Francisco dirigiu uma saudação especial aos 250 delegados – bispos, sacerdotes, religiosos e leigos – que participaram do encontro sobre as Jornadas Mundiais da Juventude, organizado pelo Pontifício Conselho para os Leigos. Tem início assim o caminho de preparação – destacou o Santo Padre – do próximo encontro mundial, que se realizará em julho de 2016, em Cracóvia e que terá como tema “Bem-aventurados os misericordiosos, porque encontrarão misericódia”. (Mt 5,7)
O Papa então recordou que os jovens brasileiros estavam entregando aos jovens poloneses a Cruz das Jornadas Mundiais da Juventude.
“A entrega da cruz aos jovens foi feita trinta anos atrás pelo Beato João Paulo II: ele pediu aos jovens que a levassem por todo o mundo como sinal do amor de Cristo pela humanidade. No próximo dia 27 de abril teremos todos a alegria de celebrar a canonização deste Papa, junto com João XXIII".
Francisco disse ainda que João Paulo II foi o inciador das Jornadas Mundiais da Juventude, e se tornará o seu grande Patrono; na comunhão dos santos continuará a ser para os jovens do mundo um pai e um amigo. Peçamos ao Senhor, - continuou – que a Cruz, junto com o Ícone de Nossa Senhora, Salus Populi Romani, seja sinal de esperança para todos revelando ao mundo o amor invencível de Cristo.
Em seguida realizou-se a passagem dos símbolos da JMJ das mãos dos jovens brasileiros às mãos dos jovens poloneses.
O Papa então saudou todos os presente em particular as delegações do Rio de Janeiro e de Cracóvia, guiadas pelos seus Arcebispos, os Cardeais Orani João Tempesta e Stanilsaw Dziwisz. Anunciou por fim, neste contexto, “se Deus quiser”, no dia 15 de agosto próximo, em Daejeon, na República da Coreia, encontrarei os jovens da Ásia durante o seu grande encontro continental. O Papa pediu ainda a Maria para que nos ajude a seguir sempre Jesus com fé e com amor, e rezou a Oração do Angelus, concluíndo com a sua Benção Apostólica.
O Papa concluiu a manhã com um abraço simbólico a todos os jovens do mundo, encontrando os jovens brasileiros e poloneses e fazendo um giro pela Praça São Pedro com o Papa-móvel.
 
Fonte: Vaticano News
 
 

sábado, 12 de abril de 2014

Programação da Semana Santa na Paróquia de N. Senhora Mãe dos Homens.




13/04 - Domingo de Ramos 
- 6h30 -Benção e Procissão dos Ramos, saindo da Capela Nossa Senhora de Fátima 
- 7h - Missa na Igreja Matriz 

_18h30- Benção e Procissão de Ramos na Praça da Matriz.
- 19h - Missa na Igreja Matriz 

14 e 15/04-Segunda e Terça-feira- 

Confissões na Igreja Matriz 
Horários - 9h00 as 11h00,de 14h00 as 17h00 e de 19h00 as 21h00

16/04 - Quarta-feira de Trevas
19h - Procissão do Fogaréu saindo da Capela Nossa Senhora de Fátima em direção a Igreja Matriz e Reza do Ofício das Trevas.

17/04 - Quinta-feira Santa- Missa da Ceia do Senhor às 17h  na Igreja Matriz.

19h- Início da Adoração ao Santíssimo, no Colégio Objetivo, conduzido pelas Pastorais, Movimentos, Equipes e Serviços e fieis em geral, que se estenderá até as 15h da Sexta-Feira Santa.

18/04 -Sexta-feira Santa- Celebração da Paixão do Senhor
15h - Via Sacra saindo da Capela de São Francisco.

16h- Celebração da Paixão do Senhor, na Igreja Matriz

19/04 -Sábado Santo-

Vigília Pascal  as 22h na Igreja Matriz 

20/04 - Missa de Páscoa as 19h na Igreja Matriz.




Viva estes Momentos com Intensidade na Oração, Meditação e Participação nas Celebrações Santas, a Igreja recomenda Jejum e Abstinência de carne neste período da Semana Santa.



Fonte: Pascom João Câmara

 

Blog chega a 45 mil visualizações






O nosso blog chegou na manha deste sábado a 45.000 visualizações...

E é claro que é graças a sua visita!!

Agradecemos a Jesus, Maria e José, pela missão de evangelizar pelas redes sociais. E a voce que visita este blog, e evangeliza através das mensagens, homilias, testemunhos, e ainda fica informado do grupo terço dos homens, da nossa paróquia e da nossa arquidiocese.

Deus e a Virgem Maria abençoe a todos!!!

Evangelizar é Preciso!!!

 


Participe.







quarta-feira, 9 de abril de 2014

CAMINHADA PENITENCIAL

 
A Paróquia de Nossa Senhora Mãe dos Homens promove nessa sexta feira (11/04), uma Caminhada Penitencial saindo da Igreja Matriz ás 5h00 (manhã) para a Capela de São Sebastião que fica localizada próximo a Serra do Torreão. 
Durante a caminhada, haverá momentos de Orações, meditação da Via Sacra e será encerrada com a Celebração da Santa Missa na Capela.
O Pároco Pe. Fábio Pinheiro convida todos os Fieis para esse momento penitencial.

Na audiência-geral, Papa inicia novo ciclo de catequeses dedicado aos dons do Espírito Santo

Eis o resumo apresentado em português, nesta audiência geral, da catequese desenvolvida pelo Papa em italiano:

"Começamos hoje um ciclo de catequeses sobre os sete dons do Espírito Santo. O primeiro deles é a sabedoria, que nos permite ver todas as coisas com os olhos de Deus. Esta sabedoria não provém tanto dos conhecimentos que temos como sobretudo da intimidade com Deus. Quando estamos em comunhão com o Senhor, de certo modo o Espírito Santo transfigura o nosso coração e faz-nos sentir todo o seu calor e a sua predilecção: então tudo nos fala de Deus e torna-se sinal da sua misericórdia e do seu amor. Isto torna sábio o nosso coração, não no sentido de saber tudo, de ter uma resposta para tudo, mas no sentido de que saboreia Deus: o nosso coração e a nossa vida têm o gosto, o sabor de Deus. Como é importante haver tais cristãos nas nossas comunidades! Neles, tudo fala de Deus, tornando-se um sinal vivo e estupendo da sua presença e do seu amor. Mas isto não o podemos improvisar, nem alcançar só por nós mesmos; é um dom que Deus concede àqueles que se tornam dóceis ao seu Espírito."
O Santo Padre reservou, como sempre, uma saudação especial aos peregrinos lusófonos:
"Queridos peregrinos de língua portuguesa, sede bem-vindos! A todos vos saúdo, especialmente aos fiéis brasileiros de Belém e de Rio Bonito e aos universitários de Portugal, desejando-vos de prosperar na sabedoria que vem de Deus, a fim de que, tornados peritos das coisas de Deus, possais comunicar aos outros a sua doçura e o seu amor. Desça, sobre vós e vossas famílias, a abundância das suas bênçãos."
 
 
Fonte: Vaticano News
 
 

terça-feira, 8 de abril de 2014

A Cruz não é um ornamento, é o mistério do Amor de Deus – o Papa em Santa Marta na Missa desta terça-feira


A Cruz não é um ornamento, é o mistério do Amor de Deus – esta a principal mensagem do Papa Francisco na Missa desta terça-feira na Capela da Casa de Santa Marta. Em caminho no deserto, o povo murmurava contra Deus e contra Moisés. Mas quando o Senhor lhes mandou serpentes o povo admitiu o seu pecado e pediu um sinal de salvação. O Papa Francisco tomou a Primeira Leitura tirada do Livro dos Números, para refletir sobre a morte no pecado. E sublinhou que Jesus no Evangelho do dia alerta os fariseus dizendo-lhes: ‘Morrereis no vosso pecado’:
“Não há possibilidade de sair sozinhos do nosso pecado. Não há possibilidade. Estes doutores da lei, estas pessoas que ensinavam a lei não tinham uma ideia clara sobre isto. Acreditavam, sim, no perdão de Deus, mas sentiam-se fortes, auto-suficientes, sabiam tudo.”
Segundo o Papa Francisco não se percebe o cristianismo se não se perceber a humilhação profunda do Filho de Deus. Porque o cristianismo não é uma doutrina filosófica...“O cristianismo não é uma doutrina filosófica, não é um programa de vida para sobreviver, para ser educados, para fazer a paz. Estas são consequências. O cristianismo é uma pessoa, uma pessoa erguida, na Cruz, uma pessoa que se aniquilou a sí própria para nos salvar; fez-se pecado. E assim como no deserto foi erguido o pecado, aqui foi erguido Deus, feito homem e feito pecado por nós. E todos os nossos pecados estavam ali. Não se percebe o cristianismo sem se perceber esta humilhação profunda do Filho de Deus, que humilhou-se a si próprio fazendo-se servo até à morte de Cruz, para servir.”
O Santo Padre concluiu a sua homilia explicando que a Cruz de Cristo não é um ornamento mas o mistério do Amor de Deus:“Não é um ornamento, que nós devemos meter sempre nas igrejas sobre o altar. Não é um símbolo que se distingue dos outros. A Cruz é o mistério, o mistério do amor de Deus, que se humilha a si próprio, faz-se um nada, faz-se pecado.”
“... o perdão que nos dá Deus são as chagas do seu Filho na Cruz, erguido na Cruz. Que Ele nos atraia para Si e que nós nos deixemos curar.” 

Fonte: Vaticano News

 

segunda-feira, 7 de abril de 2014

Paróquia tera novo Administrador Paroquial

 
A Paroquia de São Miguel situada no Município de São Miguel do Gostoso passará por mas um processo de sucessão de pastor da Igreja de Cristo.
A Paroquia que compõem o VII Zonal, vem despertando expectativa para vinda de seu novo Pastor.
O Pe.João Maria dos Anjos que já fez parte deste Zonal e retorna para guiar o povo de Deus deste Município, foi Vigário Paroquial da Paroquia de Nossa Senhora da Conceição em Ceara-Mirim, Administrador Paróquia de Nossa Senhora do Livramento em Taipu no qual ambas fazem parte do VII – Zonal. 
A posse do Pe,João Maria dos Anjos estar marcada para esta segunda-feira 07 de abril as 19h na Igreja de São Miguel do Gostoso.



Padre Ivanilson anuncia oficialmente a criação da Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré

Membros do Conselho
Durante a última Missa Dominical realizada na noite de 30 de março de 2014 o Padre Ivanilson Alexandrino fez o anuncio oficial da criação da futura Paróquia de Nossa Senhora de Nazaré; a comunidade católica de Parazinho recebeu a notícia com festa e muita alegria.

A Solenidade de Criação da primeira Paróquia com o título de Nossa Senhora de Nazaré no estado do RN, está marcada para acontecer na noite de 09 de junho de 2014. Nos dias de hoje as cidades de: Parazinho e Pedra Grande formam uma Área Pastoral que é um primeiro passo para uma futura paróquia, o Pe. Ivanilson afirma que a Paróquia será formada pelas mesmas cidades, distritos, fazendas e povoados pertencentes a cada município, entre tudo temos um montante de mais de 30 lugares.

Ao mesmo tempo o Padre também fez a leitura da nomeação de seis membros pertencentes ao Conselho Paroquial de Assuntos Econômicos e Administrativos (CPAEA); conforme as exigências do cânone. 537. A nomeação tem validade de três anos.


Os membros são:

1-      Pe. Ivanilson Alexandrino – Presidente
2-      Maria da Paz – Tesoureira
3-      Rosally Françoise – Secretária
4-      Valmir Belchior – Membro
5-      Moacir Paulino – Membro
6-      Heraldo Câmara – Membro
7-      Gilson Ferreira – Membro
  
Qual a diferença de Área Pastoral pra Paróquia?

A Área Pastoral se fundamenta no cânon 374 do Código de Direito Canônico, o qual afirma: “Para promover o cuidado pastoral mediante ação comum, diversas paróquias mais próximas podem se unir em entidades especiais, como os vicariatos forâneos”. O qual é chamado em muitas dioceses, como na nossa, os vicariatos forâneos correspondentes a Áreas Pastorais; ou seja, o primeiro passo para uma futura paróquia.

Paróquia é uma comunidade dentro da Diocese entregue aos cuidados pastorais e administrativos de um presbítero que recebe o título de pároco ou administrador paroquial. Antigamente eram chamadas de “Freguesias”. Ele deve trabalhar em comunhão com a diocese, as lideranças pastorais e os demais fiéis batizados. Além do pároco, também vemos a atuação do vigário paroquial (sacerdote que o bispo diocesano nomeia para coadjuvar um pároco no exercício do seu ministério pastoral). Só os padres podem ser párocos, mas numa paróquia pode haver também um diácono que trabalha com o pároco e o vigário. Além das pessoas, uma paróquia tem sempre um território e uma igreja principal, chamada Igreja Paroquial (Matriz). Pode ter outras igrejas menores, chamadas de ermidas ou capelas.